Capítulo 3

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Que cara doente

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Que cara doente.

Dou partida no carro e saio cantando pneu e corro em direção a minha casa que fica do outro lado da cidade, que situação fui me meter. Obrigada Izzie, por sumir com um homem qualquer e me deixar ser imprudente e sair com um louco.

Eu devo ser louca.

Estaciono o carro no acostamento da rodovia pois se eu continuar acelerando posso causar um acidente grave, então pego meu telefone e tento falar com a Izzie e sem sucesso, essa piranha deve estar dando para aquele outro doido. Mando mensagem para minha irmã para saber onde ela está, pois já são uma da manhã e ela não pode chegar muito tarde se não nossos pais vão me encher o saco por ter apoiado a fuga da minha irmã caçula.

Me manda a localização da festa, estou indo te buscar agora.

Emma: Rod Ethan, 1824, Verona.

Estou a caminho.

Ela está próxima da casa desse maluco, não vai demorar nem cinco minutos pela rodovia que estou. Estaciono na frente da casa e buzino duas vezes e Emma não demora a sair e vejo que ela está meio alta de bebida.

Droga Emma.

- Ee-leelee, estou aqui. – Diz entrando no carro.

- Porra Emma, é sério? – Grito com ela e ela se assusta.

- Quee? – Diz gesticulando meio zonza.

- Esquece, dormi. Quando chegarmos em casa conversamos. - Digo brava por ela ter bebido e ter ficado neste estado.

Da casa onde Emma está até a nossa casa da uns quarenta minutos acelerando em 120km/h, eu vou o caminho todo xingando aquele filha de uma puta e quando estou quase chegando em casa meu telefone toca e vejo no visor do telefone que é meu pai.

Puta merda, ele vai dar a maior bronca.

- Hi Papa. – Digo ao atender o telefone pelo bluetooth do som do carro.

- Darling, onde você está? – Diz com uma voz de desconfiança.

- Voltando para casa, lembra fui em uma balada com a Izzie. – Digo tentando despista-lo com o fato da minha irmã está apagada no carro.

- Emma, está com você? – Pergunta com um tom mais rude.

- Ela está em casa. – Digo.

- O quarto está vazio. – Diz em um só folego.

- Estou com ela, papa. Estamos voltando para casa. – Digo em uma derrota.

- Traga-a já, ela ficara de castigo o resto do mês. E você está encrencada mocinha. – Diz com a voz exaltada.

- Calma, papa. Eu não tive nada haver com isso. - Tento tira a minha da reta.

Vincenzo Ricci - A Destruição do Mafioso (Familia Ricci) - LIVRO 1Onde histórias criam vida. Descubra agora