Na cidade natal de Sophia

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Acordo no dia seguinte e desço do segundo andar para a sala de jantar onde o café da manhã está posto. Café da manhã do interior, com bolo, pães, frutas, geleias feitas em casa, um absurdo. A família da Sophia já está sentada à mesa, a mãe de Sophia.

-- Tadinho, dirigiu ontem, por isso eu disse para a Sophia te deixar descansar bastante.

Eu realmente podia me acostumar com isso!

Vejo que Sophia ainda estava com a camisola curta de alcinha preta que ela havia usado para me visitar durante a noite. Terminado o café, o pai sai para ir resolver algumas coisas e a mãe começa a tirar a mesa. Comigo e a irmã ainda sentados, a mãe conversando com as filhas da cozinha, Sophia abre as pernas e me mostra que está sem calcinha. Eu fico com o pau imediatamente duro só de pensar que ela estava assim o tempo todo, sem calcinha junto com toda a família. Só que a irmã também vê isso, mas não fala nada.

Sophia vai ajudar a mãe. Enquanto ela lava a louça eu não consigo tirar os olhos da bunda dela, sabendo que ela estava sem nada por baixo do tecido fino da camisola. A irmã dela então chega em mim e diz:

-- Você não vai conseguir ver através do tecido!! Vem comigo me ajudar em alguma coisa em vez de ficar olhando para a bunda da minha irmã.

Sem jeito eu sigo a minha cunhadinha, que me leva até a piscina. Marcia já estava com o top amarelo do biquíni, que mostrava que ela não tinha quase nenhum peito, e um shorts jeans. A gente começa a limpar a piscina das folhas usando as peneiras com cabos, só que a gente não consegue tirar uma folha que estava bem no meio da piscina. Marcia então tira o shorts e pula na piscina para tirar a folha. Quando ela sai da água eu vejo o pequeno biquíni ficar super colado na virilha dela, revelando que como a irmã, Marcia também era toda raspadinha.

Nisso chega a minha namorada, já de biquíni. Ela estava com um biquíni branco super baixo, amarrado dos lados na altura do ossinho do quadril. Em cima ele tinha um nó no meio bem abaixo dos peitos, que deixava ela ainda mais peituda.

-- Posso me juntar na brincadeira?

-- A gente acabou de limpar a piscina -- Responde Marcia.

-- Querido, você não quer colocar uma sunga? -- Pergunta a minha namorada, só que eu estava com o pau muito duro para fazer isso e digo que vou ficar só sentado na sombra vendo o celular.

Do canto dos olhos eu vejo as duas irmãs brincando na piscina e isso só faz aumentar o meu tesão, principalmente quando elas saem da piscina, Sophia estava tirando o cloro da água da piscina do corpo usando a mangueira, o biquíni molhado dela fica ainda mais transparente do que o da irmã, que chega e fala algo para ela, Sophia parece ficar puta, e puxa a cintura do biquíni de Marica, e enfia a mangueira nele. Tudo isso na minha frente.

-- Edu, vem comigo -- Diz Sophia e nós vamos até o quarto e assim que a gente entra ela diz: -- Eu vi o problema no seu shorts. Mas a gente que ser rápido, antes que a minha mãe resolva me procurar.

Sophia se ajoelha na minha frente, puxa a minha bermuda para baixo e enfia o meu pau na boca. Eu ainda puxo os peitos dela para fora do biquíni enquanto ela me chupa, mas eu gozo logo. Ela bebe tudo e diz: -- Me espera que eu vou me trocar.

Eu coloco o pau de volta para dentro, visto uma camiseta e logo Sophia chega de volta usando um vestidinho de malha com manguinhas da Adidas. Ele era fechadinho e não tinha nenhum decote, mas era super curto e justo. Assim que entra no quarto ela levanta o vestido para me mostrar que estava sem calcinha:

-- Eu já estava ficando louca de ter que usar calcinha com você. Na verdade se pudesse eu não usava nunca mais. Vamos sair um pouco para curtir essa liberdade.

Nós saímos de carro, mas quando ela senta do meu lado eu vejo que o vestido era do tipo que bastava sentar para mostrar a calcinha, que no caso dela não existia.

-- Você vai andar pela sua cidade com esse vestido e sem calcinha?

-- Não se preocupa, eu já estou expert em andar sem calcinha.

E isso era verdade, a gente passeia pelo centro da cidade e Sophia demonstra grande habilidade em esconder a xoxota usando a mão em posições estratégicas, ou então segurando a bolsa na frente da boceta antes de sentar ou levantar da caideira. Claro que como eu sabia que ela estava sem calcinha, esse movimento de se cobrir era bem interessante pois eu ficava tentando ver a boceta dela de relance. O que acontece algumas vezes, mas ninguém mais percebe.

Deixamos as compras no carro e Sophia para a gente ir em um um lugar de suco que ela adorava. Saímos andando por uma rua completamente vazia, com um enorme muro de um lado e um terreno baldio do outro. Eu estava indo atrás, vendo a bundinha rebolando enquanto ela caminhava. No limite do tesão eu a agarro e a coloco contra o muro.

-- Você é uma putinha muito safada andando com esse vestido tão justo e sem calcinha.

-- O que você vai fazer com isso?

-- Acho que um putinha tão safada tem que ficar toda peladinha.

E dizendo isso eu vou subindo o vestido dela até estar acima dos peitos dela, onde ele fica parado e ela completamente pelada. Eu enfio a cara entre os peitos dela enquanto a masturbo com a mão, mas depois eu troco de posição, me coloco de costas para a parede e ela de costas para mim, deixando-a completamente exposta na rua, eu coloco o pau para fora e enfio na boceta dela e a como enquanto a seguro pelos peitos.

Sophia goza, eu sinto a boceta dela apertando o meu pau e logo em seguida eu gozo na boceta dela. Sophia ainda se apoia no muro um pouco antes de baixar o vestido e a gente continuar andando.

Chegamos no lugar, pedimos os sucos e sentamos nos bancos altos do balcão, dessa vez ela nem tenta esconder a boceta e eu consigo ver a xoxota dela toda esporrada bem do meu lado.


A namorada PerfeitaOnde histórias criam vida. Descubra agora