Quando deu o horário,fomos a caminho da Boate. Levei ela pela entrada dos funcionários e começamos a nos arrumar. Claro que teve uns comentários achando que ela entraria pra "equipe". Mas aí eu expliquei que ela só veio ver como era mesmo. Coloquei a lingerie e fiz uma maquiagem básica,coloquei uma máscara e fiz um prateado no cabelo bem simples,só pra dar um charminho.
Pedi pra um dos seguranças acompanhar a Naty até um lugar mais privado pra ela poder assistir tudo sem ser incomodada e a mesma foi toda saltitante. Conversei um pouco com as meninas e quando faltava alguns minutos pra meia noite,fomos pro palco.Só dançava eu e mais 4 meninas pra show's grandes assim. Claro que as outras também faziam dança privada e tals. Mas nós? Tínhamos que ser as melhores. A Malu levava a gente a exaustão,sempre com coreografia perfeitamente ensaiadas com saltos enormes e roupas curtíssimas. Dietas rigorosas,até nosso cabelo tinha que seguir os padrões dela. Até que eu gostava disso tudo sabe? Mais era um pouco chato saber que ate pra pintar o cabelo,eu tinha que perguntar pra Malu se podia. E olha que ela é só a secretária do dono.
O Sr.Alfredo não era tão rigoroso quanto ela,pelo menos é o que parece né?,porém o cara não é flor que se cheire também. Conversei com ele poucas vezes,e aprendi que,nessa vida não existe ninguém bonzinho,então se esmola tá muito grande,pode desconfiar que é cilada.
Eu girava na barra de ferro e tentava de todas as formas sensualizar,mexia no cabelo,passava a mão pelo corpo,fazia caras e bocas,tudo para deixar a coreografia 100% sedutora. Era até que divertido ver homens e mulheres delirando por isso,era o que eu mais amava no meu trabalho. Ser desejada. Ver o olhar de luxúria,e as quantias subindo só para poder me tocar,o que não era muito fácil de se conseguir. Nessa parte,eu tenho o privilégio de poder recusar transar com quem não quero.
Assim que o show terminou,fui logo trocar de salto,colocar um salto 15 de amarrar pra combinar um pouco com a lingerie,por que ninguém merece ficar com aqueles saltos tamanho 25/30 né?.
Fui pro salão,conversei com algumas pessoas,e a regra da Malu era clara,caso eu não fosse fuder com ninguém,que eu voltasse pro palco e fizesse dinheiro. Então só dei um tempinho pro sangue esfriar e beber alguma coisa. Pedi um drink e fiquei no bar,até que sinto apenas uma mão em minha cintura,e uma voz baixinha no meu ouvido.—Que tal você me mostrar todo esse talento em um lugar mais reservado?—eu sorri de leve e continuei aproveitando o meu drink,ou melhor,tentei né? O ser me puxou com tudo que nem deu tempo de ver direito quem era.
Me levou pra um dos quartos e deixou a luz bem fraquinha,o que me deixou puta. Gosto de ver quem tá tocando no meu corpinho lindo né? Vai que a pessoa é toda capenga.A pessoa já foi me puxando e beijando meu pescoço,eu desci minhas mãos pelo corpo da pessoa e logo descobri que era uma mulher,bem forte por sinal. Eu dei um sorrisinho e empurrei ela na cama. Sentei no colo da mesma,e senti minha bunda arder com o tapa forte que ela deu,com um aperto bem forte logo em seguida. Rebolei no colo dela e ela puxava meu cabelo enquanto mordia de leve o meu pescoço.
Quando me dei conta,a mesma já foi tirando meu sutiã e me deitando na cama. Sem cerimônia,abocanhou meu peito. E enquanto ela chupava o mesmo de forma feroz,apertava o outro com brutalidade. Senti a língua dela brincar com o piercing do meu peito,o que me fez morder os lábios exitada e gemer baixo.Aparentemente ela gostou de me ouvir gemer,parou de chupar meus peitos e colocou dois dedos na minha boca,eu como uma boa garota,obedeci o comando e os chupei com vontade,escutei ela soltar um gemido baixinho,quase como se tivesse escapado. Ela tirou os dedos da minha boca e levou até minha buceta,colocou minha calcinha de lado e passou os dedos pelo meu clitóris. A essa altura do campeonato eu já estava completamente molhada,e assim que a mesma percebeu,se estremeceu em cima de mim. Ela murmurou alguma coisa,mais infelizmente não consegui entender,até pensei em perguntar o que ela tinha dito,mais senti os dedos dela entrando dentro de mim. Arquiei as costas e não consegui conter o gemido alto. Escutei a risadinha sacana dela,e a mesma começou a meter forte e rápido em mim.
Eu gemia de uma forma que chegava a ser descontrolada,e a mesma também. Ela havia achado um ponto em mim que me fazia tremer. Passei as unhas de leve pelos braços dela e abri mais as pernas,eu estava muito perto de gozar e assim que ela percebeu isso,ela parou e me colocou de quatro como se eu fosse uma boneca de pano. Eu empinei bem minha bunda pra ela,e eu escutei ela gemer e senti mais uma vez a ardência na minha bunda. Ela meteu os dedos dentro de mim outra vez e quando ela não estava apertando ou batendo na minha bunda,ela puxava meu cabelo. Ela metia cada vez mais forte,e minhas pernas começaram a tremer. Que mulher desgraçada que fode gostoso,caralho. Vou ficar toda vermelha depois.
E ela novamente parou de me foder e me puxou. Comigo ainda de costas pra ela,senti a mão dela ir novamente pro meu clitóris e estimular o mesmo devagar. O que era uma tortura pra mim. Eu gemia manhosa quase implorando pra ela voltar com toda aquela brutalidade. Acho que ela percebeu pois senti o sorriso dela perto do meu pescoço,e enquanto ela mordia o lóbulo da minha orelha ela disse:
—Quer que eu volte a fuder você com força gatinha?—Eu apenas fiz que sim com a cabeça,aquela voz rouca no meu ouvido me deixou toda mole. Fora que ela não deixava eu gozar nenhuma vez,sempre parava pra me torturar.
Foi quando ela me deitou de frente pra ela e começou a meter outra vez,eu me controlei muito pra não arranhar ela inteira,apenas coloquei uma perna ao redor da cintura dela, e senti a outra mão dela apertar meu peito. Eu gemia e tremia,e ela fazia questão que isso não parasse.
Eu podia sentir seus olhos meu observando,e isso me fazia sentir mais tesão ainda. Foi quando eu senti meu corpo inteiro se arrepiar e minhas pernas estremecerem.
Senti meu corpo inteiro amolecer,caralho mano,gozei como eu nunca tinha gozado antes. E olha que eu nem gosto dessas coisas brutas viu?.
Ela deitou ao meu lado ofegante e eu suava como nunca antes. Ficamos ali,em silêncio,aproveitando a loucura que havia acontecido. Senti os dedos dela percorrem a minha coxa me fazendo arrepiar e ela ficou ali me fazendo carícias.Uns minutos depois ela se levantou e pois a camisa que eu nem tinha visto que ela havia tirado. Puxou um bolo de dinheiro e colocou no criado mudo. Eu nem me dei o trabalho de ver quando que tinha,aquela foda tinha me deixado nas nuvens. Ela não esperou muito e já foi saindo. Não era de falar muito,gosto assim. Já fiz programas pra caras que contavam a vida inteira deles,e oque, particularmente,não era nem um pouco do meu interesse. Fui até o banheiro. Me recompus,e coloquei novamente meu sutiã. Ajeitei a calcinha e fui até o criado mudo pegando o bolo de dinheiro colocando no sutiã.
Sai do quarto,e fui pro vestiário me trocar pra poder finalmente ir embora. Eu não havia percebido,mais só aquele programa tinha usado a minha noite quase inteira. E já eram três horas da manhã.
Eu estava definitivamente morta e preocupada com a Naty a solta dentro dessa boate.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Lá No Morro
FanfictionEu tinha 15 anos quando vi ela ser algemada e jogada contra o capô da viatura. Eu estava perplexa demais pra reagir,meus olhos insistiram em deixar cair lágrimas que em instantes inundaram o meu rosto. Os olhos dela pegavam fogo pelo ódio,mas quando...