capítulo oito

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Avisos gerais: História inspirada no Joel Miller da série, sem apocalipse, contém obscenidades (apenas maiores de 18 anos), leitora feminina s/n, diferença de idade (45x30), Romance, mais de um ponto de vista, uso de álcool, angústia, sexo, oral (m e f recebendo), abuso físico.

Palavras: 6 mil

A semana terminou tranquila, quando você voltou ao trabalho na manhã seguinte, recebeu olhares amigos e sorrisos amistosos dos seus colegas, fazendo você se manter mais calma com toda a situação que havia ocorrido com Richard. Um dia quando você estava chegando, viu ele de longe no estacionamento da empresa entrando no seu carro preto, depois descobriu que ele foi pegar seus pertences. Por sorte não viu você. Depois disso não soube mais notícias dele e agradeceu por isso.

Era sábado, você acordou cedo para ir correr, estava sentindo falta da endorfina. Quase todos os dias que se passaram desde Richard até hoje, Joel te buscou no trabalho, seu carro ficou mais dias na garagem da empresa do que na sua. Alguns dias vocês dormiam na casa dele e outros na sua, vocês não conseguiam se manter afastados além do horário do trabalho. Levantou sem fazer barulho, escolheu uma roupa e saiu do quarto pé por pé. Joel ficou na sua cama de bruços roncando baixo. Você não sabia o caminho que as coisas iriam tomar com ele, mas estava gostando de tê-lo por perto.

O ar frio da manhã bateu em sua pele exposta assim que saiu na porta da frente de casa, mas sabia que logo seu corpo iria esquentar com o exercício. Colocou um fone, deu play em algum podcast aleatório e começou a correr. Resolveu ir para o lado oposto da obra, aproveitando para conhecer o outro lado do bairro. A rua estava silenciosa, o sol não havia nascido por completo, as casas fechadas e silenciosas. Você corre por cerca de 40 minutos, observando as casas, os passarinhos acordando, o bairro é bonito, as gramas aparadas e com jardinagem em dia. Acaba chegando em uma área verde, com árvores e bancos espalhados, diminui o passo e analisa em volta, no fundo da área verde tem alguns caminhos que parecem serem trilhas, começa a encontrar mais pessoas se exercitando e passeando com cachorros, vocês se cumprimentam com acenos de cabeça tímidos. Sente sua pele formigar e olha para os lados, mas não encontra nada suspeito, somente alguns carros estacionados na rua. Decide que está na hora de começar o caminho de volta, quer passar em uma padaria que tem perto de casa para pegar café da manhã para você e Joel.

Chega em casa e se atrapalha para abrir a porta, estava com as mãos cheias de sacolas com o café da manhã. A porta se abre e Joel olha para você com um sorriso nos lábios, ele está vestindo calças de moletom cinza, os cabelos bagunçados do jeito que você mais gosta.

"Acabei me empolgando, não posso ir comprar comida com fome" você diz sem jeito entregando algumas sacolas para ele.

"Oh, estou vendo" ele sorri. Largam as sacolas no balcão da cozinha, Joel passa as mãos pela sua cintura, te abraçando por trás e beija seu pescoço salgado.

"Estou toda suada e fedida" você avisa mas isso não o impede. Te vira e procura sua boca, sente o hálito fresco de menta da pasta de dente "nosso café vai esfriar" você avisa, mas não queria parar, a língua dele aproveita a abertura e entra, fazendo você gemer. Ele te beija com vontade, você passa a mão pela barriga dele em direção às costas. Te levanta e coloca você no balcão, as mãos dele firmes na sua cintura, estão no mesmo lugar onde foram interrompidos pela primeira vez. Passa as pernas em volta da cintura, puxando para mais perto, sentindo sua ereção pressionando seu meio, você arranha as costas dele quando sente sua boceta pulsar. As mãos de Joel sobem da sua barriga até o final do top, puxando-o para cima, seus seios saltando quando são liberados.

"Porra" Joel esbraveja com a visão, os mamilos já endurecidos. Ele se abaixa um pouco e cola a boca em um deles, gemendo sobre seus seios, suas costas arqueiam, seu meio pressionando mais o pênis dele. Sua mão está na nuca, puxando os fios de cabelos de Joel. Os lábios dele sobem e beijam seu pescoço, sua cabeça está jogada para trás. "Preciso te foder" ele sussurra na sua pele, uma descarga elétrica percorre seu corpo, sua mão vai para a barra da calça dele, tirando seu pau duro e grosso para fora. Joel puxa o ar pelos dentes, se afasta um pouco para ver sua mão alisando-o. Você leva a mão para a boca e lambe divagar enquanto os olhos dele te encaram cheios de desejo, volta para o pau bombeando-o, ele passa a mão pela nuca, desconcertado. Você está lambendo os lábios, desejando ele dentro de você. Tateia pelo balcão sua bolsa, Joel volta a dar atenção para seu pescoço, beijando e mordendo, dificultando sua ação de procurar uma camisinha. Você consegue achar uma no bolso lateral da bolsa, alcança para ele e desce do balcão para tirar o shorts de corrida e a calcinha.

H O M E  -  JOEL MILLER Onde histórias criam vida. Descubra agora