H O M E - JOEL MILLER

capítulo dezessete

Avisos gerais: História inspirada no Joel Miller da série, sem apocalipse, contém obscenidades (apenas maiores de 18 anos), leitora feminina s/n, diferença de idade (45x30), Romance, mais de um ponto de vista, uso de álcool, angústia, sexo, oral (m e f recebendo), abuso físico.
Palavras: 5,5 mil

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Depois do choque inicial, Maria e Tommy estavam felizes com a gestação. Você ficou surpresa com a reação de Joel, achava que ele iria achar ruim, dado o histórico do irmão, mas ele estava dando todo o apoio necessário. Desde que descobriu que o bebê estava a caminho, Tommy diminuiu consideravelmente o álcool, o que deixava Maria mais aliviada.

Você tinha oferecido a hospedagem da cabana para eles tirarem um tempo sozinhos, mas Tommy negou.

"Esse é o meu pedido de desculpas, e dado aos acontecimentos recentes, vocês também precisam disso" Tommy disse e se ofereceu para cuidar de Cat no período que estaria fora.

Era uma sexta-feira de tarde, você tinha pedido folga do trabalho e estavam a caminho da cabana com uma playlist mista com músicas que vocês dois gostavam, a mão dele sempre em contato com você, na sua coxa, na sua mão, no seu ombro. O caminho até lá era tranquilo na maior parte do trajeto, quando faltavam 30 minutos para chegar que pegavam uma estradinha de chão onde oscilava o sinal do celular. Não se importou muito com isso, afinal todos que você conhecia em Austin sabiam que estaria na cabana com Joel.

O lugar era incrível, no alto duma colina com árvores em volta, dando total privacidade entre uma hospedagem e outra. A cabana tinha um quarto com banheiro, sala com cozinha integrada, coberta com janelas de vidro grandes, podendo ser fechadas com cortinas que iam do teto ao chão.

"Uau, alguém se puxou no pedido de desculpas" você comenta depois de analisar o local, largando as malas em um canto.

"Acho que alguém já me perdoou por ter contato para ele sobre a interrupção" Joel ri no seu pescoço quando te abraça por trás.

"Só porque aqui ninguém vai interromper nada" você se vira e cola seus lábios, a língua lambendo a pele macia e entrando na boca quente. Joel geme na sua boca te agarrando pela bunda, você começa a empurrá-lo para o quarto sem desgrudar suas bocas. Ele senta na cama te puxando, mas você para e se ajoelha, passa as mãos pelas coxas até chegar no cinto, desafivelando. Seus olhos encontraram os dele, pretos de luxúria, você dá uma risadinha, ele mal sabe o que você irá fazer hoje.

Abre a calça passando a mão pela barriga e acima do cós da cueca, os dedos mal tocando a pele, causando arrepios pelo corpo. Você percebe a respiração dele mudar quando sua mão encontra seu pau duro, uma pontada atinge o meio das suas pernas. Sua boca saliva, querendo na sua boca agora mesmo.

"Você quer?" Joel pergunta retirando de dentro da cueca, grosso e firme com a cabeça vermelha babando, esfrega a ponta salgada nos seus lábios, você lambe devagar, coletando todo o pré gozo da fenda. Ele sibila entre os dentes e você sorri colocando o pau dentro da boca até o fundo.

"Porra, baby" Joel diz e coloca a mão na sua cabeça guiando para cima e para baixo, você deixa ele controlar agora, porque depois ele não vai poder. Você baba todo o pau dele, chupando e lambendo, Joel solta pequenos gemidos quando ele bate no fundo da garganta, fazendo seus olhos revirarem com o som. Você ama ser quem dá prazer para ele, ama que os gemidos são por causa do que você faz. Seu núcleo está fervendo, pegajoso, implorando para ser tocado. Você dá mais um pouco de atenção com a boca e retira com um estalo, beijando a ponta antes de levantar e empurrar Joel para deitar de costas. Ele obedece empolgado, puxando sua cintura para montar nele. Você faz que não com a cabeça e ele franze as sobrancelhas em confusão.