𝐂𝐡𝐚𝐩𝐭𝐞𝐫 𝟒

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━━━━ CAPITULO TRÊS.
lealdade.

 lealdade

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Um ano antes

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Um ano antes...

            ELIZABETH SEMPRE TEVE A SORTE DE TER PAIS INCRÍVEIS E ELA SABIA PERFEITAMENTE BEM DISSO. Sentada no banco do motorista, ela estava uma pilha de nervos, iria fazer teste de carteira de motorista em alguns dias e gostava de se sair impecável na prova, Caroline ficou de ensinar a mesma a dirigir mas não conseguiu com a agenda do trabalho, ficou chateada de estar pouco distante da filha e mudaria isso assim que conseguisse, então, essa tarefa acabou ficando com seu pai.

Michael.

O homem que ao contrário da filha, estava aos risos vendo ela desesperada com as mãos no volante, Michael era um ótimo homem com um belíssimo senso de humor.

Todos sabiam que ele è o melhor amigo de sua filha, não se importou nem um pouco de que mesmo chegando cansando após as inúmeras horas de plantão na delegacia, chegou em casa e foi direto no quarto da mesma a chamar para ajudá-la a treinar, pois a prova que estava chegando perto.

─── Você vai afundar o volante, Liz. ─ Alertou o homem aos risos ─ Filha, se acalma-

─── Eu to calma. ─ Eliza cortou com a voz pouco histérica ─ Eu tô calma. ─ Repetiu brava.

Michael ergueu as sobrancelhas.

─── Então liga o carro. ─ Ironizou.

Elizabeth respirou fundo, girando a chave do carro do pai, ligando o mesmo, ela colocou o pé no acelerador com tudo e acabou dando um baque para frente os assustando.

Michael por estar sem cinto, foi um pouco para frente saindo de seu banco e bateu com o rosto no porta luvas fazendo a adolescente dar um grito assustada olhando.

─── Ah, meu Deus! Pai me desculpa. ─ Eliza choramingou vendo o homem apertar o nariz resmungando de dor enquanto voltava ao seu assento ─ Eu juro que não fiz por mal. ─ Falou nervosa.

Ele estava prestes a lhe dar um sermão, mas olhando o rosto completamente assustado e preocupado da menina, Michael respirou fundo sorrindo fechado.

─── Tá tudo bem, cachinhos. ─ Falou carinhoso ─ Eu já falei pra manter a calma, certo? Meu amor, tenha calma na hora de pisar no acelerador. ─ Explicou paciente vendo ela assentir envergonhada ─ E põe o cinto. ─ Alertou amedrontado.

 𝐃𝐄𝐋𝐈𝐂𝐀𝐓𝐄 | 𝖱𝗈𝖻𝖻𝗒 𝖪𝖾𝖾𝗇𝖾Onde histórias criam vida. Descubra agora