𝐂𝐡𝐚𝐩𝐭𝐞𝐫 𝟏𝟐

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━━━ CAPITULO DOZE.
   autocobrança.

    autocobrança

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               ELIZABETH SEMPRE PENSOU QUE CONSULTAS AO PSICÓLOGO FOSSE PARA QUEM ESTIVESSE REALMENTE MAL e agora ela se tocou de que poderia estar assim, porque se a escola exigiu que ela fizesse pelo menos quatro consultas no mês ela estava real...

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               ELIZABETH SEMPRE PENSOU QUE CONSULTAS AO PSICÓLOGO FOSSE PARA QUEM ESTIVESSE REALMENTE MAL e agora ela se tocou de que poderia estar assim, porque se a escola exigiu que ela fizesse pelo menos quatro consultas no mês ela estava realmente mal. Sua mãe havia cogitado há alguns messes colocá-la em acompanhamento psicológico, mas adolescente bateu o pé afirmando que ficaria bem. Mas sabiam que não era bem assim.

Sentada no consultório que também ficava no hospital, Elizabeth subiu as pernas ao sofá que estava sentada e colocou a cabeça sobre os joelhos ficando encolhia observando toda decoração em cor neutra deixando o ambiente aconchegante.

Lexie sua psicóloga que a acompanharia olhava a adolescente curiosa, ambas já haviam sido devidamente apresentadas e a mulher já perguntou tudo que poderia mas agora que elas começariam a sessão. Eliza não falava um pio. A menina observou a postura séria da psicóloga sentada na poltrona de frente pra ela, usando roupas formais demais, com um caderninho e uma caneta em seu colo.

─── Então seu pai faleceu? ─ A loira sentada metros longe perguntou sabendo as informações básicas que tinha lido no prontuário da garota.

A postura de Elizabeth rapidamente se enrijeceu, ela desviou o olhar de imediato prendendo-se em um vaso de planta que tinha a sua direita, sentindo seus olhos arderem e sua garganta coçar.

─── A gente pode não falar disso? ─ Perguntou com a voz quebrada.

─── Por que? ─ Lexie questionou.

Eliza de de ombros.

─── Eu sei lá porque eu não gosto de falar sobre o meu pai morto com estranhos. ─ Disse secamente virando o rosto para a loira vendo ela cética ─ Porque eu sou reativa e odeio esse assunto. ─ Eliza divagou.

─── Reativa ao que? ─ Insistiu a mulher.

Elizabeth a olhou com um sorriso ladino enquanto limpou uma lágrima que escorreu por sua bochecha, sabia exatamente que a mulher só estava fazendo trabalho dela mas estava começando a sentir-se desconfortável e esperava que ao longo da consulta isso passasse.

 𝐃𝐄𝐋𝐈𝐂𝐀𝐓𝐄 | 𝖱𝗈𝖻𝖻𝗒 𝖪𝖾𝖾𝗇𝖾Onde histórias criam vida. Descubra agora