Prólogo

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Nari Torn17 anosEstadunidense

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Nari Torn
17 anos
Estadunidense

O quê que a filha da mais perfeita família da Carolina do sul estava fazendo na ponte Mapo de madrugada?
A família Torn era conhecida como a família ideial, uma família perfeita composta por 4 integrantes.

Sr. E Sra. Torn eram empresários famosos, donos de grandes empresas de modelos, roupas, tendo sua primogénita um verdadeiro prodígio, dotada de uma beleza inesquecível, tendo olhos azuis igual, pele branca como a neve e cabelos pretos compridos e ondulados.

Sendo conhecida como a segunda mulher mais desejada , depois de sua mãe claro. Minha irmã foi um grande prodígio no colégio e na faculdade se formando com seus 22 anos.

Eu sou apenas a filha mais nova dessa família perfeita, diferente da minha irmã e minha mãe, eu não sou isso tudo, nem chego ao seus pés.

A mídia coloca uma grande expectativa em mim de como eu serei.
Sou apenas uma adolescente normal, vinda de uma família "perfeita", não é?

Sou apenas uma adolescente normal, vinda de uma família "perfeita", não é?

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Júpiter Thompson
19 anos
Mestiça ( americana e coreana )

Pais ocupados, bullying na escola. Resumindo minha vida é uma merda. Sair dos Estados unidos para a Coreia do sul quando eu era mais nova destruiu a minha vida.
Graças um erro deles - meus pais - tivemos que nos mudar.

Ser estrangeira estando na Coreia do sul é horrível, apanhar dos meus colegas é horrível, não ter o amor e atenção de meus pais é horrível.

Graças a esses problemas me entreguei a maconha, fumo desde os meus 16 anos para aliviar o estresse.

Mas parece que a maconha não ajudou assim tanto, já que estou a beira de um colapso.

Mas parece que a maconha não ajudou assim tanto, já que estou a beira de um colapso

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Niamh Windser
17 anos
Mestiça ( americana-indiana )

Minha mãe morreu durante o meu parto. Fui criada até os cinco anos pelos meus avós mas eles infelizmente morreram me deixando aos cuidados de meu pai - que já agora nunca se importou comigo -.

Meu pai começou a namorar e no fim acabou por casa com ela, tivemos de nos mudar para Coreia. No início ela era doce e simpática, mas com o passar do tempo ela mostrou suas garras. Ela fazia eu arrumar a casa toda, me batia sem razão nenhuma e papai nem notava.

As coisas em casa pioraram e na escola só iam de mal a pior.

O bullying e racismo se intensificaram o que eram só palavras transformarm-se em agressões físicas.

Estou farta de tudo, só quero poder descansar.

Olimpia Rossi18 anosMestiça ( italiana e afro-amerenicana )

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Olimpia Rossi
18 anos
Mestiça ( italiana e afro-amerenicana )

Porquê?? Essa pergunta ecoa em minha cabeça.
Eu me esforcei, juro que tentei suportar, mas ser excluída da minha própria família, fez uma parte de mim morrer.

Me mudei para Coreia do sul quando minha mãe casou com um homem asiático bem sucedido quando eu tinha 5 anos.

Minha mãe parou de se importar comigo quando meu pai nos abandonou quando eu tinha 3 anos. Na cabeça dela a culpada sou eu, eu.

Mendigar pelo afeto de mamãe me distruiu, ver que ela tem Lila como sua preferida, continua a ser um tabu para mim.

Por isso lá estava eu, na ponte Mapo pronta para conhecer o outro lado da moeda, sem últimas palavras, sem lágrimas, só eu e a minha solidão.

The sweet taste of tears Onde histórias criam vida. Descubra agora