𝐂𝐡𝐚𝐩𝐭𝐞𝐫 𝐅𝐨𝐮𝐫𝐭𝐞𝐞𝐧

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The Sexy Vampire

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The Sexy Vampire.

O que mais me assusta depois daquele homem ter saído por aquela porta, é o facto de não ter sido Dave.

Não foi Dave quem me jogou contra a parede desta vez, não foi Dave quem apertou meu pescoço dessa vez, não foi Dave quem passou uma lâmina na minha pele, não foi Dave quem colocou os dedos em minha intimidade contra a minha vontade, colocando tanta violência que em vez de ser algo prazeroso, era algo torturante.

E o maior de tudo isso, eu não estava lutando contra Dave agora.

Dave se foi.
Definitivamente.

O mundo acaba de cair sobre mim quando percebo que ele não está mais aqui para me machucar.
Quando estou sentada no chão com a coxa escorrendo sangue, eu percebo que Dave não esteve presente em nenhum momento.

Estou completamente revoltada comigo mesma porque não fiz absolutamente nada para impedir que aquele homem me tocasse tão intimamente, porque querendo ou não, ainda me recusando para acreditar, foi bom pra caralho.
E não posso negar que seu toque é violento, seu hálito quente em meu ouvido quando ele repetia seu apelido.

A
N
T
I
X

Sua voz, seu cheiro, sua presença...
Tudo isso transborda a perigo, violência, algo de que eu estou familiarizada.
Com o perigo.

Ele é um serial killer, no qual é procurado por Nova York inteira, ele deixa a cidade em revolta completa, ele é misterioso e deixa seus rastros cruéis por toda a parte.
Eu simplesmente acabo de ter um assassino me agarrando, ele me observa há um tempo e então ele se revelou, e mesmo assim não pude ter qualquer noção do seu rosto por completo.
Tudo o que me lembro é das inúmeras tatuagens, nos braços, mãos, pescoço.
Me recordo do piercing na língua e daquele piercing na sobrancelha.

Eu vi sua boca, eu senti sua língua e vi aquela seu maxilar marcado, esboçado e forte.
Ele tem uma estrutura forte, ele é grande, enorme, alto pra caralho, e eu odeio me sentir minúscula perto dele.

Eu queria poder dizer que todos esses pequenos detalhes não são atraentes, mas são.
São magnificamente atraentes.

E eu odeio tudo sobre isso.
Sobre ele.
Sobre como ele me fez sentir naquele momento, e em todos os momentos que ele me deixou recados.

Eu o odeio.
Odeio com todas as forças que tenho.
Mas o que eu mais odeio, é a maneira que eu me sinto agora, não podendo dizer que não gozei de prazer em sua mão, e que apesar de assustador, ele carrega uma segurança perigosa consigo.

Eu não sei o que isso é.

Serena, ele é um assassino!

Todos podem começar de novo.
Não pelo amor, e sim pela vingança.

Eu vomito a minha revolta e esse homem é a porra de um karma.

Eu vomito a minha revolta e esse homem é a porra de um karma

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Punk Obsession - The Serial Killer.Onde histórias criam vida. Descubra agora