Capítulo 2

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Callie Harris

Dou passos pesados pelos corredores, recebi alguns olhares, aparentemente, um cropped preto, saia curta vermelha, com meu colar de trevo, e meu coturno de estimação, agradam os que passam por mim, o que é um desperdício. Ainda é cedo, não têm quase ninguém. Ótimo, sem pressa, ando para a sala vazia mais próxima, tiro a garrafa pequena com vodka, não conseguiria lidar com os primeiros dias sóbria, não é meu estilo.

Não foi fácil subornar os seguranças por alguns doces e bebidas. Porra, corrupção é maravilhosa. É interessante, em todo lugar têm, essas pessoas queridas, com muita ambição e pouco escrúpulo. Viro algumas doses olhando o horizonte pelas janelas. Uma ou duas frases bem ditas. Não é sua culpa, o que você teria a perder? Qualquer um faria, se estivesse no seu lugar e blá-blá-blá. Tanta balela. Covardes, não conseguem assumir que são apenas, ruins, tem que haver uma desculpa hipócrita.

Ouço passos agitados pelos corredores. Parece que acabou a diversão. Guardo a garrafa e, após alguns minutos, saio da sala. Caminho pelos corredores, esse lugar é fácil de se perder. Que tédio, tanto que, pareço uma santa.

Paro de caminhar, olho irritada a placa, nunca pensei que acabaria em uma situação tão difícil. Entro na biblioteca, particularmente eu não odeio livros, leio o suficiente, gosto de saber um pouco de tudo, mas eu sou Callie Harris, eu deveria está em uma festa clandestina, me agarrando com alguém duvidoso, não lendo, mas, jogamos com que temos.

Eu e as outras detentas de San Carlos, tínhamos um projeto, no melhor dos casos poderia desencadear uma explosão nível nuclear, séria divertido, e um completo suicídio. Foi um acordo mútuo, para nós encontramos na biblioteca nos tempos livres.

Meus lábios se moldam em um sorriso, ao ouvir de longe uma discussão. Ando até os gritos, não posso negar o colégio San Carlos, é bom com entretenimento. Vejo Linda e Amber discutindo, não. Elas se ofendem mutuamente, sem contato físico, porém, para o meu êxtase, elas estavam perto de começar uma briga.

Me sento em uma mesa retangular típica de biblioteca, as outras garotas estão espalhadas em cadeiras distantes uma das outras. Um bolo de dólares está espalhado na mesa, provavelmente da Linda, tenho certeza. Minha atenção volta às duas, elas se provocavam com palavras, que iam longe do politicamente correto.

— Você não passa de um verme, não teria nem mesmo a honra de chegar no nível dos meus sapatos. — Linda disse com superioridade erguendo ainda mais seus nariz arrebitado. Deus. Ela acredita nisso, não é uma forma de aumentar sua estima, ela realmente acredita.

— O único verme aqui é você, maldita perra, se me insultar de novo vou destruir esse seu rostinho. — Amber diz ameaçadora, sua voz é irritadiça. É estranho, ela não se movimenta, os braços descansam ao lado do corpo calmamente, sua expressão é enigmática, como se. Não consigo decifrá, é fascinante e assustador, pessoas que não demonstram são as mais perigosas.

Tentação Obscura: Um Pacto nas SombrasOnde histórias criam vida. Descubra agora