Capítulo 18

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Continuação
Boa leitura babys!
(((o(*゚▽゚*)o)))

Três palavras
Tiro
Porrada e
bomba!

Por um breve momento, ficamos sentadas em silêncio enquanto Nita me encarava com o senho franzino e o semblante fechado. Ela parece estar surpresa com minha atitude, pois nunca fui de tratá-la com grosseria. - Nossa, você não precisa ser desagradável. O que há de errado com você?  -

- Sabe de uma coisa, não é nada. -

- Se você não está com raiva, então pare de agir como uma idiota! - diz ela.

- Não estou agindo; apesar da minha recusa em vir, você me puxou para cá. Não sou a vilã aqui.-  Controle sua raiva, Mon; há muitas pessoas nas proximidades.

- Eu sou uma idiota? De fato? - Ela afastou o cabelo do rosto com a mão direita enquanto passava a mão por ele.

- ...... - tudo o que eu queria fazer era deixar este lugar.

- É realmente tão difícil simplesmente passar um tempo com você? Imagine-se no meu lugar; não a vi durante todo o dia de ontem e, quando cheguei em casa, você não estava lá. Você está sendo presunçosa. -

- Nita, perceba o seguinte: você é uma adulta que pode cuidar de si mesma, portanto, pare de agir como vítima. Meu mundo não gira em torno de você, e eu tenho outras coisas para cuidar.-

- Mon- Eu a interrompi.

- Nita, por favor, me dê licença, pois estou voltando para a Pink Theory. Não quero brigar.- Eu me levantei. - Neste momento, não estou com vontade de discutir com você. Saboreie sua refeição. - Passei por ela depois de recolher minhas coisas.

- Kornkamon, espere! - Ela se levantou. - Você não vai me deixar aqui sozinha. - Agarrou meu braço.

- Solte. - A encarei.

- Não irei soltar até que você me diga porquê de não para de me tratar como lixo, eu não vou deixar para lá. -

Eu me virei para trás. - Você quer um motivo? Eu quero terminar. -

Seu corpo ficou tenso, e minha pele começou a doer com o aumento da pressão de sua mão. - Você poderia esclarecer? - Ela me puxou para perto dela. - Que piada ridícula.-

- Parece que estou brincando? - Perguntei, elevando minha voz.

- Por quê? Você acredita que eu sou descartável? - Ela aplicou mais pressão em meu braço, deixando-o mais vermelho no processo. - Você acredita que isso é correto? Você acredita que jogar alguém fora dessa maneira é apropriado? -

- Você realmente vai jogar essa para cima de mim? Quem é você para julgar a descartabilidade de alguém? -

- Do que está falando? - levantou a sombrancelha esquerda.

- Estou me referindo ao seu cinismo! Está doendo solte meu braço agora. - Mais uma vez, puxei meu membro. - ESTOU SOFRENDO, SOLTE! - Quando meus olhos começaram a lacrimejar, gritei e chamei a atenção de todos.

- Por favor, responda adequadamente; não vou soltar!- Ela apertou o punho. - O que aconteceu com você, e por que essa rebeldia agora? -

Estou sentindo náuseas, quero sair daqui. Não quero mais ficar neste lugar. Sam......... Quero ficar com Sam, quero mesmo.

- Sente-se. Agora vamos ter uma conversa adequada. - Ela me arrastou até a cadeira em que eu estava sentada antes. - Senta logo! -

Permaneci em pé. - Não. Seu tempo acabou. Deixe-me voltar para a empresa. -

O garçom aproximou-se de nós com os pratos. - Senhoritas, tudo bem por aqui? Posso lhes ajudar em algo? - Colocou os pratos sobre a mesa. Encarei o homem torcendo para que ele me ajudasse e me tirasse dali.

- Está tudo bem, pode se retirar. - Nita tomou a frente.

- Tem certeza, senhorita? -

- Sim, por favor saía. -Ele logo assentiu e saiu. - Viu o que seu escândalo causou? Agora para de birra e senta nessa merda de cadeira. - Finalmente soltou meu braço.

Passei minha não sobre o local que estava vermelho e doendo. - Não! Já me cansei, eu vou embora e você não vai me impedir! - Passei por ela o mais rápido que pude, indo de encontro a saída, tudo que consegui ouvir foi a mesma chamando meu nome.

- Mon, volte aquí! -

- Não vem atrás de mim, não quero conversar com você! -  Estou desorientada, minha cabeça dói, minhas mãos tremem, me falta ar. - Táxi. - sinalizei para um carro que passava por ali. Assim que ele parou eu entrei, disse o endereço e o motorista deu a partida.

Khun Sam Pov

Nesse momento estou indo em direção a minha sala enquanto tento ligar para minha avó, já tem alguns dias que não converso com ela, tenho que entrar em contato com mais frequência, afinal, ela está sozinha naquela casa, fico preocupada com ela.

Ligação ON

- S̄wạs̄dī ka khuṇ yāy. - fechei a porta atrás de mim e logo me sentei.

[ S̄wạs̄dī ka khuṇ Sam. ]

- Já tem um tempo que eu não ligo para a senhora né.-

[ De fato, eu até tinha pensado que você tinha se esquecido de mim. ]

- Jamais, avó, peço perdão por não entrar em contato antes, mas muitas coisas aconteceram esses dias. -

[ Não se desculpe por isso, sei que você é cheia de afazeres, Sam. ]

- Obrigada por entender. Como a senhora está? Tem se alimentado bem? -

[ Estou bem, utimamente eu venho comendo menos, mas nada de diferente. E como vão as coisas na empresa? ]

- Agitadas, mas tudo está bem, a empresa vem crescendo mais e mais a cada dia, até dei um bônus para meus funcionários. -

[ Que bom Sam, fico feliz que tudo esteja dando certo. Quando você irá me visitar novamente, queria sua companhia algum dia desses. ]

- Ah, eu vou arrumar minha agenda e vou ver quando fica acessível, mas garanto que depois de amanhã eu consigo ir almoçar aí. -

[ Ótimo, organiza tudo direitinho, e quando der me avisa. ]

- Ok avó. -



........ Tá pequeno tá, mas é sobre ᐠ( ᐛ )ᐟ

Betrayal  (MonSam) Onde histórias criam vida. Descubra agora