Betrayal (MonSam)

Capítulo 22

Continuação
Boa leitura babys!
／ʕ •ᴥ•ʔ／

Quando chegamos à casa de Sam, Yuki nos deixou na porta e foi em direção  a cozinha para ajudar Tee enquanto Sam e eu fomos conversar no sofá.

Passaram-se alguns minutos e Tee gritou: - Sam, venha me ajudar, você sabe que eu não sou muito boa na cozinha. -

- O quê? Eu não, hoje não é a minha vez. -

- Você é a culpada se a comida ficar ruim! -

- Sam, vamos ajudá-las. - Levantei-me do sofá e estendi a mão para ela. - É melhor que terminemos logo. -

Ela se levantou, segurando minha mão. - Para ser sincera, acho que é injusto, mas vamos em frente. -

- É assim que se fala. - Fomos para a cozinha, onde Tee estava tentando cortar uma abóbora e Yuki estava lendo um livro de culinária.

- Qual é o objetivo de vocês duas? -

Tee disse: - Camarão na moranga. - Largou a faca. - No entanto, como vocês sabem, não sou chef, então as coisas podem dar errado, no mínimo é o que pode acontecer. -

- Você está fazendo errado, não se corta abóbora desse jeito, Tee. - Se aproximou de Tee. - Deixa que isso eu faço, você e a Yuki ficam encarregadas de limpar os camarões e Mon, você pode por favor pegar os ingredientes e temperos para preparar o recheio que ficará dentro da abóbora? -

- Pego sim, Sam. - Estendi minhas mãos para Yuki para pegar o livro. - Yuki, me passa esse livro, por favor? -

- Aqui. - Me entregou.

- Obrigada, bom mãos à obra. -

Sam foi cortando a parte de cima da abóbora, em seguida ela retirou as sementes para logo depois pegar a abóbora e colocá-la dentro de uma panela com água e ligar o fogo..........

Depois de prepararmos tudo nós comemos e modéstia parte estava uma delícia, acho que tudo feito junto fica melhor. Neste momento estamos nos quatro sentadas no sofá vendo filme, Yuki está sentada com Tee e eu com Sam.

Decidi lavar o rosto porque, embora o filme fosse intrigante, não era suficiente para me manter acordada e eu estava começando a sentir sono. - Sam, preciso ir rapidamente ao banheiro. - Levantei-me cuidadosamente e atravessei o longo corredor, passando pelo sofá e subindo as escadas até o banheiro.
Para me fazer acordar, parei em frente à pia, molhei as mãos e borrifei um pouco de água no rosto.

-Mon, está tudo bem? - Do outro lado da porta ouço a voz de Sam.

- Sim, está. - Depois de me secar, coloquei a toalha de rosto na prateleira ao lado da pia. -  Você está apertada? Quer usar o banheiro? -

- Claro, posso entrar? -

- Claro que sim! - Eu a deixei entrar abrindo a porta e, assim que eu estava do lado de fora, ela reapareceu e me puxou para dentro. - Sam, o que está acontecendo? -

- Você não acha que o filme é chato? -  Se aproximou de mim.

- Tenho que concordar. - Ela colocou as duas mãos em minha cintura, e eu fiquei observando.

Ela me deu um sorriso atrevido. - Que tal passarmos um tempo aqui? -

- Será que elas vão perceber nossa ausência? -

- De jeito nenhum; aquele filme as mantém entretidas demais. - Suas mãos acariciaram minha bunda com delicadeza. Sam me beijou gentilmente nos lábios, sua língua deslizando para dentro da minha boca me fez suspirar de desejo. - Você é linda, sabia? -

Ela apertou minha coxa direita ao interromper o beijo e desceu para o meu pescoço, dando-me vários selinhos e mordidinhas no local. Eu sorri e a puxei para outro beijo, mas dessa vez não foi um beijo calmo. Agarrei sua nuca com força. Ela então colocou as duas mãos na bainha da minha blusa e empurrou o tecido para cima antes de jogá-lo no chão.

- Eu quero ver você. - sua voz saiu rouca, seus dedos percorrendo minha barriga até a bainha do meu jeans. - Tire-a. - Fiz o que ela disse e tirei minha calça jeans, revelando minha calcinha, agora estava somente de peças íntimas. Com um movimento rápido, Sam me puxou para perto dela, mordendo minha clavícula enquanto suas mãos alcançavam minhas coxas. Fui então levantada do chão e posicionei minhas pernas ao redor de seus quadris.

Com uma mão apertando suavemente minha bunda e a outra continuando a me apoiar para que eu não caísse, ela me empurrou gentilmente contra a parede. - Ah, Sam. - Gemi quando sua mão livre me tocou por cima do fino tecido da calcinha.

- Mon, por favor fique quieta; se não fizer isso, elas nos ouvirão. - Enquanto ela empurrava minha calcinha para o lado, senti seus dedos tocarem toda minha pele. - Isso é bom, Mon.... Você consegue gemer baixinho, é só gemer no meu ouvido. -

- E- eu..... Bem, acho que consigo. - Estou absolutamente perplexa, meu corpo parece estar pegando fogo.

Ela me deu um sorriso antes de me dar um beijo apaixonado. Agarrei seu cabelo e pressionei meu sexo em seus dedos. Estou chocada com a rapidez com que meu corpo responde a ela; parece ganhar vida própria, fazendo com que eu estremeça toda vez que ela toca minha pele.

Continua........