Mordida de um Lycanroc.(* Pausada *)

Capitulo 2: sintomas e mal-estar

P.OV Narrador

Nossa história começa na casa do professor Kukui onde encontramos nosso herói Ash dormindo, com seus pokémons o observando preocupados depois do ataque de ontem.

P.O.V Ash

Eu acordo vendo o teto do meu quarto, me levanto com um pouco de dificuldade só pra ser depois atacado por abraços dos meus pokémons, eu estava confuso com aquela ação deles mais depois sentir uma dor no meu braço e quando olhei vir meu braço enfaixado.

Só depois as memórias de ontem me vieram a mente, aqueles olhos vermelhos e aquela figura, eu fiquei pensando naquela figura até que eu senti náuseas e uma dor em todo meu corpo então cair na cama de novo.

Pikachu vendo meu mal-estar falou para rowlet chamar o professor Kukui, rowlet que milagrosamente não estava dormindo foi voando avisa o professor.

Quando o professor chegou ele estava com uma bandeja com meu café da manhã e com um copo de leite moomoo, ele botou a bandeja com o copo na escrivaninha e foi né verificar.

Kukui: bom dia Ash como se sente?- ele perguntou colocando a mão na minha testa vendo como eu não estava bem.

Ash: eu sinto dor em todo meu corpo, e estava sentindo náuseas mais ela já está passando.- respondi.

Kukui: Ash você poderia me explicar oque aconteceu ontem?- ele me perguntou.

Ash: não sei direito oque aconteceu, mais eu estava voltando para casa quando uma coisa saiu da floresta e me atacou.- expliquei.

Kukui: você se lembra pelo menos como era essa coisa?- ele me perguntou agora sentado do meu lada na cama.

Ash: eu só me lembro de ver uma figura bípede, que eu acho que era um pokémon, e tinha os olhos vermelhos, aquilo simplesmente me mordeu e fugiu pra floresta.- expliquei tudo oque eu me lembrava.

Kukui: além de febre, náuseas e dores no corpo você sente mais alguma coisa?- ele me perguntou e nesse mesmo instante meu estômago começou a roncar.

Ash:...sinto fome.- meus pokémons que estavam observando tudo e o professor suaram com minha resposta.

Kukui:*Suspiro* ok o seu café da manhã está aqui, eu vou sair com a Burnet para fazer compras voltamos depois.- ele disse se dirigindo em direção a escada.

Ash: tudo bem professor, tchau.- me despedir e comecei a comer com meus pokémons ao meu lado

P.O.V Kukui

No caminho para o mercado da cidade da ilha de Melemele eu fui conversando com Burnet sobre oque Ash tinha me falado.

Burnet: você tem alguma ideia do que atacou Ash?- ela me perguntou em dúvida.

Kukui: pela descrição que o Ash tinha me falado eu suspeito que seja um lycanroc midnight.- respondi.

Esse era o único pokémon nativo de Alola que tinha essa característica, eu até pensei em Lucario e zoroark mais era difícil de sem encontrar em Alola então só sobrou lycanroc.

Burnet: entendi, mais porque um lycanroc atacaria alguém sem motivo... Ao não ser que ele queria transformar o Ash em um lycanroc?- ela disse espantada, enquanto eu suava com esse comentário.

Kukui: eu já disse que isso é só uma lenda, o Ash não vai virar um lycanroc.- eu respondi.

Burnet: então porque o suposto lycanroc atacaria o Ash?- ela perguntou.

Kukui: o lycanroc deve ter visto o Ash como uma ameaça, ele devia tá com um filhote e se sentiu ameaçando.- expliquei o motivo mais lógico, não é como se o Ash fosse virar um pokémon.

Burnet: OK, mais eu vou procurar uma coleira só por garantia.- ela respondeu brincando enquanto eu sorria e revirava os olhos com esse comentário.

Kukui:*suspiro* de tarde eu vou pegar o lycanroc de Ash e meu lucario para ver se encontro esse suposto lycanroc que atacou o Ash, se esse lycanroc for ficar atacado qualquer um que passe pode ser um perigo, lycanroc tem um ótimo olfato e lucario pode sentir a aura então podemos encontrar ele.- expliquei meu plano de como encontrar esse suposto lycanroc.

Burnet: mais oque você vai fazer quando o encontra?- ela perguntou um pouco curiosa e um pouco preocupada.

Kukui: eu não pretendo lutar, só vou ver oque está acontecendo para ele está atacando qualquer um sem motivo, mais se for necessário irei me defender.- eu não queria ataca ninguém e se o assunto puder ser resolvido sem luta eu escolheria por não luta.

Burnet:*suspiro* entendi.

Depois disso formos conversando sobre outros assuntos no restante do caminho para o mercado, mais eu fiquei lembrando do Ash, depois da mordida, depois do livro, e depois da lenda mais deixei de lado e continuei meu caminho.

P.O.V Ash

Eu estava comendo, o professor Kukui tinha acabado de sair, o café da manhã estava uma delícia, eu acho que eu estava com mais fome do que o normal, acho que depois vou na cozinha ver se tem mais comida.

Meus pokémons estavam fazendo suas próprias coisas, melmetal estava comendo alguns canos de ferro, lycanroc, incineroar e pikachu estavam conversando e rowlet estava dormindo na minha mochila.

Uma coisa que estava me incomodando e chamando a atenção dos meus pokémons era eu mordendo a minha língua ou bochecha e ficava resmungando, e isso já estava chato.

Ash: AI!- falei depois de morder a minha língua de novo, e meus pokémons já estavam me encarando preocupados.

Oque que já não estava entendendo era que eu estava ouvindo vozes, mais quando eu olhava eu só via meus pokémons e as vozes eram deles, eu até limpei meus ouvidos com o dedo só pra eu ouvir eles falando em sua língua.

Eu deixei isso de lado achando que eram as náuseas piorando.

Depois de comer com muito sacrifício fui lavar o prato, depois fui no banheiro escova meus dentes, mais quando eu tinha terminado e tinha olhado no espelho eu me espantei.

Meu dente estavam mais afiados e pontudos principalmente os caninos e meus olhos estava avermelhado na íris.

Me assustei um pouco pois meu dente e olhos não eram assim, mais lodo eu senti dores em todo o corpo, náuseas e vontade de vomitar, logo vomitei todo o meu café da manhã na privada e caiu um pouco no chão do lado do vaso, meus pokémons ouviram o barulho e foram me ver oque estava acontecendo.

Logo quando viram que eu estava passando mal foram me ajudar rapidamente, quando eu terminei de vomitar tudo me senti muito fraco até para andar até minha cama então incineroar a andar até minha cama para me deitar, quando me deitei na cama o cansaço me venceu e eu apaguei.