Chocolate Quente- Jeongbin

five .

O beijo foi como uma promessa, uma declaração silenciosa de seus sentimentos que ecoava na tranquilidade da noite. A água ao redor deles parecia vibrar com a energia desse beijo. Jeongin sentiu uma corrente elétrica percorrer seu corpo, uma mistura de emoções intensas que se fundiam com a sensação suave da água. Os lábios de Changbin eram como poesia, explorando os contornos delicados de Jeongin com um toque terno e apaixonado.

Changbin, enquanto segurava Jeongin em seus braços, pôde sentir as batidas aceleradas do coração do mais novo. Cada batida era uma melodia, uma sinfonia que ecoava através do espaço aquático compartilhado. O calor do beijo contrastava com a frescura da água, criando uma dualidade que tornava o momento ainda mais inesquecível. A lua, as estrelas e a piscina testemunhavam o beijo como parte integrante da história que estavam escrevendo. Jeongin, envolto nos braços de Changbin, sentiu-se como se estivesse flutuando não apenas na água, mas em um espaço onde o tempo se desvanecia.

Ao se afastarem lentamente, os olhos de Jeongin encontraram os de Changbin, e um sorriso compartilhado iluminou a noite. Eles permaneceram ali, na piscina, abraçados pela água e pelos sentimentos que os uniam, cada momento selando mais um capítulo na história única que estavam construindo juntos.

Logo depois desse momento, Jeongin mergulhou suavemente na água, suas mãos encontrando as de Changbin. Os olhos deles se encontraram, refletindo a luz da lua que dançava na piscina.

— Changbin — Jeongin começou, sua voz suave misturando-se ao murmúrio da água. — Esta noite é como um sonho.

Changbin sorriu, apertando as mãos de Jeongin. — É mesmo, Jeongin. E mal posso esperar para descobrir o que o futuro nos reserva.

Enquanto flutuavam na piscina, Jeongin deslizou os dedos pelo cabelo molhado de Changbin. — Às vezes, parece surreal, sabe? Como se estivéssemos vivendo em um conto de fadas.

Changbin riu, os olhos brilhando com ternura. — E se formos, espero que seja um conto que nunca tenha um fim.

Os lábios de Jeongin encontraram os de Changbin novamente, um beijo que ecoava a doçura da noite. Ao se afastarem, Changbin sussurrou. — Seus lábios são como um belo poema.

Jeongin sorriu, aconchegando-se nos braços de Changbin. — E cada poema nosso é uma história que nunca vou me cansar de contar.

E assim, sob as estrelas e na suavidade da água, Jeongin e Changbin continuaram a compartilhar palavras e beijos, tecendo um romance que parecia transcender o tempo e o espaço. Cada fala, cada toque, era uma nota melodiosa na sinfonia única que compunham juntos.

— Vamos voltar para dentro? — Changbin perguntou, com um sorriso suave.

— Pode ser — Jeongin respondeu, um brilho suave em seus olhos.

Jeongin e Changbin saíram da piscina e entraram em casa. Jeongin tomou um banho, deixando a água quente lavar os restos do dia e trazendo consigo a serenidade da noite. Changbin fez o mesmo logo em seguida. Eles se deitaram na cama juntos, apenas com a luz fraca de um abajur os iluminando.

O dia se despediu suavemente, deixando para trás o rastro dourado do pôr do sol. Jeongin e Changbin, envoltos na quietude do quarto, se preparavam para a serenidade do sono. A luz suave da lua espreitava pelas cortinas, criando uma atmosfera acolhedora.

Cada um perdido em seus pensamentos enquanto as mãos se encontravam de maneira natural. Changbin observou Jeongin com carinho, capturando a beleza serena em seu rosto enquanto ele se entregava aos braços do sono.

O silêncio envolveu o quarto, apenas quebrado pelo suave murmúrio da noite. Changbin, percebendo a quietude, sussurrou palavras suaves para Jeongin, como notas de um doce sereno.

E assim, sob o manto da noite, Jeongin e Changbin entregaram-se ao sono, abraçados pela paz que apenas a presença um do outro podia proporcionar. O quarto foi preenchido pelo suave respirar de ambos, como uma canção de ninar que os guiava para os sonhos compartilhados que aguardavam.

A manhã nasceu suavemente, pintando o quarto com tons suaves de luz dourada. Jeongin e Changbin, ainda envolvidos nos braços do sono, despertaram lentamente para um novo dia. A atmosfera era repleta de calma e aconchego, como se o tempo tivesse decidido pausar para permitir que o momento se desdobrasse.

Os olhos de Jeongin abriram-se delicadamente, encontrando os de Changbin. Um sorriso sonolento dançou nos lábios de Jeongin enquanto ele apreciava a visão do rosto tranquilo de Changbin tão próximo do seu.

— Bom dia, Changbin — murmurou Jeongin, a voz ainda carregada pelo sopro do sono. Changbin sorriu, os dedos traçando suavemente a linha da mandíbula de Jeongin.

Os dois se aconchegaram por mais alguns minutos, apreciando a serenidade da manhã compartilhada. A luz do sol dançava pelas cortinas, criando padrões suaves que adornavam o quarto. A cama, agora um refúgio confortável, era testemunha silenciosa da intimidade que se desdobrava.

Jeongin suspirou, sentindo-se revigorado pelo calor do corpo de Changbin ao seu lado. — Sabe, acordar assim é como estar no meio de um sonho bom.

Changbin concordou, acariciando os cabelos de Jeongin. — E o melhor é que esse é um sonho do qual nunca precisaremos acordar.

A proximidade deles trouxe uma sensação de pertencimento, como se o universo conspirasse para unir cada pedaço deles naquele momento. Changbin, sentindo o calor do sol na pele de Jeongin, inclinou-se para um beijo suave.

Os lábios se encontraram, trocando promessas silenciosas de um dia que se desenrolava diante deles. O beijo era uma dança suave, uma celebração da intimidade compartilhada, enquanto o quarto testemunhava o início de mais um capítulo na história de Jeongin e Changbin.

E assim, despertando juntos para um novo dia, Jeongin e Changbin permitiram que o amor que os unia guiasse cada passo, sabendo que o amanhecer era apenas o prólogo de uma jornada que continuava a se desdobrar.