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Eram sete horas e eu estava lembrando do que me apavorava. Tenho que ir no Josh. Eu não gostava de estar ao mesmo local que Josh, ele me assustava e me atraía de um jeito estranho, eu não precisava disso. Mas o que ele quer comigo? E se ele quisesse me matar? Droga. Estou pensando agora se Hoah verdadeiramente precisa desse sacrifício. Será que eu estava sendo idiota por fazer isso por ele? Sim, claro.

Vou ou não vou? Me perguntei mil vezes isso.

Eu vou.

Comecei me arrumar as oito horas da noite. Logo quando estava pronta, pulei pela janela. Antes tinha pensado em levar algo para me defender, como faca ou o bolo da Raquel, seria uma ótima tijolada. Mas foi só eu e minha coragem como companhia.

Cheguei lá e o porteiro abriu sem falar algo. Não me ajudou muito. Assim que abri a porta, vi Sam nela.

─ Mas olha quem está aqui... ── Ele disse. ── Entre princesa. Nós estamos de saída.

─ Vamos logo Alex seu bunda mole! Sempre se fazendo de tartaruga aleijada. ── Liam grita.

─ Não, por favor, fiquem! Me ensinem nomes de facas, armas, como golpear alguém, modos de beber chá, como jogar ping-pong, como jogar hóquei. NÃO ME DEIXEM SOZINHA COM O JOSH AQUI! ── Falo nervosa.

─ Tchau. ── Alex fala e os três saíram. Fecharam a porta. E ela abriu de novo.

─ Ah! Josh está no banheiro. Pediu para o esperar na sala.  Tchau! ── Sam avisou e saiu. Me vi sozinha de novo. Fiquei esperando alguns minutos, acho que dez no máximo, perdida em meus pensamentos. E então Josh apareceu só de calção com o cabelo molhado. Droga, esse idiota é gostoso demais.
Confesso.

Ele sorriu que me fez sentir estranha.

─ Você... Não sabia que viria.

─ Não queria né. Mas trato é trato. ── Falo sem importância. ── Já posso ir embora?

─ Quer beber algo? Água? Vodka? Veneno? ── ele pergunta sem ligar para minha pergunta.

─ Veneno. Mas só se você beber primeiro. ── Falo e Josh ri debochando.

─ Pode ter certeza, que se alguém tiver que morrer aqui, não sou eu. ── Ele fala e depois bebe um copo de vodka.

─ Vai direto ao assunto, Joshua. O que você quer? ── Pergunto impaciente. Ele estava em uma calmaria. Isso era algo que me irritava e tenho certeza que ele sabia disso.

─ Calma, antes quero que você beba algo. ── Ele tenta me entregar um copo com vodka.

─ Não bebo.  ── Falo rejeitando. ── Não foi dessa vez, Josh.

─ Acha que eu quero te embebedar? Você sabe que não preciso disso para acontecer algo. ── Ele ri pelo nariz.

Levantei-me do sofá rapidamente e impaciente.

─ Apenas seja direto. ── Pego o copo da sua mão e coloco na mesa.

Quem você pensa para fazer isso? Não tem medo de morrer não, garota? ── Ele pergunta irritado.

─ Para de me enrolar. Tenho mais o que fazer. ── Mandei.

─ Tá nervosinha? ── Ele pergunta se aproximando.

─ Não precisa dessa proximidade toda. ── Falo desconfortável. Mas não adiantou. Parece que mandei ele aproximar mais de mim. Podia sentir seu hálito de menta, aquilo me fez perder a linha, mas rapidamente recuperei e o empurrei.

─ Não... Você não me chamou para isso.. ── Falo negando. Ele não podia estar pensando naquilo, droga!

─ Pra isso o quê? ── Ele se faz de desentendido sorrindo maliciosamente e me olhando com aqueles olhos. Aqueles olhos hipnotizantes, que deixa qualquer garota doida. Mas para mim, não vai ser fácil pra ele. Ele é um cafajeste! Não vai acontecer. Nunquinha.

─ O que aconteceu gata? Qual o seu medo? ── Ele pergunta sussurrando em meu ouvido com aquela voz rouca. E em seguida ele mordeu meu lóbulo! Porra, por que ele sempre faz isso?

── Eu não vou te fazer mal nenhum, ou vou? ── Agora ele estava perguntando e deixando selos em meu pescoço. Estava difícil, muito difícil resistir a ele. Ele sabia como jogar, como provocar, tudo!

─ Josh... ── Minha voz falhou. ── P-para..

─ Eu não vi clareza na sua voz.. ── Ele provoca.

─ O que você quer Joshua?

─ Não está na cara? Não está claro? ─ Ele pergunta.

─ Não, não está. ── Me faço de desentendida.

─ Eu e você, está noite. Você minha. ── Droga, eu não queria isso (ou queria)? Não com ele, o cafajeste do Josh... Não queria perder a virgindade com um babaca.

─ Não vou transar com você. ── Falo em direção a porta, mas ele corre e tranca. Ele está com as chaves na mão.

─ Você quer sair? ── Ele diz rindo debochando e balançando a chave. ── Então pegue elas. ── Ele as enfiou na cueca que ele estava usando.

─ Porra, você é um idiota, Josh. Me deixa ir embora.── Elevo a voz.

─ Você não quer que seu amiguinho fique bem? ── Ele pergunta. Por algum momento, esqueci de Noah. Estava quase deixando eles matarem ele.

─ Não tem outro jeito? ── Pergunto esperançosa.

─ Outro jeito?  ── Ele riu e empurrou no sofá, puta que pariu. Josh se posicionou entre minhas pernas e me olhou intensamente com olhar de desejo. Logo ele partiu para os meus lábios, e confesso, não resisti.
Nossas línguas sincronizavam de um jeito quente e prazeroso. Ele me beijava lentamente. Até que me lembro. O empurro e respiro fundo.

─ Não quero ser mais uma das suas prostitutas. ── Falo me recompondo.

─ Foda-se ── Muito carinhoso.

─ Você vai me respeitar? Você nem sabe meu nome. E também, eu sou virgem. ── Falo.

─ Ok, vamos resolver. Qual seu nome?

─ Emma. ── Resolvi mentir.

─ Ok Emma, você é virgem? Nem parece ── Ele ri maliciosamente. ── E quanto as chaves, elas estão na mesa. Isso é o aqui é o tamanho do prazer que eu vou te dar. ─ Resumindo= era enorme o volume.

Ele avançou e nos beijamos de novo. Assim que ele tirou meu moletom, estava de regata branca, ele rasgou.
Gostava muito dela, mas nem tive tempo para pensar nisso. Subi em seu colo o beijando e ele começa a andar e abriu uma porta. Deve ser o seu suposto quarto. Ele tirou sua calça e minha calça rapidamente, vai entender. Ficamos nus, e logo ele posicionou seu membro e me olhou como autorização.

─ Acaba logo com isso. ── falo ofegante. Ele assente e posiciona. Confesso que no começo, ardeu. Mas ele deu um tempo para eu acostumar. Ele começou a ir rápido e quando estava perto do ápice, ele para. Resmunguei e ele riu. Logo senti ele dar beijos em minha intimidade. Chego ao ápice, mas até agora ele não.

─ Você sabe o que fazer.  ── Ele disse. Não sabia nada. ── A boca. Não morda, ainda vou usar muito isso daqui. Fiz o que ele mandou, assim logo ele chega ao ápice.

─ Eai, gostou? Tenho certeza que sim. Sei fazer uma garota ficar doida. ──  Ele pergunta e fala convencido. Puta que pariu né.

─ Vou embora. ── Falo sem mais nada. Visto minhas roupas e saio.

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⏰ Última atualização: Nov 15, 2023 ⏰

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possessive - josh hutchersonOnde histórias criam vida. Descubra agora