Até aquela noite.
30 de outubro a Noite do Diabo.
Três irmãos, três primos. Seis corações partidos .
Amor se tornou ódio. Proteção se tornou traição. E uma duvida foi marcada e uma queda estava garantida.
E eles entenderiam que trair um cavaleiro nu...
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Atençãopossíveis gatilhos envolvendo *Citação a violênciafísica *sexo hard *Menção leve à Blood Kink
ESCUTEM A MÚSICA DO CAPÍTULO
NOP — PASSADO
Devil’s Nigth a noite do diabo onde todos poderiam soltar seus pecados e desejos profundos sem serem julgados.
Uma noite onde tudo se esconderia nela, onde o que acontecesse ali, morreria ali.
Era uma boa oportunidade para extravasar, deixar as preocupações de lado.
E talvez encontrar o garoto misterioso da torre de mais cedo, ele era lindo o tipo de boa diversão para uma noite, talvez eu tivesse conseguido alguma coisa, poderia ter ao menos seu nome se meu irmão não tivesse me mandado mensagem.
Nunca, nem nas minhas melhores apostas eu iria imaginar que Pete me pediria para conseguir uma fantasia para ele. Não depois de tudo, Pete nunca me contou o que aconteceu assim como nunca contei a ele tudo que passava e passo mas sabemos que nos quebramos e tentamos nos consertar como possível.
Flexiono meus dedos, as juntas deles são tortas e machucadas pelas inúmeras vezes que meu pai os quebrou, quando falhei como herdeiro ou simplesmente fazia algo que não o agradava, não atendo os padrões de um Pongsakorn.
Pois ser um Pongsakorn é algo que todos desejam, mas que ninguém suportaria, eu era um criança eu deveria brincar e ser amado.
Não ser machucado e disciplinado.
Mas nunca reclamei nenhuma vez, antes eu do que meus irmãos. Pete havia sido machucado e eu me culpava todo dia por isso, eu achei que mantendo papai longe deles, eles estariam seguros, mas não alguém o quebrou e eu só posso tentar juntar os pedaços como fiz comigo. Mesmo que ainda estivesse preso a aquilo, eu sempre seria o herdeiro do meu pai, mas agora eu podia me defender e defender meus irmãos.
