A DANCE WITH THE DEVIL

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PETE — PASSADO

Havia uma crença boba que sempre tentamos nos proteger. Sinceramente eu acredito nela até certo ponto porque todo ser humano por sua essência é curioso e isso muitas vezes ultrapassa nosso senso de preservação.

E a curiosidade é meu calcanhar de Aquiles. E esse é o único motivo para eu estar fazendo o que estou.

E porra Vegas pode não ter feito esse jogo de propósito mas acertou direitinho em seu objetivo.

Vegas Theerapanyak, um dos herdeiros da família, tão influente quanto os Pongsakorn, mas como correm os boatos muito mais perigosa, já que muitos dizem que seus negócios derivam principalmente da máfia.

Ele é literalmente um alerta vermelho da qual eu deveria ficar longe. Porque o aquele garoto é o estúpido projeto se badboy dos livros se interessar por mim o garoto recluso e traumatizado.

Isso parece o enredo perfeito de uma história.

— Você vai mesmo fazer isso? — meu irmão me questiona pela terceira vez nos últimos cinco minutos.

— É só uma festa, o que poderia dar errado? — eu contraponho.

— Não é só uma festa é uma Devil’s Nigth, Pete, você não tem noção do que acontece nesse lugar — Nop argumenta.

— Você vai, porque eu não posso?

— Não estou dizendo que você não pode — Nop fala — Mas as pessoas lá não vão ligar para seus traumas Pete, elas vão querer tocar você e sabe-se lá mais o que, você acha que aguenta isso?

Engulo em seco, eu sei disso, mas eu posso querer viver normalmente uma vez certo, ele não tirou tudo de mim.

— Eu posso me cuidar — falo para meu irmão mais velho — Apenas confie em mim.

COMRROMPIDOS (Pausada)Onde histórias criam vida. Descubra agora