Os acontecimentos de cada personagem desse livro são fictícios!
O Livro Memórias se submete a contar uma história na qual nos coloca a pensar, como era a vida de cada uma das vítimas do incêndio da boate KISS? Quem eles eram, o que faziam, quais eram seus planos, sonhos e ambições? São perguntas que jamais vamos saber, em meio da tragédia, de forma fictícia o livro MEMORIAS trás para os leitores o que seria a vida de cada uma das vítimas antes. Cada drama, preocupação, afinal todos somos humanos.
A tragédia na Boate Kiss ocorreu em 27 de Janeiro de 2013, na cidade de Santa Maria, RS, Brasil. Um incêndio, causado por fogos de artifício inadequados durante uma festa, resultou em uma rápida propagação de chamas. A saída de emergência era insuficiente, e muitos frequentadores ficaram presos, resultando na morte de 242 pessoas e deixando centenas feridas. O incidente levou a um questionamento sobre a segurança em locais públicos e causou impacto profundo na sociedade brasileira.
Naquele fatídico dia na Boate Kiss, a escuridão da tragédia obscureceu a noite de Santa Maria, deixando cicatrizes indeléveis na alma da comunidade. No entanto, da sombra da adversidade emergiu uma força inquebrável, tecida pela resiliência daqueles que perderam entes queridos.
A busca por justiça tornou-se a bússola que guiou corações destroçados. O clamor por responsabilidade ressoou alto, ecoando a voz daqueles que foram privados da luz de seus entes queridos. A luta pela justiça tornou-se um ato de resistência, um testemunho da coragem de uma comunidade decidida a não permitir que o luto fosse engolido pelo esquecimento.
Nos tribunais, onde o peso das evidências e a dor das perdas colidiram, a busca por justiça assumiu a forma de um farol, iluminando os corredores da verdade. Os responsáveis foram julgados, e as sentenças proferidas representaram não apenas um veredicto legal, mas também um apelo pela dignidade daqueles que foram vítimas da negligência e da tragédia.
Essa jornada pela justiça na Boate Kiss é um testemunho de que, mesmo diante da escuridão mais densa, a força coletiva e a busca incansável pela verdade podem moldar um futuro mais justo. A lembrança das vítimas permanece como um chamado à ação, recordando-nos de que a justiça é uma expressão tangível do respeito pela vida e da busca por um mundo onde as tragédias como essa se tornem lições aprendidas, não repetidas.
Desejamos que todas aquelas vítimas tenham descanso eterno!
Escrito por Léo Aurieme – sem fins lucrativos.
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Memórias
RomanceEm uma pequena e pacata cidade do Rio Grande do Sul, a vida de Cris se desenrola em um cenário marcado por relações conturbadas e destinos entrelaçados. Cris, um jovem rebelde, navega pelas noites de Porto Alegre ao lado de sua inseparável amiga Dia...