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"Não é porque o céu está nublado, que as estrelas morreram." - Chico Buarque

      O céu estava domado por nuvens escuras escondendo as mais lindas estrelas da noite, o frio reinava e a lua quase não se mostrava nesta noite em particular a lua parecia esta tímida ja que as estrelas não estariam lá para lhe fazer companhia

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      O céu estava domado por nuvens escuras escondendo as mais lindas estrelas da noite, o frio reinava e a lua quase não se mostrava nesta noite em particular a lua parecia esta tímida ja que as estrelas não estariam lá para lhe fazer companhia. O verão ja chegou ao fim agora o inverno chegaria para esfriar o imenso calor, tudo parecia esta conforme programado - quer dizer quase tudo.

- ABRAM O CAMINHO! - A maca acelerada com paramédicos ao redor levando com urgência e desespero pelos os largos e cheios corredores do hospital.

- Oque houve ? - O médico se apressou e se aproximou da maca que não parou de ser movida nem por um segundo fazendo o médico que se aproximou acompanhar os paramédicos.

- Dr. Bang o paciente cortou os pulsos e agora está sofrendo uma hemorragia externa! - Informou. Bang não perdeu tempo e olhou para os pulsos analisando a ferida e hemorragia fluía como água mesmo tendo sido estocada com o pano, Bang correu até a sala de cirurgia surpreendendo os enfermeiros e aprendizes médicos.

- PREPAREM A ANESTESIA E ARRUMEM A MACA PARA UMA CIRURGIA DE EMERGÊNCIA AGORA! - Ordenou. Sua voz autoritária era de dar medo e todos sabiam que quando Bang deixava de falar gentil e levantava a voz era um momento extremamente crucial e tenso. Todos fizeram oque Bang havia mandado em prontidão. A maca que carregava um jovem adulto perdendo a consciência e até então não identificado, adentrou a sala o jovem de cabelos castanhos claros da cor do mel foi transferido para a outra maçã limpa da sala de cirurgia sendo cercado pelos vários enfermeiros e o médico que iria iniciar a cirurgia. Bang olhou de relance para o rosto do garoto, os fios claros caídos sobre a testa e cobrindo os pequenos olhos puxados que aos poucos perdiam seu brilho, os olhos ao mesmo tempo que pedia por socorro também desejava que tudo aquilo acabasse com sua morte ali mesmo naquela maca de hospital. Aqueles segundos olhando para os olhinhos semi abertos pareciam uma eternidade, o sentimento de querer saber mais sobre os donos dos olhinhos murchos que guardavam as mais profundas tristezas inundou Chan. Saindo do seu transe o doutor começou a argir e iniciou a longa cirurgia, chan faria de tudo para salvar o garoto não o deixaria morrer de forma tão patética como aquela, não importa oque.

[...]














        

        As Horas passaram sem demora alguma. Tudo havia corrido bem, Bang suspirou aliviado quando os batimentos cardíacos do jovem garoto deitado - agora desacordado - na maca haviam voltado ao normal, Chris não foi o único que estava aliviado e feliz com o resultado todos na sala estavam e comemoraram pelo sucesso mentalmente.

- Bom trabalho pessoal. - Bang falou com a voz baixa, mas para que todos escultassem. - Limpe o necessário e leve o paciente para uns dos quartos. Eu vou atrás dos familiares. - Se dirigiu a enfermeira chefe que concordou com a cabeça e seguiu as ordens dadas pelo o mais velho. Antes de sair da sala Chan deu uma última olhada naquela madrugada para o corpo deitado olhando bem para o rosto do rapaz que não sabia o nome, então se virou e saiu. Chan tinha várias perguntas na cabeça e uma delas era do 'por que um jovem tão bonito como aquele poderia ter cometido algo como isso contra sua própria vida. Chegando na sala de espera não havia ninguém, estava completamente vazio.

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