'𝐁𝐚𝐧𝐠 𝐂𝐡𝐫𝐢𝐬𝐭𝐨𝐩𝐡𝐞𝐫 um médico bem sucedido se apaixona por um dos seus pacientes em uma noite qualquer de inverno, porém havia um problema a pessoa por quem se apaixonou tinha problemas com pânico e por cima era um Homem.
"Somos livres e este é o inferno" - Clarice Lispector
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BANG Saiu enfurecido dentro da sala de Yang, sua face era estreita, suas sobrancelhas grossas estavam unidas e seus olhos medianos transpareciam todo o ódio que sentia. Mordendo os lábios carnudos descontando toda a adrenalina do ódio ali, já estavam vermelho e feridos, mas pouco importa a raiva era bem maior.
- Hey, Chris ! - O sotaque australiano soou pelos os seus ouvidos. Felix o médico pediatra e cerugiao se aproximou do amigo mal humorado tocando um de seus ombros. - Ei cara eu estou falando com você!. - O puxou levemente fazendo Chris parar seus passos. Puxou o ar para seus pulmões tentando se acalmar, não queria conversar não estava no clima para nenhum tipo de conversa. - Chris Por que está tão mal humorado. - O australiano mais novo ainda tinha sua mão no ombro alheio.
- Lee, não quero conversar agora. - Se virou para olhar o indivíduo dois centímetros mais baixo que ele nesse ato cortando o contato da mão média do seu Ombro. - Então colabore.
Felix o encarou o examinando um pouco.
- Tudo bem. Então a gente se ver por aí. - Bang não esperou muito para se virar e seguir seu caminho, deixando felix ali se questionando oque poderia deixado o gentil e atencioso Chritopher Banhg tão puto.
Lee estava livre de alguma responsabilidade no momento queria falar com seu amigo sobre várias coisas já que faz um tempo que não se veem na verdade foi desde do dia em que questionou pela a paciente misteriosa que o Banhg estava talvez apaixonado. Ora apaixonado não estava, ele amava, ele adorava e admirava aquela paciente ou melhor dizendo aquele cujo o nome se chamava Kim Seungmin. O moreninho seguisse sua trajetória feita em sua cabeça muito antes de Cruzar com Chris. Seu ponto final era fora do hospital em frente do enorme edifício. As portas automáticas abriram assim que notou a presença do médico. Meteu as mãos dentro do bolso de seu jaleco branco a procura de sua cartela de cigarros e seu esqueiro que sempre estave consigo desde de quando começou a fumar isso não é muito relevante, talvez. Após encontrar oque procurava em seus bolsos Lee pega um dos cigarros de sabor Lucky Strike, Nossa como adorava aquele sabor preenchia seus pulmões como água e desfrutava as melhores sensações que eram oferecidos pelo tabaco legalizado. Enquanto tragava pela a milésima vez - Já havia ate perdido a conta que tragava do cigarro -, Lee avistou alguns centímetros de distância - Não tão longe e não tão perto - Dois rapazes um parecia mais velho que si pouca coisa é o outro parecia um tanto mais velho que o outro citado e como felix, isto não pela a sua aparência, mas sim pela a sua presença. O médico apenas observava como se não quisesse nada, bom mesmo que o hospital houvesse várias pessoas e tudo poderia está acontecendo naquele momento, porém os dois o lhe interessou ainda mais. O que parecia ter por volta da idade do Lee tinha cabelos castanhos claros bagunçados por causa da ventania do vento da noite, este sorria bobo como uma criança enquanto tinha as mãos seguradas pelo o homem em sua frente pareciam felizes ate um ar de casal se estabeleceu entre eles. Não isso não poderia ser. Eram dois homens como poderiam ser um casal? Que pensamento estranho teve para que achasse que os dois poderiam ter algo a mais que apenas amizade. Felix riu segurando o cigarro entre os dois dedos enquanto chutou o vento levemente e levou os olhos para baixo e logo levantou e assim que o fez viu a cena um tanto estranha e " escrota" em sua vida. Ambos os dois rapazes se beijavam tão devotamente e apaixonados. ECA. Pensaste Lee no mesmo estante.
