𝙎𝙪𝙖 𝙥𝙚𝙦𝙪𝙚𝙣𝙖 𝙥𝙧𝙤𝙫𝙤𝙘𝙖𝙙𝙤𝙧𝙖...
𝗝𝗲𝗻𝗹𝗶𝘀𝗮 𝗚!𝗣
● Classificação +18
● Translated by: 𝗗𝗿𝗮𝘄𝗝𝗟
● A história não é minha. TODOS OS CRÉDITOS serão direcionados para @jenn_tle__ pela adaptação e para o autor original. Algumas p...
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Puta merda. Estou tão ferrada. Eu estava olhando para o teto desde que acordei, trinta minutos atrás.
Dura. De novo.
E desta vez foi ainda pior do que as outras 296 vezes em que acordei assim. Desta vez, eu sabia o que estava perdendo.
Nove meses. Nove malditos meses de ereção matinal e fantasias intermináveis sobre alguém que eu nem queria. Bem, isso não era completamente verdade. Eu a queria. Eu a queria mais do que qualquer mulher que já vi. O grande problema era que eu a odiava. Bem, talvez não... não, eu a odiava. Ela foi uma das maiores vadias que já conheci.
E ela também me odiava. Quero dizer, ela realmente me odiava. Em todos os meus 28 anos, nunca conheci alguém que me pressionasse como minha assistente. Jennie. Bem, Sra. Kim.
Apenas o nome dela fez meu pau se contorcer. Maldito traidor.
Olhei para o meu pau. Foi ele quem me colocou nessa confusão, para começar. Esfreguei as mãos no rosto e me sentei.
Que porra eu ia fazer agora? Deus, por que eu não poderia simplesmente mantê-lo dentro das calças? Eu consegui isso por nove malditos meses.
E funcionou. Eu mantive distância, mandei nela, caramba, até eu admito que fui uma vadia. E então eu simplesmente perdi o controle.
Bastou um momento, sentada naquela sala silenciosa, o cheiro dela ao meu redor e aquela maldita saia. Eu a agarrei.
Ela se inclinou sobre a mesa, sua bunda perfeita exposta na minha frente. Eu não poderia mais fazer isso. Eu estava mais dura que o inferno e cada nervo do meu corpo gritava para estender a mão e tocar. Eu simplesmente não podia mais como ir contra.
Minha mão se moveu por vontade própria. Estendi a mão para ele, ignorando todas as discussões que tive comigo mesma por quase um ano. Eu disse o nome dela. Aqueles olhos de gato se viraram para olhar para mim. Mas o que era aquele olhar nos olhos dela? Era raiva... luxúria? Eu não conseguia mais deixar de pensar nisso.
Meu corpo assumiu a liderança. Olhos se encontrando. Esperando. Diga-me não. Me faça parar. Minha mão abaixou. Tecido macio. Debaixo. Pele como cetim. Não me deixe fazer isso. Para cima, lentamente.
Me pare.
Renda. Aquecida. Molhada. Era o paraíso.
A joguei para cima da mesa, suas pernas abertas para mim, sua calcinha apenas um monte rasgado de rendas caras no chão. Afundei dois dedos dentro, e o som de seu prazer enviou uma emoção direto para meu pau dolorido. Eu estava com tanto ciúme dos meus dedos. Eu queria estar dentro dela.
Me empurrando para dentro e para fora, a ouvindo gritar meu nome e a punindo por me fazer desejá-la tanto.
Minha mente alcançou meu corpo e eu me afastei. Ela agarrou meu colarinho, me puxando para ela, me dizendo para terminar o que comecei. Seus lábios colidiram com os meus, me provando, me provocando. Ela estava sempre me provocando. A maneira como ela olhava, o jeito que ela cheirava, até mesmo o jeito que ela ria. Eu precisava estar no controle agora. Agarrei na sua linda camisa e a rasguei, os botões voando pela sala e as suas lindas mamas mostrando-se finalmente para mim.
