𝙎𝙪𝙖 𝙥𝙚𝙦𝙪𝙚𝙣𝙖 𝙥𝙧𝙤𝙫𝙤𝙘𝙖𝙙𝙤𝙧𝙖...
𝗟𝗶𝘀𝗮 𝗚!𝗣
● Classificação +18
● Adaptado/traduzido: 𝗗𝗿𝗮𝘄𝗝𝗟
● A história não é minha. Trata-se de uma adaptação/tradução. Todos os créditos para o autor original. Algumas partes adaptadas, al...
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Alguns meses depois
Ela suspirou satisfeita, sua cabeça caindo para trás, rolando preguiçosamente contra meu ombro. A observei esticar as longas pernas, as colocando na borda da banheira de porcelana.
A água escorria de seu cabelo, cada gota caindo ritmicamente em meu peito antes de escorrer até a linha d'água.
O vapor com aroma de baunilha girava ao nosso redor, os sons da animada rua de Paris flutuando pela janela aberta.
Pressionei meus lábios contra sua têmpora e fechei os olhos, me sentindo em paz.
— Você sabe que nós duas vamos pegar uma pneumonia, não é? — ela disse provocativamente, seu tom me fazendo sorrir.
— Hmmm — eu suspirei, meu sorriso se alargando. — Não tenho certeza se me importo no momento. — Ela riu baixinho, as vibrações profundas fizeram cócegas em meu peito.
— Você pode se importar quando estiver doente demais para aproveitar nossas férias — ela respondeu, inclinando a cabeça para trás para me olhar.
Olhei para ela, incapaz de resistir a um beijo com sua boca tão perto.
— Parece tão lindo — suspirei, meus olhos vagando para a vista da Torre Eiffel iluminada no céu escuro.
O céu noturno aqui não estava cheio de estrelas, mas sim dos pontos turísticos da cidade. Não que eu tivesse visto muito disso, desde a nossa chegada, achamos difícil sairmos um pouco do quarto. Eu não estava reclamando, aproveitei cada minuto do meu tempo aqui com ela. O leve som de risadas, do tilintar de taças de vinho e da corda de um violino lá embaixo veio até nós do café, vários andares abaixo de nossa cobertura.
— Mas... você pode ter razão. — Eu a beijei mais uma vez antes que ela se aproximasse abruptamente, estendendo a mão para fechar a trava ornamentada da grande janela.
Observei, fascinada pela maneira como seus braços se esticavam, hipnotizada pelo jogo dos músculos enquanto suas costas flexionavam e contraíam.
A água espirrou ao nosso redor quando ela se virou e me encontrou olhando, o canto da boca se erguendo, uma risada profunda ecoando no banheiro de azulejos elaborados.
Ela balançou a cabeça e se inclinou, beijando meus lábios suavemente antes de voltar a se sentar entre minhas pernas. — Eu quero sua atenção total.
— Confie em mim, você já a tem — eu assegurei.
— Tem certeza de que não quer trocar de lugar? — ela perguntou novamente, suas mãos envolvendo minhas panturrilhas, seus dedos massageando lentamente o músculo.