𝙎𝙪𝙖 𝙥𝙚𝙦𝙪𝙚𝙣𝙖 𝙥𝙧𝙤𝙫𝙤𝙘𝙖𝙙𝙤𝙧𝙖...
𝗟𝗶𝘀𝗮 𝗚!𝗣
● Classificação +18
● Adaptado/traduzido: 𝗗𝗿𝗮𝘄𝗝𝗟
● A história não é minha. Trata-se de uma adaptação/tradução. Todos os créditos para o autor original. Algumas partes adaptadas, al...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
─── .❥. ───
Encontrei uma loja próxima e peguei o que precisava. Em vinte minutos eu estava voltando para o hotel. O som do meu celular tocando em minha bolsa me assustou e estendi a mão para pegá-lo, pensando instantaneamente em Lisa precisando de mim. Olhei para o identificador de chamadas e fiquei meio surpresa ao ver o nome do Tio Marco. Engoli em seco enquanto eu me preparava para falar com ele.
— Jennie!— Sua voz exuberante soou através do telefone e eu fiquei dividida entre ficar feliz em ter notícias dele e preocupada que ele pudesse ver através de mim.
— Oi, tio Marco — respondi, tentando parecer alegre.
— Ouvi dizer que minha filha está se sentindo um pouco indisposta hoje.
Não pude deixar de sorrir diante do amor subjacente e do tom paternal em sua voz.
— Sim, mas não se preocupe, estou cuidando dela. Lisa está dormindo agora e estou saindo para pegar algumas das coisas que a tia sugeriu.
As palavras saíram da minha boca antes mesmo de eu registrar o que eu disse.
— Jennie? Você acabou de chamá-la de Lisa?— Merda. Fiquei em silêncio por um momento, me repreendendo por ser uma péssima mentirosa.
— Sim, na verdade, eu chamei.
— Estou tão orgulhoso de vocês duas, Jennie. Eu sabia que se vocês fossem forçadas a passar um tempo juntas seria uma coisa boa. Eu não te disse? Se vocês parassem de brigar por cinco minutos, veriam como vocês duas realmente são parecidas. — Deus. Isso poderia ficar pior?
— Você disse isso, tio Marco. E você estava certo. Nós nos demos muito bem esta semana — respondi, rezando para que minha voz não me traísse.
— Bom. Bem, vamos torcer para que continue. Tome cuidado e diga a ela que falarei com ela em breve.
— Eu vou, tio — eu disse calmamente.
— Adeus, Jennie. — Desliguei o telefone assim que cheguei ao manobrista, me sentindo pior do que pensei ser possível. Mais uma mentira.
Fazendo o possível para colocar uma expressão alegre no rosto, entrei na suíte, satisfeita ao ouvir a TV ligada no quarto.
