☆Onde Victor Augusto Camillo (o melhor quarteback dos EUA) precisa de uma namorada falsa para ir a um casamento de sua família, então tem a brilhante ideia de chamar a Babi
Pego o celular para ver a hora e percebo que tinha uma mensagem do Victor.
Mensagem on
Victor: Não precisa vir trabalhar hoje, eu vou passar aí 11:10,esteja pronta.
Bárbara: Ok.
Mensagem off
Respondi só isso mesmo pq não vou ficar dando trela para a grosseria do Victor.
Olho a hora e percebo que já são 10:30, percebo que realmente estou atrasada, o despertador não deve ter tocado.
Levanto para preparar algo para eu comer, quando termino de comer vou me arrumar pois tenho menos de 30 minutos para estar pronta.
Tomo um banho quente para relaxar, visto a minha roupa, faço um rabo de cavalo bem despojado com a minha franja e alguns fios de cabelo soltos, e faço uma make bem básica só para não ficar com a minha cara de morta-viva diária.
Quando já estou pronta vou ver a hora e vejo que são 11:07 desço para a sala junto das minhas coisas.
Escultor o interfone tocar, assim que atendo vejo que é o Victor.
Bárbara: bom dia.
Victor: bom dia - me olhou de cima a baixo, tenho quase certeza que estou com as bochechas em um tom avermelhado- a minha mãe está no carro, então vai precisar ir na frente comigo.
Bárbara: ok, vamos? - disse já saindo com as minhas malas.
Victor: espera... vou te ajudar- disse pegando as minhas malas que antes eu carregava arrastando de tão pesadas agora ele pegou com uma facilidade absurda, como se elas fossem penas.
Fui atrás dele para ajudar a colocar as malas no porta malas do carro dele.
Paramos em frente a uma ranger rover branca simplesmente linda, ajudei ele a guardar as coisas.
Estranhei a fato dele ter ido para o lado do passageiro onde ele falou que eu ia, mas logo lembrei que que a mãe dele estava no carro, ele abriu a porta para que eu entrasse e quando eu entrei ele fechou a porta.
Virei para trás para falar com a minha "sogra".
Bárbara: bom dia, senhora Camilo.
Angelica: bom dia, querida, não precisa me chamar de senhora me faz parecer velha, pode me chamar de angelica ou sogra.
Bárbara: ok.
O caminho até o aeroporto foi silencioso, quando chegamos lá já tinha um aeroporto particular esperando por nós. Ele era muito lindo.
A dona angelica foi na frente, e então nós dois fomos logo atrás quando entramos a dona angelica já estava sentada em uma poltrona mais afastado das outras duas que nós iríamos sentar, fiquei olhando para ela com uma dúvida, e acho que ela percebeu pois logo respondeu:
Angelica: resolvi dar um pouco de privacidade ao casal.
Bárbara: ah sim - tenho certeza que estou vermelha agora pq estou vendo o Victor segurar o riso.
Logo que sentamos viro para o Victor é dou um tapa no ombro dele.
Bárbara: você não pode rir de situações como essas.
Victor: Aí , foi engraçado o que eu podia fazer, e você não pode me bater eu ainda sou seu chefe.
Bárbara: nesse momento você não é meu chefe e está precisando muito de mim então isso me dar o direito de te bater.
Victor: tá, ta bom nisso você tá certa.
Bárbara: eu ouvi um amem, irmãos? O Victor assumiu que eu estou certa?
Victor: ha ha ha, estou rindo muito.
Bárbara: Victor?
Victor: oi
Bárbara: como a viagem vai ser pouco longa eu vou dormir um pouco, beleza?
Victor: beleza.
Victor on
A Bárbara acabou de dormir e encostou a cabeça no meu ombro, estou um pouco nervoso com essa história toda, será que vai dar certo? Espero que sim.
Fico alterando entre esses pensamentos e ficar mexendo no celular, até que o piloto avisa que já vamos descer e nosso ou eu tava muito distraído ou esse voo foi muito rápido.
Quando o avião aterrissa percebo que a Bárbara ainda está dormindo então começo a chamar seu nome e cutucar seu ombro, até que ele acorda, ou parece acordar.
Bárbara: hmm.
Victor: Bárbara chegamos- digo e ela resmunga algo que eu não entendi.
Assim que saímos do avião somos recebidos pela brisa gelada do Canadá, percebo Bárbara tremer e abraça os braços, vejo que ela está sem casaco.
Victor: está com frio?- ela só balança a cabeça dizendo que sim, pego meu moletom e entrego para ela, ela murmura um obrigada- de nada, vamos eles estão nos esperando.
Não escuto nenhuma resposta e percebo que a Bárbara está dormindo em pé, abraço os ombros dela e vou guiando ela até o motorista particular da minha mãe que veio nos buscar.
Percebo que minha mãe foi no banco da frente , então vou no de trás com a Bárbara, assim que entramos a Bárbara começa a tombar a cabeça para frente.
Angelica: meu filho arrumar a sua namorada no seu colo se não ela vai ficar com dor no pescoço.
Assim que minha mãe fala isso tento arrumar a Bárbara para que ela não fique com dor, deixei a cabeça e os braços dela no meu colo e o corpo no banco.
Depois de 30 minutos chegamos na casa da minha mãe e percebo estar tudo como da última vez.
Roupa da babi:
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