Improvável

8- Mudanças

Após minha conversa com Breno, ele ficou o resto do dia comigo. Estávamos no quarto curtindo a presença um do outro, eu sentada de frente para ele em seu colo, na ponta da cama, beijando-o delicadamente e esfregando nossas intimidades por cima da roupa. Ele me apertava pela cintura e eu sentia o tesão entre minhas pernas aumentarem. Nosso beijo foi tornando-se cada vez mais intenso. Senti suas mãos subirem pelo meu corpo e enquanto beijava meu pescoço, desabotoava minha camisa. Minha pele estava arrepiada com sua boca macia distribuindo beijos quente pelo meu corpo. Eu estava tão envolvida que não percebi a chegada de Milena, que estava na porta do quarto nos observando. Só reparei quando vi Breno olhando pra ela e me oferecendo como se eu fosse um drink:
- Quer? - Ele tinha um olhar safado.
- Tem certeza do que você está fazendo Breno? - Sussurro em seu ouvido com receio pela nossa última conversa.
- Você quer bebê? Você disse que gostou com ela, e eu também não me importaria de ver você se satisfazendo com nós dois ao mesmo tempo. - Ele respondeu em um sussurro perverso.

Joguei a cabeça para trás e vi Milena com desejo, porém sem dar um passo até que eu concordasse. Olhei fundo em seus olhos e sorri, chamando-a silenciosamente, enquanto me esfregava com mais intensidade no membro duro de Breno. Ela veio cheia de desejo estampado em seu olhar, caminhar lento, e cabelos sensualmente soltos, tirando sua camiseta e jogando-a no chão. Eu continuava beijando Breno e ela se abaixou por trás de mim, colocando as mãos em meus peitos apertando-os e beijando minhas costas me fazendo gemer com aquela sensação. Breno me colocou de costas na cama e foi tirando sua camisa, ficando só com o jeans marcando seu membro quase explodindo e exibindo seu corpo definido, o que me excitava incrivelmente.

Milena ficou em cima de mim, seus peitos volumosos colados aos meus, me olhou fixamente e me beijou com a maciez e delicadeza de seus lábios carnudos com sabor de menta. Sua língua ia de encontro com a minha e aos poucos nosso beijo foi ficando voraz. Senti suas mãos massageando meus peitos, e logo sua boca os chupava com tanta vontade que eu só conseguia gemer enquanto minha boceta ficava cada vez mais lubrificada.

Olhei para o Breno e ele estava parado se masturbando olhando para nós, o que me fez querer os dois ainda mais. O chamei para mamar meu outro peito e ele veio sedento, dando leves mordidas me fazendo sentir um prazer único. Eu gemia o nome dos dois e eles ficavam mais eufóricos a cada vez. Parecia uma disputa entre quem me daria mais prazer.
- Vocês são foda... Hmm.... - Eu gemia sem saber o que fazer com os dois ao mesmo tempo mas eles sabendo bem me usar.
Milena com toda sua delicadeza desceu meu corpo distribuindo beijos e leves mordidas, deixando Breno a vontade para brincar com meus mamilos duro. Quando sua língua encostou na minha boceta eu senti um tremor de prazer percorrer meu corpo e como uma reação tentei erguer o quadril, mas fui contida por ela para continuar ali. Sua língua deslizava por toda minha intimidade, e seus dedos brincavam com meu clitóris fazendo movimentos circulares.

Eu gemia intensamente quando senti a presença de Breno para um beijo. Agarrei-o pelos cabelos e entre beijos e gemidos senti seu pau me pincelando enquanto Milena ainda me devorava. Olhei para eles assustada, mas percebi que estavam gostando tanto quanto eu.
- Calma amor, tá tudo bem. - Breno disse sorrindo.
- Relaxa bebê, eu dou conta de você e do seu macho. - Milena fala enquanto ainda se lambuza na minha boceta, mostrando não se importar na relação com Breno, e fazendo-o soltar um olhar espantado. Ele segura em seu cabelo puxando-a na sua direção e a beija na minha frente, cheio de tesão chamando-a de gostosa. Olho a cena e sinto um leve ciúme, pois não estava pronta para aquilo, mas ainda assim me excitava. Os dedos longos de Milena estavam dentro de mim me fodendo e me fazendo arfar, enquanto Breno gemia só de ficar roçando em mim e beijando a Milena que por sinal, parecia adorar aquela boca e aquele beijo.

- Mi, vem cá que eu quero sentir seu gostinho. - Eu chamei-a pois precisava sentir aquele gosto de novo, e queria fazê-la arfar, gemer e gozar na minha boca. Ela posicionou-se com uma perna em cada lado e eu segurando sua bunda me aproximei devagar, por mais que a vontade fosse de devorá-la. Fui sugando seus lábios inferiores, intercalando com movimentos circulares no seu clitóris inchado. Ela está super molhada e eu já estava lambuzada da sua excitação que escorria.
- Mika não... pára... Tá gostoso....hmmmm - Ela confessou. Acariciei seu corpo de forma leve para causar arrepios, e a segurava quando ela mexia os quadris.
- Calma bebê. Me deixa te dar prazer também. Você merece, foi uma boa garotinha comigo. - Eu disse perversamente e ela solta um sorriso largo.
Sinto Breno me penetrar sem dificuldade já que eu escorria o meu gozo, e solto um gemido sentindo que estou mais molhada do que pensei. Ele dá estocadas fortes e profundas, me fazendo arfar enquanto vou devorando a boceta de Milena.
- Gata, você tem um rabão da porra! - Ele fala para ela que empina a bunda para ele, se oferecendo. Ele dá-lhe um tapa e solta beijos e mordidas. Percebo quando ele lambe um dedo e passa no cuzinho dela, brincando em volta, fazendo-a gemer e quase gozar pra mim. Por mais que eu não imaginasse essa relação entre eles, eu sentia um misto de prazer e ciúme. Milena parecia estar bem a vontade e gozou na minha boca, arfando de prazer enquanto eu a saboreava e brincava com seu clitóris, apalpando seus peitos com os mamilos saltados.

Breno me fodia sem parar, e me olhava com prazer naquela situação. Eu estava prestes a gozar quando Milena deitou em cima de mim com nossas intimidades se encostando. Ela se esfregava e a sensação era incrível. Breno deixou-a me satisfazendo e foi com seu pau direto em minha boca e não me contive a engolir todo seu membro enrijecido. Suas veias dilatadas pulsavam em minha boca, e o gemido estridente de que ele estava quase gozando veio junto.
- Me dá seu leite amor?
- Só se for agora sua putinha! - E assim senti seu leite quente escorrendo na minha boca, enquanto eu gozava quase sem fôlego para Milena que ainda me chupava.

Nos jogamos na cama e ficamos apreciando aquele momento louco e delicioso. Não falamos nada a princípio, era um misto de cansaço, confusão e prazer. O que seria depois disso era uma incógnita.