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Depois dos jovens terem chego a casa de Bill, Annabeth se sentou no chão apoiando-se na cama e assim sendo seguida por Bill.

— Bill? — diz a garota.

— O que foi amor? — o garoto responde.

— Sabe, eu não contei a ninguém isso, mas quando eu vi as luzes da morte de pennywise, eu tive uma espécie de sonho lúcido. —

—Como assim? Sonho lúcido? —

— É, eu sonhei que todos nós já ermos adultos e estávamos lutando contra pennywise novamente, porém eu vi como cada um iria supostamente morrer nessa batalha. —

— Amor, não se preocupa, que isso não vai acontecer com a gente, fique tranquila. —

— Não, mas oque me preocupa, é que eu vi como possivelmente você iria morrer e eu não quero te perder daquele jeito, e além de que não vi em nenhum momento Stanley ao nosso lado na batalha. —

— Amor, eu não quero saber o que você sonhou sobre minha suposta morte, se por pra ser eu vou descobrir na hora, não quero passar o resto da minha vida com medo de algo que nem sabemos se realmente vai acontecer. —

— é, você tem razão. — diz a garota ficando despreocupada com tudo que viria pela frente, afinal, ela não tinha como saber se isso iria acontecer ou não.

assim depois de um tempo em silêncio os dois começaram a trocar olhares e depois de um tempo, Bill se inclinou na direção de Annabeth puxando ela para um beijo.

Primeiro o beijo começou suave, mas depois de um tempo, Bill pediu passagem pra língua, sem e hesitar a garota cedeu. O beijo só esquentava mais e mais conforme o tempo passava, Bill colocou a mão na coxa da garota a puxando para subir em seu colo, e assim ela fez. Agora com Annabeth em seu colo, Bill colocou a mão na cintura de Annabeth a puxando mais para perto.

Até que se escuta alguém bater na porta, era a mãe do Denbrough os chamando para jantar. Assim fazendo os dois se separaram e começarem a se ajeitar para descer pra jantar.

Exile - Bill DenbroughOnde histórias criam vida. Descubra agora