Cap 6

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Eu passei o dia todo no quarto depois da briga com meu pai.

E estava planejando fugir pra ir pra festa de novo.

Acabou os meus planos porque o meu guarda-costas estava no meu pé o tempo inteiro.

Esse cara não me larga por nada.

Que ódio!

Meu pai ficou até tarde trabalhando então ele me deixou uma mensagem.

Meu pai ficou até tarde trabalhando então ele me deixou uma mensagem

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Joguei meu telefone na cama com raiva.

Que ódio!

Como que eu vou pras festas agora?

Preciso arrumar um jeito de fugir.

Hoje é sexta então na segunda eu vou pra casa da minha mãe.

Talvez dê pra eu fugir durante esse tempo na casa da mamãe.

Provavelmente meu pai tinha saído então eu resolvo sair do quarto.

A casa está silenciosa, não tem ninguém em casa.

Só se escuta o barulho dos meus passos.

Vou até a cozinha, mas quando eu entro vejo Tom bebendo água.

Não falo nada, apenas pego uma maçã na fruteira.

- Boa tarde - ele diz.

Fico em silêncio.

Ele não diz mais nada depois disso, apenas me segue por onde eu vou.

- Escuta, você não tem o que fazer não? - eu pergunto.

- Tenho, minha função é vigiar você.

- Meu pai foi muito chato em te colocar pra cuidar de mim, eu não preciso de babá.

- Não sou sua babá, sou seu guarda-costas - ele diz sério.

- Não preciso de você o tempo todo comigo.

- Não foi o que o seu pai disse.

Entrei no meu quarto.

Que garoto chato!!

Espero que seja bom na casa da mamãe porque essa semana começou péssima.

Entrei nas minhas redes sociais e já tem gente sabendo do meu guarda-costas.

As pessoas comentam sobre.

Não queria ver nada disso.

Só queria dormir e acordar na segunda.

• Segunda-feira

Finalmente chegou o dia de eu ir pra casa da minha mãe.

Os dias se passaram tão devagar.

Quase quis vim antes.

Pelo menos eu vou ter folga do meu pai por uma semana.

- Precisa de ajuda com isso? - Tom pergunta ao me ver segurando minha mala.

- Não, eu consigo carregar.

Na verdade não, foi só eu segurar a bolsa que eu tropecei no chão de tão pesada que ela estava.

Fiquei vermelha de vergonha.

- Aqui, deixe-me ajudar com isso - ele me ajudou a levantar e segurou minha bolsa com facilidade e levou pra dentro da casa da minha mãe.

bodyguard - Tom KaulitzOnde histórias criam vida. Descubra agora