The Mission - Billie e S/n (Adaptada)

Fifty eight

Notas iniciais: cara eu amo esse capítulo com todas as minhas forças... eu nem ia fazer nd hj pq combinei de fazer umas coisas c a minha amg mas ai eu vi q era esse e corri pra fazer... aproveitem

BILLE POV

Sn estava demorando tanto para se
arrumar que com certeza iríamos chegar atrasadas, não sei quantas mensagens mandei pra ela, estava quase subindo e invadindo aquele quarto, eis que
surge ela, maravilhosa naquele vestido
preto longo que tinha um rasgo até sua coxa, seus cabelos enrolados na ponta e sua maquiagem não tão pesada
que realçava seus traços e seus olhos castanhos, ela estava maravilhosa. Por falta de elogios foi a palavra que consegui encaixar pra minha mulher nesse momento, ela veio descendo a escada com um sorriso lindo nos lábios e a primeira coisa que eu fiz foi agarrá-la.

- Nossa, você está tão linda que não sei
se posso deixar você sair assim. - falei
no seu ouvido, realmente todos ficariam
olhando e desejando Sn, como não podíamos demonstrar que estávamos
juntas por segurança, ela seria só uma acompanhante, espero que consiga me segurar essa noite para não socar a cara
de um desses mauricinhos.

-Obrigada, amor. Você também está linda. - ela me deu um selinho e depois uma piscadela.
Ahh! como eu amo isso.
Encostei meu rosto no seu pescoço e senti seu cheiro.

- Ohhh casal, vocês tem uma festa
pra ir, se comam depois. - Lauren bateu
palmas do alto da escada e fez sinal pra
gente sair, eu peguei a mão de Sn
e quando nos aproximamos da porta ela se abriu, Mahone estava entrando, seu queixo caiu quando nos viu, não sei se
pela roupa ou porque estávamos de mãos dadas.

- Mahone. - eu o cumprimentei.

- Eilish, Cooper. - ele sorriu para Sn.

- Austin. - ela retribuiu o sorriso e saímos.

- Então, minha princesa, Lamborghini ou
Limousine? - eu a abracei por trás como
eu sempre amei fazer.

-Lamborghini. - ela disse animada, eu
também queria ir de Lamborghini, mas queria que ela escolhesse. Abri a porta do carona e ela entrou, fui para o lado do
motorista e logo saí de lá.

Chegamos na festa, Zoe conseguiu os
convites e ficamos ali, algumas pessoas
me conheciam como "Billie, a mafiosa",
outras como 'Billie, a maluca que parou de fabricar softwares milionários". Quando fui presa, o FBI não liberou isso para a imprensa então ninguém sem um pé na máfia sabia disso, ficamos uma hora e meia socializando, perguntavam quem era
Sn e onde estava Lauren e Claudia.

Elas sempre me acompanhavam, muitos
homens chegavam em Sn e em mim.
Bom, como já era um pouco conhecida eu sempre deixei claro minha orientação sexual, eles não tentavam a sorte, Sn os dispensava, mas a vontade de passar o braço em volta da sua cintura e dizer que ela era minha mulher estava me corroendo por dentro, foi numa dessas
que me aproximei de seu ouvido.

- Se mais um mauricinho de merda chegar em você, eu vou gritar pra todo
mundo que somos casadas. - eu falei no
ouvido dela um pouco raivosa, sim eu estava com ciúmes, mas quem não teria, ela era um tremendo mulherão. Ela deu
um sorrisinho e veio até meu ouvido.

- Eu sinceramente não me importaria.
- ela disse e deixou um beijinho ali.

Quando nos afastamos vi o deputado Riggs fazendo um discreto sinal para que eu o seguisse, alertei Sn e fomos para o escritório que eu já conhecia, dois
homens estavam na porta e abriram para
nós entrarmos.

- Billie Eilish. - ele falou abrindo os
braços. - Pensei que estivesse presa.

- Eu fiquei por um tempo, mas como
sempre, não há grades que prendam meu
espírito livre. - eu ri falsamente.

- Uau, Billie, gostaria de saber por
onde você anda para arrumar essas
companhias maravilhosas? - ele olhou Sn de cima a baixo com uma cara nada gentil, aquele maldito gordo estava
olhando minha mulher.

- Eu daria qualquer coisa para uma noite com uma delas. - ele disse e meu sangue ferveu.

- É, meu caro. - puxei a cadeira para
Sn sentar. - Essa é a diferença entre você e eu.
- ele me olhou confuso.

- Enquanto você oferece dinheiro, eu
ofereço conforto e carinho.

-Ah é? - ele riu com escárnio. - e quantas mulheres você consegue numa noite com isso?
Uma, no máximo duas.
- ele continuou rindo com sarcasmo.

- Consegui a companhia maravilhosa da
mulher que você disse que daria qualquer coisa
por uma noite com ela.
- dei um sorriso vitorioso.

- Se quiser se reeleger, precisava melhorar seus argumentos. - o alfinetei, esse era o relacionamento com a classe alta, não que fossemos inimigos, muito menos amigos, nós éramos apenas duas pessoas fazendo negócios, dominar a negociação é a chave para se
conseguir o que deseja.

- Bom, vamos direto ao assunto, o que
tem pra mim? - ele falava sério, coloquei
a mão no meio dos meus seios e retirei de lá um pacote pequeno da nossa droga e joguei para ele, que rapidamente abriu, pegou um pouco no dedo e cheirou, ela podia ser inalada, misturada com bebidas
ou simplesmente engolida, não importava
como usava, quando ela chegasse na
corrente sanguínea o efeito era o mesmo.

- Ah... que maravilha. - ele se jogou na
cadeira fechando os olhos. - Eu quero três quilos dessa droga para minha festa no iate no próximo final de semana.

- Quando você quer que entreguem?
- eu sabia que daqui a alguns minutos o efeito iria começar e ele ia ficar viajando, então era preciso saber de tudo antes.

- Na quinta-feira, no meu gabinete.
- ele ficou em silêncio e depois voltou
a nos olhar, percebi que seus olhos
estavam vermelhos.

-Você tem mais? Tenho alguns convidados que adorariam desfrutar desse paraíso branco. - coloquei as mãos dentro do vestido de Sn, na parte dos seios e vi ele praticamente gozar no seu lugar, gordo nojento, mas isso era parte da estratégia.

- Eu tenho dois papelotes um pouco
maiores que esse. - continuei com a mão
ali, massageando, percebi que Sn
estava vermelha, provavelmente se segurando para não gemer e o homem se mexia na cadeira, provavelmente tendo
uma ereção. - Dois mil dólares... - ele
continuava olhando para a minha mão.

- Tudo bem. - ele disse nervoso.

-... cada. - eu não sei se ele ouviu, só o
vi abrir a gaveta e jogar quatro montes
de dinheiro enrolados por uma etiqueta, retirei o pacote que estava ali e joguei pra ela, enfiei minha mão no outro lado e
o gemido que aquele gordo nojento deu foi audível, mas eu também senti Sn
arfar e aquilo me deixou muito animada, retirei o outro papelote e joguei em cima da mesa, peguei o dinheiro e entreguei a Sn, que colocou dentro da sua bolsa.

- Eu dou qualquer coisa, se me deixar
ter uma noite com ela, qualquer coisa,
Eilish. - ele me disse quase suplicando, quem aquele desgraçado acha que é? Controlei toda minha raiva naquele momento e me virei rindo pra ele.

- Ela é minha, Riggs. - puxei Sn pela
cintura de forma possessiva. - Então pode comprar suas cinquenta mulheres, porque esta mulier caliente eres mia. - antes de sair pela porta dei um tapa na bunda da Sn, que deu um pequeno gritinho, ela ficou muda a negociação inteira, mas sabia que provavelmente ela me mataria quando chegássemos no carro, mas para minha surpresa, ela permaneceu muda quase toda a viagem.

-Vamos para o seu apartamento. - falou quando chegamos numa das ruas próximas a ele, não consegui identificar
seu humor pelo tom de voz, rapidamente
entramos e eu fui para a garagem,
quando parei o carro e desliguei, senti
Sn pular em cima de mim como um
animal selvagem, agora que ela estava
mais próxima podia ver sua pupila dilatada, ela estava excitada. Me beijou
ardentemente enquanto se esfregava no meu colo, pegou minhas mãos e já levou até sua bunda, quando o ar fez falta separamos o beijo.

- Eu preciso de você, Billie Eilish... Por favor!