Assim como fez Cleópatra II

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Part II- Final

-Quero, muito!-Desejava muito aquele homem. Parecia uma espécie de feitiço.
-Angel.-Eu amava ouvir ele falar meu nome.-Eu não vou ter dó de você.-Michael começou a se tocar.-Vai se arrepender de ter feito toda essa loucura.
-Será mesmo?-Levei meus dedos a boca e desci com eles até minha boceta, me masturbando também.Hummmm...
-Você está me desafiando mocinha?
-Acho que estou!-Apertei minha mão livre na boca, meu toque estava me deixando cada vez mais excitada, estava pronta pra ter ele.
Em um movimento rápido Michael me puxou pelas pernas e em seguida me colocou de quatro na cama, sem dizer nada ele se posicionou para entrar em mim.
-Será que Cleópatra foi fodida assim?-Entrou.
Soltei um grito alto, doeu, eu nunca havia recebido um pau tão grande como aquele. Eu sorri, odiava gentileza e amor.
-Caladinha!-Apertou minha boca com sua mão enorme.-Não era isso aqui que você queria Angel?-Michael se movimentava lentamente.-Agora aguente e calada, não faça escândalo ou pegarei ainda mais pesado com você.
Eu poderia infartar com aquele homem me dizendo aquelas palavras, com sua voz grossa sexy pra caralho, eu não me enganei, Michael realmente era um animal na cama.
Suas estocadas eram acompanhadas por palmadas forte em minha bunda, eu tentava não gritar, mas as vezes eu não conseguia e ele também não. As vezes Michael soava como nas músicas, gemidos longos e arrastados.
-Vem!-Michael se retirou de dentro de mim e puxou meus cabelos guiando minha cabeça pro seu pau.-Me faça gozar!
Me ajoelhei em sua frente, segurei seu pau lambuzado pelo meu gozo em minhas mãos e comecei a mamar nele. Suguei com vontade.
-Seu picolé napolitano, sua vagabunda!-Acertou um leve tapa no meu rosto.
-Ele é uma delícia!-Falei analisando enquanto lambias seus ovos. Era manchado, a glande arredondada e bem rosada e o corpo se dividia em branco e marrom.-Melhor do que imaginei.
Seu sorriso me desfez, abocanhei por completo e o enfiei em minha garganta o máximo que pude.
-Isso... engole ele Angel.-Grunhiu.-Me mostre o quanto você é boa. Minha Cleópatra!
Dei o meu melhor e fiz ele jorrar aos berros, eu era realmente boa naquilo. Fomos nos limpar no banheiro e lá mesmo começamos a nos pegar.
Michael beijava muito bem, o melhor em tudo que se propunha a fazer. Ele me ergueu em seus braços e entrou em mim enquanto ainda estávamos com nossas bocas coladas.
-Ahhh caralho... caralho...-Eu gemia em pudor, estava quase me derramando.
-Tá doendo não é?-Ele sabia que naquele jeito que estávamos incomodava um pouco devido ao seu tamanho, era bem invasivo.
-Uhum.-Choraminguei mas louca por mais.
-Eu sei.-Apertou meu maxilar olhando em meus olhos.-Mas não vou parar, você vai ficar com essa sensação de ter sido bem fodida por dias Angel.
Eu gozei. Foi tanto que pingou no chão. Não aguentava tantos estímulos.
Desci ainda bamba de seu colo e o-puxei de volta para cama, era minha fez de dar show, de conquistar meu Júlio César. Pena que o meu interesse era apenas sexo, não existia amor.
- Sente-se amor!-Ironizei.
Ele o fez. Sentou-se na cama apoiando as mãos pra trás na cama, me olhando tenso, cheio de tesão.
Dei uma leve rebolada antes de encaixar seu pau na minha entrada, desci lentamente até a glande está toda dentro e fui descendo rebolando até está todo dentro de mim.
-Porra...
-Você gosta Mike?-Perguntei.
-Adoro.-Arfou.
Eu estava de costas pra ele, subindo e descendo em movimentos circulares no seu pau. Comecei a ir mais rápido, Michael agarrou meus seios fortemente, gemendo.
-Você é tão puta Angel!
-Eu sei. Eu amo ser puta, sua puta!
-Eu... ahhhh... desse jeito eu... quem vou implorar pra você não sair da minha vida.
Sorri, eu queria realmente enfeitiçar aquele homem, ter ele aos meus pés, não porque eu o-amava, mas porque sentia que necessitaria daquele sexo outras vezes. Não entendo o motivo.
Ficamos de papai e mamãe, ele ia forte e com fúria, parecia está querendo atravessar meu corpo.
-Você está me virando a cabeça Angel, porra... eu estou ficando louco.
-Relaxe amor!-Levei minhas mãos até sua bunda, uma de cada lado.-Vamos enlouquecer juntos.-Abri sua bunda e levei meu dedo do meio até sua entrada.
- Angel...-Ele assustou-se, mas não me parou, estava entorpecido demais pra conseguir se negar.
- Relaxe!-Sussurrei olhando seu rosto suado.
Aos pouco meu dedo foi entrando no seu anus estimulando sua próstata. Senti seu pau endurecer ainda mais, seus gemidos ficaram mais altos e suas estocadas mais frenéticas e urgentes. Tive orgasmos múltiplos naquele momento e Michael estava quase, socando tão gostoso enquanto eu continuava a estimular ele por trás.
-Ahh sua puta.... Eu vou encher você... de porra!-Berrou do fundo de sua garganta.
-Isso, enche minha bocetinha de leitinho... vai...hummm gostoso!-Gemi safada.
Michael explodiu aos berros, tão alto que eu precisei puxar sua cabeça pra abafar no meu pescoço ou alguém iria bater na porta.
O corpo dele tremia molhado de suor agarrado ao meu, seu pau ainda pulsava dentro de mim e eu me sentia nas nuvens.
- Que porra foi essa?-Ainda estava ofegante no meu pescoço.
- Foi melhor do que eu imaginei.-Sorri extremamente satisfeita.
- Vou pedir que venha dentro de uma caixa mais vezes.-Levantou a cabeça e fitou meu rosto.-Faria isso outra vez?
- Mas não foi você que disse que seria a única vez?-Coloquei uma mecha de cabelo dele atrás de sua orelha.-Não é um tanto contraditório?
- Contraditório é o seu nome. Como pode uma mulher se chamar "Angel" e ser o próprio diabo na cama.-Mordiscou minha bochecha.
- Você ainda não viu nada!-Puxei ele para mais um beijo, o último. -Preciso ir.
- O que eu faço agora Angel?-Michael se retirou de dentro de mim e sentou-se na cama.
- Termine com esse casamento falido e podemos incendiar mais quartos de hotéis pelo mundo.
Levantei da cama sentindo seu líquido escorrer de dentro de mim.
- Eu não posso... não posso fazer isso.-Ele veio atrás de mim.-Eu sempre senti algo por você mas nunca quis tentar algo por medo desse sentimento desabrochar e...
- Esqueça sentimento Michael, não vou ter um relacionamento com você. Podemos ser amantes se quiser.
- Angel... isso...
Eu liguei o chuveiro.
- Michael, sexo é sexo, eu não sinto que sou digna de ser amada ou digna de amar alguém.
- Então devemos esquecer essa noite, tudo que aconteceu, é isso?
- Esquecer não tem como, porém quando lembrar e endurecer,sabe onde me encontrar.
Michael saiu do banheiro e eu continuei tomando um bom banho, sem pressa. Eu tinha medo de amar, da última vez que tentei quase morri, não estava disposta. Pedi que ele terminasse o casamento por saber que ele não está feliz e talvez ela também não, sei que a culpa iria invadir a cabeça dele no pós sexo, mas aquilo não era problema meu.
Assim que terminei o banho, me enrolei na toalha e saí do banheiro. Michael estava de pé, já vestido com as mãos no bolso olhando pro nada.
- Talvez você esteja certa, esse sexo so me fez ter certeza de que não amo mais a Lisa.-Disse.
- Então, você merece ser feliz... da forma que você julgar ser perfeita pra você.-Caminhei até ele e abracei.-Vou lhe apoiar no que decidir.
- Obrigado.-Sorriu.-Cleópatra e seu poder de persuasão.
- Da próxima vez venho em um tapete, talvez seja até melhor.-Sorri e me afastei.

No fim, eu acabei sozinha e amando Michael em meu interior, assim que ele se divorciou de Lisa, passamos meses juntos, transando loucamente mas o seu magnetismo e poder de sedução me tomou por completa, eu me apaixonei porém era tarde demais, ele casou com Debbie para ter seus filhos e a paternidade fez ele optar por um amor sem mentiras e traições, ele sabia que comigo ele jamais teria aquilo. Mas como eu poderia provar pra ele que monogamia era o meu estilo de vida depois que me apaixonei por ele?
Não consegui. Ele estava bem, feliz e curtindo a paternidade. Preferi me afastar e não voltar mais.
Michael se divorciou em 1999, para minha alegria estava fazendo o Michael Jackson and Friends bem perto do hotel em que eu estava hospedada.
- Senhor Jackson... com licença!-O segurança falou entrando no camarim dele.
- Pode entrar Raul.-Aquela voz, suave e segura.
- Lhe mandaram essa encomenda, foi o príncipe
Christian. Acho que é um tapete.
-Obrigado, pode colocar com cuidado ali naquele sofá, por favor.-Pediu.
Raul arriou o tapete no sofá.
- Até mais.
- Até senhor Jackson!
Ouvi a porta fechar. O tapete foi cortado o nó, aos poucos foi desencontrando no chão e por fim eu surgi, linda, nua e coberta de joias. O sorriso em seus lábios me fez emocionar-se.
- Sabia que era você.-Ele disse me oferecendo a mão para levantar.
- Agora quero que seja o meu Marco Antônio!-Disse olhando em meus olhos.
- Mas Marco Antônio foi o grande amor da vida de Cleópatra.-Michael olhava faminto pro meu corpo.
- Assim como você é o amor da minha!-
Desengasguei.-O amor da minha vida!
-Nessa história, morremos juntos fazendo amor a noite toda!-Me envolveu em seus braços e me beijou.
Sim, nessa história ficamos juntos. Esse é meu final feliz. Esse é o fim da Cleópatra que existiu em mim. Lutei por seu coração e digo, foi o meu maior triunfo.

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