Azarado (TRADUÇÃO )

1

Sirius estava montando a Cabana para a noite de liberdade e diversão de Moony quando sua proteção de perímetro improvisada no túnel do Salgueiro Lutador soou.

Girando, Sirius apontou sua varinha diretamente para a entrada num piscar de olhos, bem a tempo de ver uma certa cabeça repulsiva e gordurosa aparecer das sombras.

"Olá Snivellous," Sirius rosnou, satisfeito quando o garoto magro na ponta da varinha se encolheu. "Venha para onde eu possa ver você."

"Vá se foder, Black", rosnou Snivellous. "Eu não vou a lugar nenhum. Você está tramando alguma coisa."

Sirius sorriu com isso. "Acho que vou ter que obrigar você, então."

Sirius lançou um feitiço encarcerado em Snivellous, que teve que rolar para dentro da cabana para evitá-lo. Sniv revidou com um azar, que Sirius conseguiu bloquear.

Eles estavam irritantemente equilibrados e, à medida que os feitiços continuavam voando, cada um deles ficava mais determinado e cruel em seus ataques. Snivellous ainda não estava lançando Imperdoáveis, nem mesmo lançando feitiços das Trevas, mas Sirius sabia que era apenas uma questão de tempo. Sempre foi, com os aspirantes a Comensais da Morte.

Sirius lançou uma maldição explosiva aos pés de Snape. Snape retaliou com uma maldição cortante que rasgou a manga do manto de Sirius e abriu sulcos profundos na parede dos fundos da cabana.

Merlim, lá estava. Porra, ai . Snape não estava mais brincando.

Bem, Sirius também não. Ele atacou, enviando feitiço após feitiço em Snape, na esperança de domina-lo sob o grande volume de ataques, quando um estalo alto fez com que ambos parassem.

O teto acima deles estremeceu, fazendo chover uma torrente de poeira sobre suas cabeças.

E então entrou em colapso.

Sirius se jogou no chão para evitar a queda de uma viga.

Snape gritou, se estava em choque ou com dor, Sirius não sabia dizer.

Ele não se importava, lembrou a si mesmo asperamente.

Era difícil respirar através da espessa nuvem de sujeira que flutuava ao seu redor, como lodo acumulado no fundo de um lago.

Lançando um lumos, ele olhou em volta.

Seu feitiço foi brutalmente, menos poderoso do que deveria ser, e iluminou uma cena de destruição total.

O barraco desabou parcialmente sobre si mesmo.

O túnel de volta para Hogwarts havia desaparecido, enterrado sob uma seção da parede interna.

A única porta externa estava fechada pela viga que quase arrancou a cabeça de Sirius.

Quaisquer janelas que pudessem ter sido usadas para escapar foram fechadas com tábuas antes de Dumbledore permitir que Moony usasse este lugar para suas transformações.

Acima dele, um pedaço de céu o provocava através de um buraco irregular no telhado.

Seu lumos piscou novamente e Sirius percebeu com horror que sua varinha havia sido danificada. Estava funcionando, mas apenas por pouco.

Tentar usá-lo para levantar algo mais pesado do que ele conseguiria com força bruta seria uma aposta perigosa. O tiro poderia sair pela culatra, falhar inesperadamente e talvez até danificar ainda mais sua preciosa varinha.

A alguns metros de distância, Snivellous gemeu.

Pena, ele ainda está vivo então .
Com um suspiro sofrido, Sirius foi até lá para verificar se o idiota seboso estaria bem.