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Meus amores, estava sumida esse tempo mas já voltei e quero estabelecer uma rotina de fanfic, então...

Talvez eu faça assim: 1 capítulo por semana, que tal? Mas não é 100% que eu consiga.

Bom, boa leitura!!!! 🫶🫶🫶

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Depois de um tempo nós trocamos mais um pouco de carinho, estranho por parte do loiro, e fomos fazer nossos pedidos.

Depois que jantamos, fomos pro parque de diversão, o que ele não tinha me falado. Quando chegamos lá, estava tudo colorido, cheio de luz, crianças correndo pra lá e pra cá, risadas, pessoas jogando nas barraquinhas, tudo estava muito animado. Fomos pra bilheteria comprar os ingressos, assim que compramos fomos caminhando e decidindo onde iríamos.

Katsuki: Vamos na Montanha Russa! - Ele fala.

Izuku: Ok!! - Eu falo.

Fomos primeiro para a Montanha Russa, estava muito divertido, gritamos e levantamos os braços várias vezes. Depois que acabamos queria ir em um outro brinquedo.

Izuku: Vamos no túnel do terror? - Assim que falo vejo Kacchan ficar um pouco tenso. - O que foi? Algo de errado?

Katsuki: Nada não, vamos no túnel então, ali ele! - Ele fala voltando a ser o Kacchan.

Começamos a andar em direção ao túnel, estava ansioso, sempre adorei ir pro túnel do terror desde pequeno.

Assim que chegamos na entrada, fomos dar os tickets para a moça, mas o Kacchan começou a suar.

Izuku: Kacchan, você está bem? Se você não quiser, não vamos! - Eu falo preocupado com seu bem-estar.

Katsuki: Eu estou bem Deku! Não fique preocupado atoa! - Ele fala me puxando para dentro do trenzinho.

Izuku: Ok.

Assim que o vagão começou a andar, Kacchan segurou minha mão forte, mas continuou com sua feição "normal" ( cara de bunda ).

Entramos em uma sala toda preta, não conseguia ver nada, somente o Kacchan, que estava um pouco abalado do meu lado.

Continuou escuro até que um boneco bem realista, branco igual a papel, sem roupa, careca, somente com uma boca gigantesca com grandes dentes, magrelo. Bem assustador!

O que me surpreendeu foi um grito, mas não era dos monstros, era do meu lado! Kacchan havia gritado? Ele também me agarrou assim que o monstro apareceu.

Izuku: Kacchan, você gritou?! - Pergunto muito surpreso, ele nunca havia gritado perto de mim, será que ele tem medo de coisas desse tipo? Mas se ele tem, por que ele não se pronunciou?

Katsuki: Não?! Para de inventar as coisas nerd! - Ele fala se recompondo, mas logo me agarra ainda mais por conta de outro monstro. Ainda mais assustador. Depois entramos na sala de espelhos, que conseguíamos ver vários vultos, porém eu sei que são hologramas.

Mas Kaacchan? Esse não sabia dos truques, então ele me agarrou ainda mais se possível e fechou seus olhos, colocando seu rosto no meu pescoço, tremendo. Nunca vi esse lado frágil do Kacchan!

Izuku: Kacchan, olha pra mim! - Decido tentar distrair-lo para tentar se esquecer um pouco dos monstros que apareciam.

Assim que ele olha pra mim, eu seguro seu rosto e começo a fazer carinho, vou me aproximando de seu rosto lentamente, até que encosto nossas testas, e sélo nossos lábios em um beijo suave.

Ele segura minha cintura e me pu a para mais perto dele, vamos aprofundando o beijo, porém continuamos sem segundas intenções,  somente na vontade de ficar nesse carinho, nessa sensação gostosa de arrepios no estômago.

Foi assim até vermos que estávamos próximos da saída e ficamos somente abraçados olhando um pro outro.

Depois disso, foi muito mais calmo. Fomos comprar pipoca, algodão-doce, também fomos nas barraquinhas, Kacchan me deu um ursinho amarelo com olhos verdes. É muito fofo.

Izuku: Hoje foi muito divertido Kacchan, obrigado! - Eu falo já no carro do meu novo namorado.

Katsuki: Hum! - Ele resmunga, mas sei que é um de nada. Conheço ele a um tempinho para saber dessas coisas, e também tem as memórias de antigamente.

Izuku: Bom, eu vou indo! - Dou um selinho em sua bochecha e me levanto pra sair, mas assim que abro a porta, sinto ele me puxar e ficamos com os nossos rostos bem próximos.

Katsuki: Só isso? - Ele pergunta com um biquinho.

Arregalou os olhos, nunca o vi fazer esse bico. Dou um selinho rápido em seus lábios, mas assim que estou me afastando, ele segura minha nuca e me puxa para mais perto, assim aprofundando o beijo.

Nos beijavamos com calma, não tínhamos pressa, bom, pelo menos eu.

Estava até que um clima gostoso.

Assim que nós separamos, ele fala.

Katsuki: Isso é um beijo de despedida. - Como ele consegue me deixar tão envergonhado?

Ele me dá um selinho na bochecha e se afasta, me deixando sair do carro.

Assim que fecho a porta, vejo ele piscar para mim e sair com o carro.

Já estava mais vermelho que um tomate, como é possível?

Entro em casa e relembro o dia de hoje, foi muito bom e divertido...

--- dia seguinte ---

Vou ir ver minha mãe no hospital ás 9 a.m .

Assim que entro em seu quarto vejo a mais velha comendo seu café da manhã e lendo uma biografia de um artista famoso.

Izuku: Oi mamãe!! - Falo entrando com uma sacolinha.

Inko: Oi querido!! Como foi seu encontro com o Kaka, quero dizer, Katsuki?? - Ela diz dando uma risadinha no final por lembrar que Katsuki já não era tão pequeno assim para que pudesse chamá-lo de Kaka.

Izuku: Foi legal, espera como a senhora sabe disso????? - Ele fala extremamente confuso, pois não falou com ela sobre isso, estava deixando para contar agora.

Inko: Foi o Denki que me contou!! Ele veio aqui ontem ver como eu estava e trocamos nossos números. - Ela fala.

Izuku: Esse Denki, mas, foi incrível mamãe. A senhora não sabe, ele me pediu em namoro!!! Óbvio que eu disse sim, e ele foi muito romântico!!!! - Eu falo tudo com um sorriso bobo no rosto.

Inko: Você realmente ama esse rapaz né? - Ela fala sorrindo alegre.

Izuku: Sim mamãe, ele também me ama. E ele está me ajudando muito!! Mas mudando um pouco de assunto, a senhora já sabe que dia consegue alta? - Pergunto curioso. - Você faz falta em casa.

Inko: Eu sei do que você sente falat, é eu fazendo comida né? - Ela fala apertando meu nariz.

Izuku: Eu? Não falei nada! - Falo me fazendo de tonto.

Inko: Também te amo viu? Mas acho que depois de amanhã levo alta. - Ela fala.

Izuku: Que bom!! Bom, eu tenho que ir, preciso arrumar trabalho, já que Kacchan não deixa mais eu trabalhar na boate e fica desconfortável de me ver trabalhando de empregado, mas ele tem uma proposta pra mim hoje, então eu vou lá ok? - Eu falo levantando e checando o horário, vendo que estava perto de dar a hora, dou um beijo na testa da matriarca e vou embora.

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Oi meu amores, tudo bem? Espero que sim, espero também que tenham gostado!!!! 

Capítulo não revisado!!!

Um beijo!

Um Alfa MudadoOnde histórias criam vida. Descubra agora