A conversa entre Luna e sua mãe foi interrompida pelo som insistente da campainha. A mãe de Luna, com uma expressão de curiosidade e preocupação, foi atender a porta. No limiar, um policial aguardava, seu rosto sério carregando notícias que mudariam o curso da noite silenciosa.
"Senhora, temos informações importantes sobre Alexander," começou o policial, revelando a notícia que pairava no ar.
Luna e sua mãe, acompanhadas pelo policial, sentaram-se à mesa novamente. A mãe segurava a mão de Luna, preparando-se para o que viria a seguir.
"Encontramos Alexander. Ele está vivo, mas gravemente ferido. Ele precisa de cuidados médicos urgentes e ficará um bom tempo no hospital," declarou o policial, suas palavras ecoando na sala silenciosa.
O coração de Luna deu um salto, uma mistura avassaladora de alívio e apreensão. Sua mãe apertou ainda mais sua mão, compartilhando o impacto da notícia.
"Posso vê-lo?" Luna perguntou, sua voz trêmula, ansiando por confirmar que Alexander estava realmente vivo.
O policial assentiu, "Sim, você pode. Vamos providenciar o transporte para o hospital."
O trajeto até o hospital foi repleto de silêncio tenso. Luna, ansiosa para ver Alexander, sentia uma mistura de emoções. Chegando ao hospital, ela foi guiada pelos corredores até o quarto onde ele repousava.
Ao abrir a porta, Luna se deparou com Alexander, palidecendo sob os efeitos dos ferimentos. O monitor cardíaco emitia um som constante, ecoando a batalha pela vida que ele travava.
"Alexander..." Luna murmurou, a voz trêmula, enquanto se aproximava da cama.
O quarto do hospital era iluminado pela luz tênue de uma luminária, criando uma atmosfera de serenidade. Luna estava ao lado da cama onde Alexander repousava, sua expressão refletindo a preocupação que ela carregava consigo. Alexander, mesmo fraco, ergueu os olhos para ela, seus lábios formando um sorriso frágil.
"Você... parece um anjo, Luna," murmurou Alexander, sua voz suave e rouca.
Luna sorriu, sentindo o coração se aquecer com suas palavras. "Você está se sentindo melhor?"
"Com você aqui, sempre estou melhor. Luna, eu..." Alexander hesitou por um momento, seus olhos transmitindo uma ternura profunda. "Eu te amo."
As palavras ecoaram no quarto, preenchendo o silêncio com uma doce melodia. Luna, tocada pela sinceridade em seus olhos, inclinou-se suavemente e selou seus lábios nos de Alexander. O beijo, mesmo em meio à fragilidade e à adversidade, foi como um momento mágico, onde o mundo exterior desapareceu e restou apenas a conexão entre eles.
"Eu também te amo, Alexander," sussurrou Luna, seus olhos encontrando os dele.
O momento, apesar do cenário hospitalar, era carregado de uma energia especial. Risos suaves escapavam dos lábios deles, criando um contraste alegre com o ambiente sério do hospital. Juntos, compartilharam diálogos engraçados e histórias leves, como se a gravidade do mundo exterior tivesse se dissipado naquele quarto.
Enquanto as estrelas brilhavam além da janela, Luna e Alexander compartilharam risos, trocaram confidências e reforçaram os laços que os uniam. O beijo sob as estrelas hospitalares tornou-se um símbolo de amor, resiliência e a promessa de um futuro compartilhado.
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Roubada pelo chefe da máfia
Fanfic"À Sombra da Paixão Proibida" é uma trama envolvente que se desenrola nas entranhas da máfia, onde Luna, uma herdeira relutante, é catapultada para um mundo de perigo e intrigas quando é sequestrada pelo misterioso chefe da máfia, Alessandro. O enre...
