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Ouço o policial solicitando uma ambulância e o minha cabeça gira sem parar. Não consigo acreditar que aquele homem machucou Jimin novamente, não pode ser verdade.

— Não! Não! Não! Não pode ser! Não! Não é verdade! — As palavras saem da minha boca cheias de desespero por imaginar que Jimin possa estar gravemente ferido. — Jimin! Jimin! — Começo a chamar por ele ao mesmo tempo em que corro em direção a porta de entrada.

Alguns policiais tentam bloquear o caminho, mas de alguma forma consigo passar por todos eles.

Quando entro na casa, Jimin está descendo as escadas se escorando no corrimão, mas para assim que me vê. Os olhos dele estão inchados e os lábios cortados, mas me sinto aliviada em ver que ele está vivo e consciente.

Corro até ele e me atiro em seus braços, o abraçando com força e sinto uma infinidade de sentimentos virem à tona de uma só vez. Nem sei ao certo porque estou chorando ao ponto de soluçar, talvez seja só os meus sentimentos a flor da pele por conta de todo o estresse das últimas horas, mas eu não me atrevo a soltá-lo. Ao invés disso, aperto ainda mais os braços em volta dele e deixo que todos esses sentimentos saiam.

 Ao invés disso, aperto ainda mais os braços em volta dele e deixo que todos esses sentimentos saiam

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— Louise, você está bem? — Ele pergunta sem me afastar. 

— Não! Eu não estou bem. — Respondo em meio as lágrimas. — Eu estava com muito medo que aquele homem te machucasse de novo.

— Louise... — Jimin tenta me afastar para me encarar, mas eu me recuso a soltá-lo. — O que você disse?

— Eu sei de tudo..., eu sei o que ele fez com você da última vez. Sei que você sumiu porque estava no hospital gravemente ferido.

— Louise... — Ele tenta me afastar novamente, mas sinto que se eu o encarar agora, não conseguirei dizer mais nenhuma palavra. Por isso não o solto.

— Me desculpa por não te deixar se explicar quando me pediu, eu só estava pensando em mim e nos meus sentimentos e não imaginei que algo grave pudesse ter acontecido. Sinto muito. — Falo e finalmente o solto para me afastar.

Eu sei que parecia óbvio demais, mas só agora olhando nos olhos dele, consigo admitir que existem milhares de coisas pendentes entre nós. Coisas que tentei sufocar em um baú no fundo da minha alma porque doeria muito deixá-las sair.

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My First LoveOnde histórias criam vida. Descubra agora