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Gabriel Barbosa — RJ

Enquanto eu dirigia, Alice estava cantarolando baixinho as músicas aleatórias que tocava no carro. A princípio pensei em levá-la em um restaurante chique do centro do Rio de Janeiro, mas acabei descartando essa ideia por conta de possíveis fofocas, não queria a expor mais ainda, não por enquanto.

Depois de ficar muito tempo quebrando a cabeça pensando em um encontro perfeito, tive a ideia de um date perfeito. Um chalé. Pelas fotos o lugar era lindo e particularmente achei a cara da Alice. Não era algo formal, mas sim um lurgazinho para nós dois aproveitarmos a sós.

Assim que chego ao destino final, estaciono carro e encaro a loira curiosa ao meu lado.

— Já chegamos? — diz tentando olhar pela janela do carro, mas por estar muito escuro acaba desistindo — Não consigo enxergar nada — faz uma pausa — Gabriel você não vai me sequestrar né? — pergunta com um certo receio.

— Claro que não, loira — dou risada — Você acha que eu teria o trabalho de te sequestrar? Eu não faria isso, mandaria alguém no meu lugar — falo como se fosse óbvio.

— Então você me sequestraria?

— Alice, que papo é esse? Nunca faria isso — ela não responde e da de ombros, pega sua bolsa no banco de trás e sai do carro, faço o mesmo em seguida. Dou a volta no carro e paro em sua frente, colocando minhas mãos em sua cintura — Está pronta? — me encara.

— Você sabe que sim.

Tiro minha mão de sua cintura, pego em sua mão fazendo com que ela me siga. Andamos um pouco até chegar no chalé que eu reservei. E eu tinha acertado muito nessa escolha, os olhos de Alice brilhando confirmavam isso.

— Gostou? — digo me posicionando atrás dela e passando um dos meus braços pelo seu pescoço.

— Gabriel... Meudeus. Esse lugar é lindo, eu amei — exclama — Podemos entrar? — se vira para mim, passando seus braços pela minha cintura em um abraço. Ergo sua cabeça e a roubo um selinho.

— Vem, vou te mostrar lá dentro.

Assim que abro a porta do chalé, Alice dispara para dentro e deixo escapar um sorrisinho por causa da felicidade da loira. Ela faz um tuor pelo lugar todo, que não era muito grande, o suficiente para duas pessoas, havia apenas duas divisão, o banheiro para a sala, quarto e cozinha.

— Gabriellll — correm em minha direção — Eu quero morar aqui agora — me abraça novamente.

— Podemos morar eu, você e a Mia. O que acha?

— Acho uma ideia doida, mas eu gosto — ela me dá um selinho.

Seguimos para o centro da sala, onde se encontrava uma mesa posta, da maneira em que eu pedi, cheia de aperitivos. Sentamos nas cadeiras e começamos apreciar o banquete que estava em nossa frente. Quando acabamos, nos dirigimos até o sofá, sentei primeiro e puxei sua cintura fazendo com que seu corpo se chocasse com o meu.

— Estava tudo um delícia — fala enquanto se ajeita em meu colo, ficando de frente para mim — Tinha tudo que eu gostava, você acertou em cheio — exclama Alice.

— Que bom que gostou, linda. Posso dizer que tive  uma grande ajuda nessa parte — dou um sorrisinho. Ela aproxima nossos rostos e cela nossas bocas em um selinho, logo dando início ao um beijo.

Quando os beijos começaram a ficar mais quentes, ergui o pequeno corpo loiro em meus braços e a levei até a cama. Ela me encarou com um sorriso safado e encostou na cabeceira, implorando por meu corpo. Como eu sei disso? Diria que sou convencido o suficiente para ter plena certeza de que absolutamente ninguém decifra tão bem o olhar de Alice quanto eu.
E segundos após meu lapso de pensamento, ela confirmou minhas suspeitas, retirando a calcinha delicadamente até a ponta dos pés e jogando a peça de roupa na minha face.

—Você tira o resto ou quer assistir ao show?—ela questiona, com a ponta da unha do dedo indicador entre os dentes.

Senti-me desafiado. Ela adorava fazer isso na maior parte do tempo e nunca passou pela minha cabeça que agora seria diferente. Todo vigor do meu corpo se concentra na minha parte íntima, que se enrijece só com as provocações da loira.

Sem nenhuma delicadeza, rasgo a blusinha que a cobria e me livro da saia usando apenas uma mão. Ela era a imagem mais perfeita que já testemunhei em toda a minha existência. A pele macia, os cabelos loiros bagunçados, o olhar profundamente penetrante capaz de devorar minha alma sem o mínimo esforço, os lábios vermelhos desenhados...tudo nela me encantava e eu ficaria horas admirando seus detalhes. Mas preferia agir.

Passeei com minha língua por toda a extensão do seu corpo, fazendo o contorno das suas coxas e perpassando pela virilha. Sua perna dava leves espasmos em reflexo e, prontamente, segurei as duas firmemente para que não atrapalhassem o que eu estava prestes a fazer.

—Fica quietinha...

Ela engoliu em seco após sussurrar um "sim" com dificuldade. Dei beijinhos em sua intimidade encharcada e, mesmo sem olhar, era capaz de saber o quanto ela está arrepiada e sedenta por mais. Chupei seus lábios pubianos inchados enquanto esfregava seu clitóris com os dedos. Comecei com movimentos já intensos porque, embora não tenha pressa, mal podia esperar para ela gozar.

Não demorou para que isso acontecesse. Em gritos e gemidos deliciosos, ela se desfez na minha boca. E o ápice fez com que ela ficasse ainda mais fogosa, tanto que inverteu nossas posições e, quase sem que eu percebesse, estava no meu colo.

Livrei-me rapidamente da cueca branca que me cobria, exibindo meu órgão ereto e pronto para que ela o engolisse com essa boceta deiciosa.

—Você tem camisinha?—ela questiona.

—Na gaveta...—dessa vez a minha voz é a que falha. Ela inclina  o corpo e pega a peça de látex na gaveta. Me ajuda a colocar e encaixa nossos corpos.

Estou viciado nessa cena. Alice com os seios enormes na minha boca e rebolando suavemente em cima do meu pau. Embora minha vida de luxo faça eu ter a possibilidade de transar com várias mulheres, nada nunca se comparou ao prazer que sinto agora.

Ela mexe a cintura em uma facilidade assustadora. O suor escorre por sua testa e ela permanece incansável, subindo e descendo e apertando meu pau com sua buceta.

Atingimos o ápice juntos e ela se deita ao meu lado, exausta.

Espero ter recompensado o tempo sumida, obrigada por tantas vizualizações,   vocês são incríveis.

MELHOR VERSÃO - GABIGOL (pausa) Onde histórias criam vida. Descubra agora