Cap. 3: A esperança brilhante

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8 de março de 2002, Japão

Era uma sexta feira quente e abafada, daquelas típicas de início das aulas e retorno das férias, que te fazem perguntar se não seria possível falar a aula apenas naquele dia. Kari e T. K faltaram a aula aquele dia, pois haviam recebido uma mensagem do digimundo enviada por um remetente desconhecido, que tinha como codinome apenas as palavras:”lendário digiescolhido” e um endereço de e-mail que era impossível até mesmo para Izzy rastrear. A mensagem dizia que as crianças deveriam ir ao digimundo imediatamente, pois o Imperador Digimon estava atacando uma pequena vila de koromons. Era uma emergência, e a justificativa que dariam na escola poderia ser pensada depois. Eles se encontraram na sala de informática da escola, abriram o digiportal e foram diretamente ao Digimundo.
T. K: Kari, tem certeza que podemos confiar mesmo nessa mensagem? Pode ser uma armadilha…
Kari: Pode ser que seja falso, mas é a única pista que temos… e se for verdade, então nossos parceiros estão em perigo…

8 de março de 2002, Digimundo

As crianças imaginavam que a situação estava ruim, mas não imaginaram o quão ruim a situação estaria.
Assim que chegaram, observaram a antiga vila dos koromons, que eles encontraram totalmente destruída, e os koromons tinham conseguido fugir por sorte. Ou será que tinha algum outro motivo?
T. K e Kari não tiveram muito tempo para analisar a situação, pois pouco depois que chegaram, o Imperador Digimon mandou um Tyranomon e um Monochromon para atacá-los. Eles pegaram os digiovos e gritaram:
T. K: Vai digiovo!
Kari: Vai digiovo!
Patamon armor digivolve para…Pegasusmon!
Tailmon armor digivolve para…Nefertimon!
Os dois digimons sagrados agora estavam enfrentando corajosamente Monochromon e Tyranomon, e lançavam ataques e se defendiam, mas, em pouco tempo, eles haviam derrotado os dois digimons mandados pelo Imperador Digimon.
Tailmon e Patamon olharam para os danos ao redor, a pequena vila estava destruída, a ponte que havia estava desmoronada, as casinhas dos digimons foram reduzidas a cinzas. Aquele cenário era preocupante.
Kari: T. K. vc acha… que os koromons que estavam aqui… morreram?
T. K.: Não sei… é provável que sim. Mas talvez… eles tenham conseguido fugir. Talvez…
As crianças não perderam tempo e começaram a procurar, mas não encontraram nada, e estavam quase desistindo…
Quando eles estavam voltando para um local onde poderiam abrir um digiportal, eles avistaram uma pequena caverna, e procuraram lá também… eles não esperavam ouvir nenhuma resposta, mas ouviram uma vozinha e prestaram atenção.
???: Obrigado por nos salvarem!
T. K: Não é possível… vocês são os koromons da vila?
Koromons: Somos sim!
Kari: Que bom que vocês estão bem! Mas… como vocês conseguiram se esconder aqui?!
Nesse momento, um dos koromons saiu da caverna e foi falar com eles.
Koromon: Bem, nós só conseguimos fugir até aqui e nos esconder porque um digimon atacou eles e nos deu cobertura… Mas… não vimos que digimon era. Mas vocês definitivamente derrotaram eles, então obrigado!
T. K: De nada! Ah, é melhor vocês continuarem escondidos, mas não se preocupem, vamos derrotar o Imperador Digimon em breve!
T. K e Kari se despediram dos pequenos koromons e voltaram para casa, pois haviam recebido mensagens de seus irmãos mais velhos que estavam preocupados, pois já estava começando a anoitecer e eles ainda estavam no digimundo.

8 de março de 2002, Japão

T. K voltou pra casa e jantou com seu pai, e quando o pai perguntou porque ele não foi a escola, ele mentiu dizendo que estava se sentindo um pouco mal. Assim que terminou de jantar, ele foi dormir, pois havia sido um dia cansativo.
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Kari explicou em detalhes como havia sido seu dia no digimundo, e, como a mãe deles sabia sobre os digimons, foi fácil explicar a verdade pra ela. Kari jantou e foi dormir, pois no dia seguinte ela sabia que não poderia faltar a escola.

Continua…

Digimon Adventure 02Where stories live. Discover now