The Dawn of Oblivion - Livro I

Mãozinhas apontam o norte,

Olá Olá! Como vão?? Att nova pra vocês! Mas antes, gostaria de abordar um pouco a respeito dos capítulos que vão seguir!

• Primeiro, os capítulos vão seguir a ordem de 1 em 1 para ficarem mais organizados e irei compensar a demora das att, já que quando eram de 2 em 2 as vezes apenas um cap está pronto e o outro não;

• Como citei no início, muitos personagens terão as personalidades um pouco modificadas para se encaixarem na história, que é resultado do efeito borboleta (créditos e explicação em início);

• Boa leitura, nos vemos nas notas finais?

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5. O Beco Diagonal

Harry esfregou os olhos quando acordou pela manhã. Consciente de que já estava claro, continuou com seus olhos fechados. Relembrando em sua mente: "Isso tudo foi apenas um sonho, sonhei com o gigante e com uma escola de magia. Estou no meu armário da casa dos Dursley depois de ouvir muito as histórias de Alice."

Quando um ruído alto de batidas de fez presente, Harry pensou, desanimado: "É apenas tia Petúnia."

O moreno se praguejou em pensamentos, tivera um sonho tão bom, não queria que ninguém o estragasse, pois a sensação de acolhimento o deixou a deriva, queria sentir aquilo outra vez. A aceitação de quem poderia ser, por mais que acreditasse cegamente que estava sonhando com tudo aquilo.

Mais batidas insistentes o trouxeram para longe de seus pensamentos autodepreciativos, tornando a resmungar: "Está bem, está bem... Vou levantar."

Esfregando seus olhos outra vez, sentou-se, assistindo o casaco pesado do gigante escorregar de seu corpo. Já o casebre se encontrava iluminado pelos raios de sol, sem nenhum vestígio de uma nova tempestade enquanto Rúbeo dormia no sofá, que estava desmontado.

O barulho insiste logo pode ser identificado, era uma coruja batendo na janela com o jornal que trazia em seu bico. O Potter se ergueu com um pulo enquanto a felicidade aflorava seu peito. Não parecia ter sido um sonho, de toda forma, afinal corujas não trazem jornais e gigantes não dormem em sofás, correto? Queria acreditar que sim.

O destino do garoto foi a janela, aberta com um simples puxão. Harry sorriu pequeno para a coruja, que deixou o jornal em cima do gigante, que ainda dormia.

A ave se apressou em voar pelo chão, atacando o casaco de Rúbeo.

O moreno de olhos verdes tentou afastar a coruja do casaco, mas foi de pronto ameaçado com o bico da mesma, que atacava o casaco. "Hey... não faça isso... Rúbeo! Tem uma coruja aqui..."

Com a voz de sono, o aturdido respondeu: "Pague ela, Harry..."

Segurando uma risada nasal, pediu: "Como?"

"Ela está em serviço, Harry. Quer receber o pagamento pela entrega, procure pelos bolsos."

O casaco tinha muitos bolsos, era a primeira conclusão de Harry enquanto os revirava, encontrando molhos de chaves e fichas de metal, balas e rolinhos, finalmente puxando um punhado de moedas que lhe eram estranhas.

"São cinco nuques, Harry."

O moreno riu baixo enquanto encarava bem as moedas. "E o que seriam nuques?"