Chapter XII

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O Capítulo de hoje está MUITO pequeno pra deixar o grande pro próximo, juro que não sabia onde parar, até o Capítulo 13.

29 de Dezembro de 2023 09:56 P.M

Sofia pov

Tá. Faz três dias que eu tô surtando.

Meu pai simplemente me proibiu de tudo, as unicas coisas que eu sei do mundo são as coisas que eu vejo pela janela.

Meu pai tirou meu celular, a televisão é minha chance de sair de casa nem que seja sozinha. E eu simplesmente estou surtando.

— Já vai!— Vou até a porta já que tinha alguém batendo incansavelmente.

— Cadê seu pai?— A Taylor aparece com a cara mais brava que eu já vi ela fazendo.

— Hã, oi?

— Oi, Cadê seu pai?

— Tá tudo bem? Normalmente você me comprimenta com um "Oi pequena, tudo bem? Se alimentou?" E hoje foi só um "Oi, Cadê seu pai?"— Abro mais a porta pra ela entrar.

— Desculpa Sof, mas eu tenho que falar sério com ele— Ela entrou no apartamento.

— Se eu fosse você, não iria querer falar com ele agora.

— Por quê?

— Desde que ele voltou ele tem transformado o apartamento em uma casa de sexo— Ela me olhou confusa— Todo dia ele traz uma mulher diferente pra cá— Sento no sofá.

— Mas essa agora? Me confirma amuma coisa, ele tirou seu celular?— Sentou no meu lado.

— Bom eu não diria que ele tirou, só quebrou, colocou em baixo da água, Pulou em cima e jogou pela janela e depois colocou fogo, mas tirou o chip.

— Por que ele fez isso?

— Ele não precisa de motivos.

— O que esse homem tem na cabeça?— Meu pai sai do quarto com uma mulher vestida parecendo que não estava vestida.

— Taylor?— Ele acompanha a "mulher da vez" até a porta.

— Como vai, Alex?— Ela sorriu pra ele.

— Sofia vai pro seu quarto— Ele mandou e eu fui depois de olhar pra Taylor e ela confirmar com a cabeça, eles não me querem ali, por quê?

Me tranquei no quarto ,que graças ao papai, não dá pra escutar nada do que acontece lá fora, olho para a janela e vejo o Travis, a Selena, a Abi, e a Cara, eles olham pra mim e acenam.

Minitos depois de muitos gritos nada agradáveis na sala vejo a Taylor sair brava, muito brava, entrando no carro e batendo a porta, logo depois todos entraram também.

— Abre essa porta!— Meu pai bate parecendo que vai arrombar, vou até ela e ele passa que nem um furacão— Vamos sair.

— Pra onde?

— Encontrar uma pessoa, só voltamos mais tarde— Ele saiu do meu quarto e sem quationar vou até a sala e vejo alguns vasos quebrados, e almofadas do sofá pelo chão— Toma, entra no carro e me espera lá— Me deu a chave do carro e fui até o carro dele e entrei no banco do carona, logo ele aparece e começa a dirigir rápido demais.

Horas depois percebo que a gente já saiu de Nova York.

— Fica aqui— Ele sai do carro e bate na porta de um homem que sorri estranho e acena pra mim, desvio o olhar pra estrada vazia, parece que a gente estava no meio do nada com apenas uma pequena casa e um carro no caminho para o fim do mundo.

Meu pai pega uma mochila e abre pra conferir, ele se despede do homem que sorri de novo pra mim, meu pai volta e coloca a mochila no banco de trás e começa a manobrar o carro pra irmos embora.

— Quem era ele?— Pergunto olhando pro meu vai que estava com os primeiros botões da sua blusa social abertos, ele faz isso quando está nervoso.

— Um amigo de anos, você nem era nascida— Ele presta atenção atenção na estrada.

Começo a sentir algo estranho, como se alguma coisa fosse acontecer, como se o ano que vem irá ser o pior e ao mesmo tempo o melhor ano da minha vida...

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Capítulo com menos de mil palavras pra conseguir deixar o próximo bem grande. Eu garanto que foi o maior até agora, o que será que o Capítulo número da Sorte da Loirinha vai trazer pra nós...?

Até amanhã!

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