Vilões 18+

O mordomo🔞🚩

Temas: Torção de tamanho, sexo baunilha.

Filme : O boneco do mal

A pedido de um (a) leitor (a)♥︎♥︎♥︎

-Por favor...ahhg...Senhor.- A voz baixa e rouca completamente embebedada de prazer escapa por entre os dedos grossos e longos que estão em sua boca, cobertos pela sua saliva.

Seu pênis implora chorosso com o pre sêmen que escorre pingando na mesa de carvalho antiga, a respiração pesada atrás dele o calor do maior contra seu corpo, fazia o apaixonado serviçal rolar os olhos de prazer, sentindo o volume duro do pênis de seu patrão contra seu quadril.

Por Deus ele tentou tanto resistir a tentação que era o seu chefe, mas o mesmo não fazia questão de colaborar, obrigando seu funcionário a massagealo e andando a vista do mesmo sem nada o cobrindo, não demorou muito para Bhrams descobrir sobre o desejo do outro, sinceramente ele adorou provocar seu fiel mordomo.

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Como alguém tão belo poderia gostar de um homem tão repugnante, com a carne queimada que usa uma máscara de porcelana branca para se esconder, vivendo afastado da sociedade?

Mas ele sempre esteve lá, sorrindo e o ajudando, é talvez não fosse só a necessidade de estar com alguém, Brahms realmente está obcecado por seu mordomo.

-Lindo.-O mordomo sussurrou enquanto observa seu senhor dormir na espreguiçadeira, com um livro sobre o peito.

O coração de Bhrams disparou, impossível, isso não está certo.

-Eu te amo.-A voz doce surrura outra vez sua jura de amor, enquanto traça a máscara com seu dedo.

Ele nunca teria se declarado se o seu senhor estivesse acordado, o medo de ser rejeitado dominava tudo.

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A calça de Bhrams foi ao chão a ponta arroxeada de seu pênis tocou levemente na entrada apertada do ânus do seu mordomo, isso fez ele tremer de medo e ansiedade, mordendo os lábios e arqueado as costas para ter mais daquele sentimento, enquanto seu pênis é massageado em um vai e vem enlouquecedor, molhado, O moreno retirou os dedos da boca dele, e passou lentamente na entrada, espalhando o lubrificante natural forçando seus dedos para dentro, preparando o mais gentilmente possível o outro para levar todo o seu comprimento.

Ele tocou a próstata dele o fazendo gemer alto, e seu pênis soltar todo o esperma perolado em um jato que parecia mais um chafariz, isso fez o mascarado rir baixo, foi tão engraçado vê-lo desesperado.

-Perdão eu... não eu não queria... vou limpar me desculpe.-Fala desperado tentando limpar com suas mãos o esperma espalhado pela mesa e em alguns papeis.

Lentamente colocando sua glânde grossa dentro do outro, abrindo forçadamente espaço para o seu tamanho, o fazendo gemer dolorosamente, e se agarrar a mesa, a dor logo deu lugar ao prazer quando seu patrão começou a se mover, esfregando seu interior, acertando seu ponto de prazer, Bhrams gemia ofegante por baixo da máscara, suas mãos grandes e ásperas segurando a cintura do outro.

Sons molhados e luxuriosos, que soava como músicas ao ouvido do moreno, mais ele quer mais, seu pênis está se contorcendo dentro do outro, com todo aquele calor e aquele aperto ele não iria aguentar muito, a onda elétrica que percorreu seu corpo e parou na ponta do seu pênis o avisou, seguido do esperma dele enchendo o interior do seu amado, mesmo assim continuo a meter dentro dele fodendo sua própria porra, esquerdo uma das pernas do rapaz movendo-se facilmente até deixá-lo completamente deitado naquela mesa.

Os olhos brilhantes com lágrimas escorrendo, os lábios entreabertos resmungando palavras encoerentes e gemidos manhoso, o suor brilhando sobre a luz das velas escorrendo por seu abdômen que possui um protuberância por causa do pênis de Bhrams.

O pênis duro dele balançando junto as bolas cheias a cada estocada que recebia, suas mãos tocando o a virilha coberta de pelos molhados de Bhrams.

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Foi o sol que os acordou, entrando por entre as cortinas, por tudo ele tentou levantar.

-Eu tenho muitas coisas para fazer hoje.-Argumenta tentando se desvencilhar do aperto do patrão.

-Não, agora fique aqui. -A voz grave faz o outro se encolher e obedecer.

Ele tinha um sorriso no rosto, seu senhor finalmente havia falado como ele pela primeira vez.