Sexta feira.
Havia uma discussão feia entre mãe e filha no pequeno apartamento.
— Você é um lixo, Soraya! — A mãe da garota esbravejou irritada. — Eu me arrependo até hoje de não ter abortado você! — exprimiu contra a garota que tinha os olhos marejados. — Você e seu marido...vocês dois se merecem! Dois pilantras.
— Mas mãe... — A jovem proferiu se aproximando de sua mãe que foi logo se afastando da mesma. — Eu te dei o dinheiro que precisava.
— Dinheiro de roubo? — A mulher respondeu irritada. — Eu já disse que não iria querer, Soraya! E ainda te avisei que se você viesse com dinheiro sujo para mim eu iria desconsiderar você como filha!
— Mãe, não faz isso, por favor. — Implorou mas a mulher não deu ouvidos.
— Foi a última vez que eu disse, Soraya. Agora eu não quero você aqui mais. Vá embora e esquece de mim.
— Mãe, por favor. — Juntou as duas mãos em suplica, logo viu sua mãe indo até a porta. — Mãe?
— Vai embora daqui, Soraya! — sua faceta estava neutra. — Só volte aqui quando você parar com essa roubalheira, e se não parar, esquece que você tem mãe!
A jovem então se deu por vencida, logo saiu de perto de sua mãe e foi em direção a saída.
Soraya Thronicke era uma mulher muito linda, tinha seus 1,59 de altura, os cabelos castanhos que batiam na altura do ombro tinham luzes, seu corpo esbelto chamava a atenção de todos.
Aos seus vinte e seis anos, ela era uma mulher bem sucedida financeiramente, mas não era por causa de sua família ou porque trabalhou muito para isso. O motivo de ter tanto dinheiro era que, ela aplicava golpes seguidos de morte em milionários, ela e seu atual marido, Carlos César.
Eles olhavam qual a forma perfeita para aplicar os golpes, César, marido de Soraya que arranjava o melhor para sua esposa. A maioria das vítimas eram pessoas que precisavam de cuidados médicos, pois Soraya era enfermeira, então os golpes surgiam a partir daí. Em seu trabalho ela sempre aparecia simples, e humilde para ninguém desconfiar. Assim que conseguia a confiança das vítimas e o mais importante, o dinheiro, César as matavam logo depois. Esse era a parte dele. E ele fazia tão bem que ninguém nunca desconfiou.
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—A loira chegou em seu apartamento bastante irritada, estacionou seu honda civic híbrido em sua garagem e logo saiu em dição ao elevador.
Estava furiosa por sua mãe tê-la tratado daquela forma, sua mãe nunca havia lhe dado nem um mínimo de afeto, e mesmo com ela tentando ajudar a mulher, nunca ouve uma mudança, a loira achou até que tinha piorado.
Assim que chegou até seu apartamento luxuoso, encontrou viu carlos César vindo em sua direção bastante animado.
— Amor. — Ele disse alegremente, deu-lhe um beijo na boca e logo se separou. — Que bom que chegou! Achei um novo emprego para você. — Sorriu malicioso.
— Qual é a vítima da vez? — perguntou, os braços estavam cruzados e Tinha uma sobrancelha arqueada. — Quem é, qual idade?
— Simone Tebet e ela tem quarenta e sete anos.— Respondeu animado e Soraya logo franziu o cenho.
— Qual é o motivo dessa animação toda?
— Além da gente ganhar o dinheiro? — ergueu as duas mãos para cima e sorriu. — Ela é podre de rica e fora que eu andei pesquisando e, ela guarda dinheiro em casa, vai ser mais fácil do que eu imaginava.
— Okay... — O olhou cética. — Agora qual é a parte ruim?
— Parte ruim é que você vai ter que ajudar ela.
— Como assim? — Franziu o cenho.
— Bom, digamos que ela sofreu um acidente de carro há pouco mais de um mês, quebrou a bacia e bom... ela anda, mas muito pouco! Então, a maioria do tempo ela fica numa cadeira de rodas. Mas isso é até a recuperação total, até que ela não se recupere totalmente, ela não pode fazer muito esforço.
— Eu não vou! — foi branda, mas logo Carlos César fechou a cara totalmente.
— Como é? — Perguntou, pois achou não ter ouvido direito.
— Eu não vou, César! — ergueu a cabeça e o fitou seria. — Eu não vou cuidar... — Fez aspas com os dedos. — de uma velha que vive numa cadeira de rodas!
— Ah, mas você vai sim. — O homem se aproximou irritando e segurou com força o rosto da mesma. — você vai ir e vai fazer seu trabalho perfeitamente, Soraya. — Segurava fortemente o rosto da loira lhe causando dor.
— Me solta, Você está me machucando, César. — o homem então, soltou fortemente, fazendo com que a mesma se desequilibrasse um pouco.
— Você vai fazer, Soraya! — visualizou a loira fazendo massagem em seu rosto dolorido. — Você vai lá, fazer seu trabalho e descobrir aonde fica o cofre da velha.
— E depois?
— Depois que você fizer tudo, a gente mata. Você começa amanhã então se prepare.
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O que acharam?
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SWEAT - Simoraya
ФанфикSimone Tebet, sofreu um acidente de carro e acaba precisando de cuidados médicos em casa para a sua recuperação e acaba tendo a má sorte de contratar Soraya thronicke, a loira mais conhecida por aplicar golpes seguidos de morte em milionários.