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O jogo acabou depois que Gabi ouviu o áudio e decidimos que já era hora de dormir.
Tentei ignorar o fato de que a boca de Gustavo é viciante pra caralho e quase me deixei levar naquele quarto.
As meninas adormeceram em minutos e continuei encarando o teto, pensando naquele garoto sem camisa.
Que ódio, Mioto.
Já perdi as contas de quantas vezes me virei de um lado para o outro no chão ao lado da cama de Giana e é em uma dessas viradas que vejo a porta do quarto ser lentamente aberta.
Gustavo coloca apenas a cabeça para dentro do cômodo e varre o lugar com os olhos. Seus hipinotizantes olhos castanhos encontram os meus e o moreno dá um sorrisinho de lado me chamando com um gesto de cabeça. Me levanto e dou uma rápida conferida para ver se as garotas ainda estão dormindo, então saio do quarto.
— O que quer? — questiono em um sussurro após fechar a porta atrás de mim.
— Terminar o que começamos – Gustavo responde no mesmo tom.
— Me recuso a gozar na minha mão com você na mesma casa que eu.
— Quer gozar na minha mão? — debocho cruzando os braços.
— Prefiro gozar na sua buceta – ele me puxa para si pelo meu short de pijama.
O movimento é rápido e me pega de surpresa, então não tenho reação. Antes de atacar minha boca, Gustavo nos vira e me pressiona contra a parede do corredor. Passo minhas mãos pelos músculos de seu braço até chegar em sua nuca e puxo os cabelos curtinhos alil.
As mãos de Gustavo passeiam por meu corpo até apertarem minha bunda e me impulsionarem para que ele me pegue no colo.
Abraço seu quadril com as pernas e deixo que ele me carregue para o seu quarto, do outro lado do corredor.
Gustavo fecha a porta com delicadesa para não acordar ninguém e em seguida a tranca.
+18
Sou jogada em sua cama e o moreno engatinha para cima de mim, unindo nossos lábios novamente.
Gustavo pressiona sua ereção entre as minhas pernas, me provocando propisitalmente.
Arfo o abraçando com as pernas, enquanto seus beijos descem por meu pescoço.
— P-porra Gustavo, vai logo – falo com um gemido e Gustavo para um segundo para me olhar.
Seu sorriso malicioso é sexy e ele não exita em arrancar minha blusa do pijama e abocanhar meu seio esquerdo.
A sensação da sua boca macia contra a minha pele é melhor do que eu imaginei e ele chupa com vontade, massageando o outro seio com a mão.
Depois de inverter as posições da mão e da boca e chupar meu outro seio, Gustavo faz um camimho de beijo pela minha barriga.
Seus olhos se fixam nos meus quando ele chega na barra do meu short e o tira junto da calcinha.
Me preparo para sentir seus lábios em minha intimidade, mas Gustavo beija a parte interior da minha coxa primeiro, provocantemente.
Gemo manhosa e ele diz: vai ter que pedir, Ana Flávia.
— Faz logo seu trabalho, Mioto – falo.
Com o sorriso mais safado que já vi, sua língua é passada entre minha pernas, como se lambesse um pirulito. Logo, Gustavo começa a chupar a região e o volume dos meus gemidos aumenta. Sua língua pressiona e faz movimentos circulares em meu clitóris, me enlouquecendo.
— Caralho Gustavo – falo jogando a cabeça para trás.
— Só vai ter o meu caralho depois. — ironiza ele, mas nem me importo – gemo quando sinto mais uma vez sua língua em minha intimidade.
Deixo meu coro ser levado pelo prazer e, após um arrepio, gozo em sua boca cobrindo a minha para não gemer além do que posso.
— Puta merda, Ana Flávia — Gustavo levanta a cabeça após lamber todo o meu líquido — Você é uma delícia – fala o moreno me deixando completamente exitada.
— Então por que você não me come?– sorrio de canto vendo seu rosto se aproximar novamente do meu.
—Seu pedido é uma ordem, gatinha. – o moreno sorri me beijando rapidamente.
— Isso não foi um pedido, Mioto – falo entre os beijos que se tornam cada vez mais quentes.
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