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Essa garota completamente nua em cima de mim me enlouquece.
Estamos no quintal atrás da casa, onde qualquer um pode nos ver, mas para ela esse é o lugar perfeito para sentar em meu rosto.
E eu adorei.
Agora, a morena está vasculhando meus bolsos a proucura de uma camisinha, antes de me deixar pelado também.
Ana Flávia joga minha bermuda no mesmo lugar onde jogou seu biquini e abre a embalegem do preservativo, o colocando em mim.
— Vou poder te tocar agora? – pergunto sorrindo malicioso.
— Não, continua bem quietinho enquanto eu uso seu pau como se fosse um daqueles de brinquedo – diz a morana simples e solto uma risada nasal.
Ela não existe.
— Ana, não vou aguentar. — aviso em um gemido e ela abre os olhos para me ver.
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— Então goza, amor — ela pega minhas mãos — e grita o meu nome – ela sorri e meu deus, que sorriso.
Ana Flávia coloca minhas mãos em seus peitos e os massageia, atingimdo o ápice junto comigo.
Assim como ela pediu, gemo seu nome sem controlar o volume e fecho os olhos com força.
Lentamente, seus movimentos desaceleram até pararem completamente e ela permanece sentada com meu pau dentro de si.
— Isso... foi muito bom. — fala Ana com a respiração desregulada.
Ela solta minhas mãos e as desço, pousando em sua bunda e apertando.
— Sua bunda é tão gostosa — comento a acariciando.
— Seu pau também – Ana passa os dedos pelos músculos dos meus braços. Puxo ela tirando meu membro de dentro dela e a deitando em cima de mim.
— Então, que tal se você começar a tomar pílula ou sei lá, pra eu poder enfiar meu pau em você sem essa merda de látex – sugiro fazendo carinho em suas costas.
— Quer me comer sem camisinha, Mioto? — Ana Flávia também faz carinho em meu corpo.
— Essa é a ideia — confirmo com um sorriso que ela não pode ver, já que está com o rosto deitado em meu ombro.
— Minha mãe me obriga a tomar anticoncepcional desde que eu perdi a virgindade — conta ela — você só precisa fazer o teste de DST.
Solto uma risada nasal e meu sorriso se torna mais largo ainda.
— Eu já faço, mensalmente, por causa do time — a confissão faz Ana levantar a cabeça para me olhar.
— Para participar de qualquer atividade esportiva da escola, nós precisamos fazer testes de DST e drogas todo mês – digo.
— Bem, acho que isso quer dizer que vamos foder sem camisinha – Ana gruda seus lábios nos meus e a aperto entre os braços enquanto nos beijamos.
Eu sei que, geralmente, transar sem preservativo eleva um relacionamento a outro nível. Ana Flávia e eu não temos nada sério, embora recentemente ela seja a única com que faço sexo, mas não vejo a hora de entrar nela sem nada.
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