Capítulo 6: tenção

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Notas da Autora

Olá, de novo!

Contadora0322

Boa leitura!

Pov. Narradora

No apartamento de Kara

Kara: Uau, sua amiga é um doce. - disse tentando aliviar o climão que havia se instalado no local.

Mon-el: É, e o que tem naqueles aneis que ela usa? - pergunta massageando a bochecha estranhamente dolorida.

Sam e Lena estavam chocadas com tudo que acabara de acontecer e não conseguiam ter reações.

J'onn: Pois é, e é perigosa. - essa frase acordou Sam e Lena de suas introversões. - Ela sabe minha identidade...

Kara: Ela sabe a minha também. - disse e no momento todos se perguntavam como ela havia descoberto.

J'onn: Bom... o ponto é que ela não parece ter nenhum receio de usar isso contra nós, eu acho que seria prudente eu apagar a memó- - Ruby nem o deixa terminar a frase.

Ruby: Não se atreva a encostar um dedo na minha mãe. - disse se exaltando, o que surpreende todos os presentes.

Mon-el: Rubs, é mais seguro. - tenta inutilmente.

Ruby: EU DISSE QUE NÃO. - grita na cara do daxamita. - E não me chame assim, eu não te dei tal liberdade ou qualquer outra. - disse em um tom muito parecido com o de sua mãe postiça.

Sam e Lena nem se incomodavam em tentar repreender ou acalmar a garota.

Lena: Ela está certa. - diz calmamente. - Não se atreva a chegar perto da S/n com esse objetivo, além do mais, ela jamais divulgaria essas informações. - disse ainda com uma calma invejável. - E se algum de vocês insinuar que ela faria tal coisa, eu mesma cumpro as ameaças que ela fez. - seu tom se torna ameaçador e todos se entreolham. - Vamos meninas. - disse para Sam e Ruby, as três pegam suas coisas e saem porta a fora.

E sem nem estar presente, S/n conseguiu um marco, causou uma discordia entre os superamigos.

...

Pov. S/n

Mesmo sem a mesma falar nada, eu conseguia sentir o olhar de preocupação de Caterina em mim o caminho inteiro, sabendo que em qualquer oportunidade ela perguntaria, quando chegamos no meu prédio eu saí do carro rapidamente deixando apenas uma ordem para trás.

S/n: Está dispensada, vá para casa e esteja aqui 20 minutos mais cedo amanhã. - digo e depois entro no prédio, subo de elevador até o último andar e, depois de percorrer um pequeno corredor e destrancar a porta, adentro em minha cobertura.

Silenciosamente deixo minhas coisas no devido lugar, tiro meus sapatos e os coloco na sapateira ao lado da porta. Para o meu azar o lugar não fica em silêncio por muito tempo, a porta é aberta e por ela entra uma Caterina bastante inquieta, eu apenas a ignoro esperando que meu silêncio a desencoraje, mas Caterina continua parada me encarando de braços cruzados como se ainda esperasse que eu dissesse algo, porém continuo em silêncio absoluto. Parecendo impaciente ela quebra o silêncio.

Caterina: Qual o problema? O que aconteceu lá? Por que voltamos mais cedo? - despeja todas as perguntas de uma vez.

S/n: Nossa, quantas perguntas. - digo indo até a cozinha, pegando uma garrafa de Whisky junto a um copo o servindo em seguida. - Não tem problema nenhum. Não aconteceu nada demais. Por nenhuma razão importante. - minto descaradamente. Volto para a sala, mas Caterina entra na minha frente.

Um Amor Improvável (Alex Danvers e S/n)Onde histórias criam vida. Descubra agora