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7 ANOA ATRÁS, a mulher caminhava apressadamente pela matas escuras e fechadas da floresta, ela segurava a mão de um criança que ao que parece tinha 5 anos de idade, e estava estava chorando muito. A mulher segurava a mão da garotinha firmemente enquanto apressava o seu passo, olhava para trás com um expressão de horror em seu rosto como se estivesse algo a seguindo, é realmente tinha algo seguindo as duas...ela tinha que chegar depressa a um lugar, um lugar em que sua filha ficaria segura antes que aquelas coisas pudessem fazer algo pior...ela tinha em mente um único destino...O acampamento meio-sangue.
A mulher, era a mãe daquela pequena garotinha a qual segurava a sua mão com força, a mesma estava fugindo de monstros, entidades más que queriam machucar a garotinha....fúrias. Eram três, duas estavam voando pelo céu enquanto a outra...não conseguia dizer onde ela estava, por isso deduziu que já que a terceira fúria não estava sobrevoando os céus junto com as outras concerteza estaria no chão esperando o momento certo para atacar. Ela então deixou de só caminhar e começou a correr ao perceber a presença daquelas coisas cada vez mais perto delas, na tentativa de despista-las ela adentra em uma parte ainda mais escura da floresta.
As duas não soltaram a mão da outra por nada, era difícil correr pela floresta a noite, as vezes até tropeçavam mas graças a grande luz da lua cheia que iluminava o caminho, as duas podiam ver bem.
As furias que voavam os céus estrelados pousaram no chão a alguns metros de distância, a mulher então ao perceber isso e ao ver que sua pequena filha não estava conseguindo acompanhar os seus passos apressados a pega no colo e começa a correr mais rápido do que antes sem nem sequer ousar a olhar para trás.
A perseguição continua, por alguns minutos, ela corre e consegue despistar as duas fúria que a seguiram, depois de um tempo sai da floresta e chega em uma área mais limpa, com menos árvores, isso facilita a sua corrida. De longe, avista uma colhina e bem no topo havia uma árvore, a mulher comemora mentalmente por estar tão perto de seu destino e por achar que finalmente ficaria segura com sua filha.
Mas, infelizmente sua alegria durou muito pouco, a terceira fúria que estava faltando pousou no chão, e pela velocidade em que chegou a mulher pode adivinhar que ela já estava esperando as duas lá, e que as outras duas estavam a seguindo apenas para levá-las para um ponto sem saída...era uma armadilha.
A mulher para de correr, tenta voltar mas há uma fúria atrás, e outra a esquerda, ela poderia tentar sair pela direita mas aquilo só faria com qua as duas se afastasem do acampamento e no fim das contas elas acabariam sendo pegas e mortas do mesmo jeito, não tinha escapatória.
- "Me entregue a criança Evangeline, e eu posso deixar você sair viva daqui." - A fúria a sua frente fala.
- "Nunca!!" - Ela grita e abraça sua filha mais forte, que estava ainda chorando muito, ela vai se afastando lentamente, estava preparada para lutar pela sua vida e pela vida de sua preciosa filha.
- "Você sabe que se um jeito ou de outro ela vai ser morta, não sabe?" - a fúria fala com desprezo e desdém, ela então se aproxima rápido e tenta por suas garras na garota.
Evangeline e rápida desvia, e coloca a filha no chão, e retira duas adagas de sua bolsa. Ela olha para a criança e diz:
- "Corra Annie! Corra e não olhe para trás, meu amor!" - Ela grita.
- "Mas mamãe...." - Annie diz com uma voz chorosa, mas é interrompida por outro grito de sua mãe.
- "Annie, eu vou ficar bem agora, Corre!!" - A pequena Annie ficou relutante, mas logo começou a correr em direção a colhina.
- "Tem gente que prefere aprender pela dor!" - A fúria fala e avança em Evangeline.
As duas começam a brigar, diversas vezes a fúria tentou golpear Evangeline mas falha miseravelmente todas elas.
Evangeline e rápida e forte, desvia de todos os seus ataques e quando a fúria tenta ataca-la mais uma vez, ela finca sua adaga no seu braço, e a mesma vira pó. As outras duas também avançam, a mulher lança uma de suas facas na direção da fúria, que acerta o seu peito em cheio e fazendo também com que a mesma virasse pó...estava prestes a fazer o mesmo com a outra mas ela foi mais rápida do que Evangeline, e lhe dá um golpe com suas enormes e afiadas garras.
Desta vez, ela não consegue desviar a tempo, e as garras da fúria acertam seu rosto, e logo em seguida ela sente uma dor aguda em sua barriga...A fúria atracou suas garras nela, e como uma mão em seu pescoço a fúria levanta Evangeline no ar, e começa a falar.
- "Devia ter aceitado a nossa oferta enquanto ainda tinha tempo." - ela diz com a voz rouca e tenebrosa, o que fazia com Evangeline tivesse nojo e repulsa, e mais um vez da um golpe em sua barriga, desta vez a ferindo ainda mais.
A mulher da um grito agonizante. Annie estava quase chegando a colheina mas ao ouvir o grito da mãe a garotinha se vira e se depara com aquela terrível cena.
- "Mamãe!" - Annie olha para trás e não pensa duas vezes antes de correr e direção a sua mãe.
Com suas últimas forças, Eva fura a última fúria. Depois que ela vira pó, Evangeline cai no chão, a mesma geme de dor...Annie chega perto dela.
- "Annie eu disse para você sair daqui..." - Ela diz com a voz enfraquecida. - "filha..."
- "Não eu não vou sai, eu não vou..." - A garotinha fala chorando muito, ela estava muito aterrorizada com tudo que estava acontecendo. - "Por favor mae...não morre, por favor...." - Annie fala em meio a soluços.
- "Escuta, Annie..." - Ela fala com dificuldade e para, tentando respirar - " Você vai ter que ser corajosa agora, vai ter que ser forte...e vai ter que aprender a viver sem mim promete para mim...que você vai fazer isso? Voce vai ter que aprender a viver sem mim, ok? Depois da árvore na colina...tem um acampamento"
- "Por que você tá dizendo isso mãe?" - Annie diz com sua voz trêmula e assustada. - "Você vai ficar bem....você vai ficar bem....por favor."
- "Eu te...amo, a..nnie..eu te amo...muito" - Evangeline fala com sua voz falha, enquanto lágrimas escorrem pelo seu rosto e então seus olhos se tornam vazios....e ela para de respirar.
-"Mãe?....Mãe? Mamãe!!" - Annie sacode o corpo de sua mãe enquanto chora descontroladamente sem parar - "Mamãe....por favor....mamãe!!"
Annie se abraça no corpo da sua mãe não se importando em se sujar de sangue enquanto lágrimas escorrem cada vez mais pelo seu pequeno rosto, e ela fica lá por um longo tempo abraçado com o corpo frio de sua mãe Até uma sombra surgir atrás da menina, e quando ela olha para trás vê um homem que tinha o corpo metade cavalo, junto a várias outras crianças, que vestiam uma camisa laranja.
- "Venha comigo, criança! Eu vou lhe levar para um lugar seguro." - Ele diz estendendo sua mão.
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Colors || Percy Jackson
RomanceAnnie Madelyne chegou no acampamento muito nova, após sua mãe adotiva ter sido morta por uma fúria, ela foi obrigada a lidar com a perda de sua mãe e traumas do passado, mas nunca deixou de ser uma menina feliz e alegre. Ela é uma menina bonita, int...