O céu nortista. Fábricas como quaisquer outras.
E todo um cinzel de passadas águas.
E as mesmas e vazias praças.
E não vejo mais, porém, aquela moça.Todo um mundo que mentiu, que nos feriu.
E cadê a santidade e as boas risadas?
E onde estão as primeiras gargalhadas?
O vento vaga. Alguém partiu.E o mesmo Babel fascínio.
E o mesmo piratear cretino.
O mesmo roubo legalizado, imposto.E as mesmas odientas caras.
E os mesmos aplaudidos canalhas.
O latão de lixo por aí, esgoto.
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