𝐀 𝐃𝐚𝐭𝐞, 𝐀 𝐋𝐨𝐯𝐞.

CAPÍTULO 3 /////DE VOLTA AO LAR

Ai... Minha cabeça... Tento colocar a mão na cabeça mas não consegui, meus pulsos estão acorrentados, o que será que aconteceu? Só lembro da pancada, do guarda pedindo para o Albedo se afastar e o olhar de assustado dele...

Nesse ponto eu devo estar no calabouço do castelo, não estou vendo quase nada..., só algumas tochas na frente das grades, com um pouco de luz que tenho da para ver que as selas não são limpas à um bom tempo.

Ouço o som de passos vindo do corredor, são passos rápidos, deve ser uma mulher com saltos, sem esteriótipos, me desculpe.

A grande porta da sela foi aberta agressivamente, revelando uma pessoa com a áurea assassina com sede de sangue

— Kaeya Alberich... Eu tenho algumas perguntinhas pra você — diz uma mulher com o cabelo cor vinho com uma lança na mão

(Eu quero q vcs adivinhem qm é, mesmo estando meio na cara qm é, kkkkkkkkkk )

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      Albedo, algumas
     horas antes
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O que eu fiz? Será que eu fui seguido? Agora Kaeya está apagado e sendo levado pelos guardas... O que eu faço?

— Príncipe Albedo, você está bem? Ele fez algo ruim para você? Precisa de algo? — pergunta um dos guardas do castelo.

— E-eu estou bem — falo nervoso, a minha voz saiu da maneira que não queria.

— Majestade, vamos levá-lo ao seu quarto, você precisa descansar! — diz o mesmo guarda.

— C-claro, mandem Rosária para meus aposentos. Eu quero que ela cuide pessoalmente do invasor. Fale pra ela que é pra vim falar comigo antes de fazer algo com ele — digo sério.

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    Depois de um tempo
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Estou no meu quarto, andando em círculos, de tanto que estou preocupado.

Até agora Rosária não apareceu. Ela pode até ter o matado. Calma Albedo... Ele está bem! Seja positivo!

— "Toc-Toc" — alguém bate na porta.

— Príncipe Albedo, o senhor me chamou? — era Rosária, graças aos Arcontes!

— Chamei, entre por favor — digo firmemente.

A mulher entra, ela tem cabelos curtos cor de vinho, com a roupa da Igreja, ela é uma freira, mas trabalha na guarda Real ela está pálida, deve ser pela falta de sono.

— Rosária, pergunte aos guardas sobre o novo prisioneiro, eu quero que você o traga até aqui. Eu... Mesmo vou puni-lo — digo tentando ser o mais frio possível.

— Sim senhor. Farei isso o mais rápido possível — diz ela fazendo uma referência e se retirando.

— Tomara que ocorra tudo bem... — digo tentando me tranquilizar.

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     Kaeya, um tempo
depois
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