Jimin era um príncipe, com medo do grande mundo e que cresceu entre as muralhas de seu castelo, onde era mantido em segredo pelos seus pais, sem sair de forma alguma do castelo.
Não era por que ele era indesejado, ou tivesse nascido com algum "defeito" mas sim pelo a história que ele carrega.
Um omega lúpus de linhagem pura era algo nunca esperado nos reinos, muito menos em askalen. Um dos maiores reinos de toda dinastia coreana que levava suas regras de proteção acima de tudo.
Com isso, o nascimento de um lúpus poderia ser levado tanto como uma benção vinda dos deuses do sol e da lua, como também uma maldição, algo que poderia destruir e assombrar askalen.
Nas antigas lendas, era ouvido que os lúpus traziam uma maldição, eles trariam a guerra e que usariam de seus poderes não descobertos para reinar e destruir reinos, eles viriam em formas lupinas, prontos para destruir ou matar o que estivesse pela frente.
Por mais que todos acreditassem nessa teoria, não havia fatos para comprovar, nunca alguém chegou a realmente presenciar a presença de um lúpus na terra depois de mais de quinhentos milhões de anos, seria um acontecimento históricamente terrível para o povo e os reis
O park em si, era um príncipe bom e renomado, sempre buscando descobrir e se arriscar em qualquer oportunidade e que mesmo sendo lúpus, nunca demonstrou realmente perigo ou sinal de agressividade, muito pelo contrário, ele era delicado e calma na maioria das vezes, mesmo tendo um espírito de liberdade e sendo tão inteligente que logo seria nomeado rei.
O ômega que não tinha um cheiro próprio já que nunca foi possível sentir por ele ou por outros, isso lhe incomodava de certa forma, já que possuir seu próprio aroma era a principal forma de atrair seu futuro alfa, não que ele pensassem dessa maneira, era uma fadiga para ele, já que nenhum curandeiro da época conseguiu explicar ou descobrir o verdadeiro motivo. park vivia sua vida preso nas grandes muralhas do castelo, que chegava ser considerado sem graça pelo príncipe que já conhecia e sabia tudo sobre o lugar, desde o grande portão até o jardim logo atrás do castelo, dos grandes quadros até às pequenas manchas na cozinha.
Cada livro lido e decorado da grande biblioteca, cada quadro que era limpado e observado, cada mínimo canto do castelo, era conhecido e explorado por ele, não tinha nada que ele já não tivesse visto, tocado ou encontrado naquele lugar monótono.
Não havia lugares novos por onde correr, pessoas novas com quem conversar além de seu tutor que lhe ensinava sobre como ser um bom rei e administrar todos os bens e poderes que logo seriam impostos para.
Até que em uma noite, com o sol poente e a escuridão se alastrando por todo reino, ele saiu, com medo de ser visto e descoberto, mas o pequeno príncipe apenas queria descobrir mais sobre o que estava ao seu redor, ele gostaria de ao menor dar uma pequena espiada na floresta logo depois dos muros de seu jardim, mesmo sem saber como e que provavelmente teria de pular o muro, que por ser perto da floresta era menor comparado aos que rodeavam o grande portão de entrada.
Sozinho pela grande floresta que cercava toda parte atrás do castelo, o pequeno não fazia ideia de como iria voltar, mas algo naquela floresta lhe chamava a atenção, um timo de conexão.
Seus pais o avisaram:
Não vá até lá, há criaturas se escondendo no escuro.
Mas enquanto caminhava, algo veio por trás do pequeno príncipe, uma criatura medonha, grande o suficiente para matá-lo com apenas uma mordida.
Uma voz rouca, parecendo mais um murmuro mas alta o suficiente para ser escutada e temida, mas o que saiu da boca daquele grande lobo negro não foi bem o que se era esperado.
" Te darei tudo que sonhares, apenas seja meu..."
† E então o predador achou sua presa, e estava designado a prova-lá até que seu desejo fosse saciado, e seu amor correspondido. †
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Lily florest ~pjm+jjk~
FanfictionA floresta estava fria e escura... O príncipe procurava por algo, ou alguém. Então ele começou a correr e, em um apelo sofrido e gritando com seus pulmões... Triste o ômega clamava pelo seu alfa. - por favor apareça, venha me pegar.- o ômega chamav...