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Minho sempre esperava por Jisung depois da escola para que eles pudessem voltar para casa juntos. Jisung achava que os alunos pareciam um pouco estranhos, para eles, era porque eram fofos como amigos. Han não permitiu que Minho mostrasse publicamente que eles estavam namorando. Na verdade, os alunos olhavam para eles porque sabiam quem era Minho e iria deixá-lo depois de um mês. Para eles, Jisung parecia muito ingênuo.

Quando eles estavam no ônibus, Jisung passou um de seus fones de ouvido para Minho, e eles ouviram música juntos. Não havia ninguém no ônibus agora. Lee virou o rosto para ele e pressionou os lábios em Jisung fazendo-o corar e lentamente retribuindo o beijo. Seus lábios entraram em um ritmo perfeito até que Jisung puxou sombriamente tentando recuperar o fôlego.

Jisung olhou para Minho enquanto eles ainda estavam próximos. Minho sorriu para ele e beijou sua bochecha vermelha. Han desviou o olhar, todo corado.

Jisung pov.

Ao terminar o beijo, olhei lentamente para os olhos dele que estavam tão próximos dos meus. Ele se aproxima ainda mais e beija minha bochecha. Desviei o olhar e sorri. Foi nesse momento que percebi. Não importa o que aconteça, não há como voltar atrás. Eu me apaixonei por ele profundamente tanto quanto um oceano.

Senti seus dedos travados nos meus. Olhei em sua direção novamente. Ele ergueu nossa mão entrelaçada e beijou minha mão.

— Eu... Eu a-amo você... — Ele beijou minha bochecha novamente e sussurrou em meu ouvido.

— Eu também te amo.... tanto...
tanto... —  Quando acabamos de descer do ônibus e estávamos no caminho para nossa casa, Minho inicia conversa. — Eu ouvi falar de um clube de dança que é muito legal, e eu gostaria de participar. Então decidi começar a trabalhar no fim de semana para ganhar dinheiro para pagar a matrícula.

— Minho i-isso p-parece o-o-ótimo!

— Sim! Eu mal posso esperar. Estou animado.

— Mas e-e o seu t-trabalho? Eu não q-quero que você se s-sobrecarregue.

— Não. Não é grande coisa, só trabalho nos finais de semana e até o salário não é tão alto, mas tenho tempo para ganhar até a matrícula. — Eu balancei a cabeça.

— Serei o caixa de uma pequena loja de conveniência.

— Posso te a-ajudar de alguma f-forma?

— A única ajuda sua é que você esteja comigo. — Eu sorri e balancei a cabeça. Entramos em casa e fomos recebidos por a tia com o jantar.

O jantar foi maravilhoso, como sempre, estava tudo bem no tabke. Pelo menos até a tia mencionar uma coisa.

— Minho, você confessou seu amor para aquela garota? — Olhei para Minho e ele imediatamente olhou para mim.

"Aquela garota? Que garota" Eu pensei.

— Ah... não... ainda não....

— É melhor você se apressar.

Olhei para minha comida. Eu estava confuso, Minho estava constantemente com alguma garota antes e não dava a mínima para mim. Eu nem quero pensar nisso. O passado permanecendo no passado. Levantei-me da mesa.

— Querido, você já terminou?

— Sim. — Eu disse e subi as escadas do meu quarto. Quando entrei no meu quarto me joguei na cama. Só então Minho entrou no meu quarto. Antes que eu pudesse me levantar, ele se deitou em cima do meu peito e me abraçou.

— Você está louco? — Balancei a cabeça olhando para o teto.

— Você é~ — Ele disse cutucando minhas bochechas com o dedo e falando com aquela voz de bebê que sempre me fazia rir. Começo a brincar com seu cabelo preto escuro. — Não há ninguém que eu queira confessar... é só que... hum... um dia ela me perguntou se havia alguém que eu gostasse e eu disse sim, porque pensei em você... e ela acabou achando que era uma garota...

— Ela... n-não sabe que v-você gosta de garotos? — Ele balançou a cabeça lentamente. Ele subiu acima de mim e beijou minha testa, em seguida, seus lábios desceram para minhas bochechas, beijando todo o caminho até meus lábios. Beijei de volta deixando sua língua brincar com a minha. Mas foi curto, minha respiração estava muito curta. Sempre me senti culpado por isso. Começo a respirar pesado enquanto me afasto. Ele sorriu, lentamente tirou meus óculos e os colocou na mesinha ao lado da cama. Eu sabia o que estávamos prestes a fazer quando ele fez isso. Seus lábios percorreram no meu queixo. Eu senti que estava ficando muito quente e prazeroso por ele chupar meu queixo.

Apertei os lençóis da cama com força e gemi quando ele desceu pela minha clavícula deixando marcas de chupões. Estávamos totalmente perdidos no momento. Gemi jogando minha cabeça para trás no travesseiro. Minho sorriu enquanto deslizava as mãos por baixo da minha camisa, me fazendo estremecer com seu toque.

Fiquei com medo e ao mesmo tempo deixei que ele me tocasse. Senti nossa respiração começar a esquentar quando ele rasgou minha camisa com força, fazendo os botões caírem da cama. Seus lábios atacaram meu peito. Começo a morder o lábio inferior tentando conter meus gemidos.

— Deixe-me ouvir você, meu lindo. — Soltei meu gemido e de repente me lembrei que não conseguiria. Meu corpo não aguentaria. Coloquei minhas mãos em seus ombros e o empurrei levemente.

— M-minho... — Senti seus lábios saindo do meu peito e subindo em minha direção.

— Sim, baby... — Ele vem até meu rosto, tocando suavemente minhas bochechas.
— Você sabe que não vou te machucar.

— Eu s-sei M-minho... é só... — Virei minha cabeça para o outro lado, com vergonha e senti sua respiração em meu pescoço.

— É só o quê?....

— Eu não q-quero te p-preocupar... mas... Minho eu... eu p-poderia desmaiar... se você.... v-você sabe... eu poderia s-sair sem r-respirar.  — Ele estava um pouco preocupado, me olhando magoado.— Me d-desculpa... — Ele balançou a cabeça tristemente, segurando lágrimas nos olhos que eu podia ver.

— Não, está tudo bem....

— Eu s-sinto muito p-por não p-poder fazer amor com você também... — Ele pressiona seus lábios nos meus.

— Então... posso apenas beijar você? — Eu balancei a cabeça lentamente. Ele sorriu e continuou a beijar meu corpo deixando uma marca escura e pedaços por todo meu peito e estômago. Começo a respirar pesado novamente quando ele começa a chupar meu mamilo. Senti turbulência em meu corpo. Foi tão bom.

— Minho! ~ Ah! — Ele se afastou.

— Desculpa... — Paramos por alguns momentos e ele continuou novamente. Até que ele chegou ao fim das minhas calças. Ele lentamente começou a desabotoar meu cinto e eu apenas o observei. Ele abaixou minha calça me deixando apenas de cueca. Ele olhou para mim e eu balancei a cabeça para não fazer isso. Ele não ouviu, abaixou minha cueca me deixando completamente nu, abaixou a cabeça para começar a beijar minhas coxas. Senti um frio atingir meu membro. Agarrei os lençóis com ainda mais força. Seus lábios brincavam rudemente com minhas coxas, o que me deixou louco.

— M-minho ~! — Ele tirou. Paramos por um momento. A única coisa que pude ouvir foi nossa respiração alta. Senti ele se aproximar do meu rosto, e abro os olhos para poder ver meu amado.

— Amor, eu quero tanto te foder... — Ele disse, beijando meu pescoço. Eu não conseguia parar de gemer enquanto suas mãos apertavam minha cintura incessantemente. Eu soluço em meio aos gemidos toda vez que sinto seus dedos massageando perto do meu
membro. — Caramba, você é tão sexy que não consigo evitar. — Ele sussurrou em meu ouvido, beijando-o lentamente. Quando tive vontade de gemer de novo, senti que desta vez não conseguiria respirar direito. comecei a tossir, empurrei levemente Minho para longe de mim. Cobri a boca e comecei a tossir ainda mais. Minho se levantou da cama e me entregou um copo d'água que estava na minha mesa. Quando bebi a tosse acalmou um pouco. Deitei-me novamente na mesma posição.

— Me d-desculpa... — Minho olhou para mim com tristeza enquanto eu tremia um pouco com o ataque de tosse. Ele se inclinou em minha direção e beijou minha testa.

— Deixa eu te vestir. — Eu sorri tristemente e ele lentamente colocou todas as minhas roupas de volta em mim. Estava quente, ele cobriu a mim e a ele e ficamos abraçados por um longo tempo e abraçados a noite toda.







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𝑻𝒉𝒆 𝒎𝒐𝒐𝒏 | ᴍɪɴsᴜɴɢ ᴘᴛ-ʙʀOnde histórias criam vida. Descubra agora