CAPITULO 2- Me sinto inutil.

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HEITOR MAGNOS.

Me reprimo acordando de um pesadelo e sei que é coisa da minha maldita mente mais não consigo lidar com a sensação. Sei o que está acontecendo sou médico e passei por está aulas tantas vez, mas a questão é que estou me auto destruindo por ser um fraco. Logo eu que sempre fui um narcisista em saber que era perfeito.

" Me ajude a  salvar minha irmã, professor."

"Sei que pode. Eu confio no senhor"

Mordo o travesseiro e repreendo o grito da minha alma e choro como se fosse um criança com medo do bicho papão. Meu corpo tem esparmos tão forte que sinto dor nestes momentos horrível. Por mais que eu tente lembrar daquele maldito dia eu não consigo, estava turbo minha vista é tinha sangue por toda minha roupa de cirurgia. Os laudos foram claro, teve erro médico que causou a morte de uma paciente na mesa e o assanino fui eu.

Lembrar doi tanto que até mesmo a luz da claridade do dia m incomoda, por relembrar o estado que sai do hospital aquele dia. Tinha muitos repórteres, freches e uma multidão pedindo justiça, pois matei uma mulher no auge dos seus vinte anos. Uma mim praticamenre com tudo para viver e eu cefei a vida dela como se fosse um julgador da morte. Eu casei dor e choro na família de alguém que confiou em mim é isso não consigo me abater das consequências do meu erro.

— Me deixe em paz - Murmuro baixinho com lágrimas nos olhos e puxo com força os lençóis para me ajudar a sufocar meus gritos.

Um maldito dia que escolhi para ser bom samaritano, sair da minha zona de conforto, deixar alguém se aproximar de mim como nunca deixei e olhar nos fundo dos olhos daqueles garoto. Me vi tanto nele que pensei que talvez eu pudesse atender seu pedido em ajudá-lo e o resultado foi desgraçando as nossas vidas com um simples bisturi.

Reli laudos, escutei ofensas e me submeti ao cometer de medicina para o meu julgamento administrativo. Errei e tenho que pagar por isso, mais pois nunca mais ser livre da culpa de ter matado alguém por iincompetência da minha parte. Sempee fui perfeito ao ponto de não cometer erros e agora estou me afundando por ser imperfeito, levando minha família junto comigo e mesmo que ele mostre todos os dias ac4editar em mim, sei que eles Não acreditam mais.

Pensar que sou um poblema mau resolvido e todo o caos que trouxe para dentro desta casa me torna inquebrável para ser repreendido, joga do novamente para rua. O filh9 não biológico que foi achado na sarjeta, roubado carteira de prostitutas que tentava sobreviver. Sou uma ironia do destino por ter tentado esconder meu passado por anos e agora parece que estou vivendo página por página de uma biografia publica. Odeio a sensação de todos saberem tudo sobre mim o que nunca permiti. Ser vulnerável aos olhos de alguém.

"BURRO! CRIANÇA BURRA!. NAO SERVE PARA NADA NEM MESMO PARA ROUBAR, ENGANAR"

— Eu sou burro- Repito baixinho, para mim mesmo relembrando a voz grave do marido da mulher que me criou.

Ele sempre esteve certo sobre minha origem. Um celeiro talvez, filho de uma qualquer e se tivesse sorte um dia ia aprender contar moedas. Aprendi tudo que queria, mas estraguei tudo com a próprias mãos sendo mesquinho em pensar  que um deslize meu podia arruinar toda uma vida de trabalho do meu  pai Augusto. Sou nada mais que filho mais velho do ministro da saúde da Europa. Se antes pai OTTO era o provedor da casa e isso era a nossa piada eterna, hoje sinto que pode voltar ser realidade, já que o meu pai esta disposto a renunciar o cargo em prol da minha honra.

Que honra? EU MATEI UMA PESSOA!

Similar vëmeu pai abrindo mão daquilo que sempre batalhou para ter é como afirma que fui o maior erro da vida dele. Cresci vendo o seus esforços e sua mil fases para ser presente em casa é excelente no trabalho e agora ele está preste a larga tudo por causa do filho idiota dele. Isso seria crueldade demais manchar o seu nome como fiz com o meu.

Me ensine a te Amar.Onde histórias criam vida. Descubra agora