CAPITULO 4- Confio no senhor.

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HEITOR MAGNOS.

Me visto tão rápido que se a minha avó estivesse presente ainda nesta casa, o sermão seria multiplicado em dez vez mais sobre etiquetas masculinas de pessoas de "sangue azul" uma baboseira do caramba que tive que ouvir por anos. Fui tirado das ruas e se tem algo que não tenho é sangue azul. Por isso o meu pijama deve ser o suficente para não ser taxado como um tarado pelos empregado da casa dos meus pais. Sinto falta do silêncio do meu apartamento da coletividade dos diversos livros e da minha privacidade.

Me desculpo com a empregada que limpa o rol do corredores pelo impacto da porta que fechei bruscamente, mas estou atonimico por lembrar de algo importante. Derepente muita coisa faz sentido na minha cabeça e talvez eu possa resolver as coisas corretamente por que eu sei que não sou culpado pela morte daquela paciência. Sigo as tramas do percurso que sempre tracei em uma cirurgia e por mais que os laudos médicos diga que teve degringencia não teve. Ah! Não ser o exato momento que me encontraram embriagado na minha sala.

Eu desço os degraus da escada bem nitidamente ciente que a multi.a pessoa que vi antes da cirurgia foi Lysander. Fiquei sem jeito pelo seu toque repentino de me abraçar e o sorriso terno em seu rosto. A sua voz me arrepiou por inteiro quando me agradeceu pela milésima vez. Eu estava confiante por ele confiar em mim é não por saber da minha competência. A válvula foi estuda por mim é anos e anos a frente de uma pesquisa me tornou um narcista no assunto. Todos podem falhar nesta questão, mas eu NAO.

Ele pode afirmar para mim é para todos se quiser que eu não estava embriagado. Com a sua colocação posso pedi recurso, lutar novamente na justiça para ter meu direito de exerce a profissão novamente. O laudo em tese pode ser forjado. Esta muito estranho a questão da minha equipe não ter sido ouvida e isso me faz se sentir prejudicado. Fui acusado, julgado e não tive direito de me retrata. Dou um sorriso por ter sido um idiota e não ter colocado a cabeça para funcionar e me permitir por auto se julgar, burro.

- Viram meu pai?

-Não, senhor.

- Obrigado.

Sou educado com uma das mulheres contratadas para faxina anual da casa e paro um momento no lugar e olho para ela com atenção. Seus cabelos pretos me fez relembrar do doutor Scotty. Murmuro um maldito palavrão, socando a parede do corredor e respiro fundo sem acreditar que me deixei leva. Uma rixa do passado jamais interferiria meu futuro. Tolice pensar desta forma quando se trata de briga de gigantes. Pai Otto no dia que viu o infeliz na premiação da minha pesquisa me alertou sibre ficar longe. Errei em ser desobediente, coisa que não sou. Achei que a frustação de uma paquera do passado com a recusa não teria o efeito que teve no homem. Só que nada ficou apenas em algo do passado vivido na Universidade, meu pai Augusto, tirou algo dele, a presidência do hospital do avô.

Gargalho alto ainda tendo a cabeça na parede e quero me alto soca a minha cara de palhaço. O maldito café está batizado. Eu devia ter desconfiado de algo naquele dia, pois sempre fui alguém alarmado. Coisa que meu bisa me ensinou. "Homens de poderes são sempre envejados" está frase nunca soou tão perfeitamente na minha vida como neste momento. Era tarde da noite em uma sexta feira e o plantão dele tinha se encerrado. Depois de 48 horas dentro daquele hospital, tudo que ele deveria querer era uma noite de descanso. Me enrolou certinho falando no seu tempo de exército os conflitos na fronteira que viveu e mesmo eu querendo mandar ele a merda, fui atencioso. Naquela noite eu queria sucesso e outro abraço de ninguém mais do que do irmão da minha paciente.

O maldito conseguiu me fuder tanto que abalou meu psicológico e mexeu com meu lado narcista de ser sempee o filho perfeito. Eu entrei em colapso publicamente e isso está me arruinando publicamente, pois estao investigando tudo que fiz nos últimos cinco anos na profissão. Batalhei tanto para está onde estou que fui um filho ausente um irmão pessimo e não tive um pingo de interesse em relacionamentos, para evitar sair do caminho que eu estava trilhando. A medicina é tudo que me faz se sentir vivo e me tirar ela me deu medo de morrer em vida.

Me ensine a te Amar.Onde histórias criam vida. Descubra agora