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— Quer as chaves?— Katsuki perguntou atrás de mim.

— Que? Não precisa, que isso.... Nossa que fome.— Desci as escadas indo para a cozinha e sentando na mesa posta.

Katsuki veio e se sentou ao meu lado para comermos sopa de kimchi com arroz e carne de porco. Ficamos meio tensos, mas ele puxou assunto e continuamos uma conversa confortável.

Depois de comer lavei os pratos e me deitei no seu sofá.

— Você é folgada, né?— Ele falou se sentando na poltrona.

— Sou, aí que preguiça de voltar para casa.— Me estiquei no sofá.

— Dorme aí, tem um quarto de hóspedes.— Ele ligou a TV.

— Hmmm quer minha companhia, Katsuki?— Levantei e sentei em seu colo.

— E porque eu não iria querer? — Ele sorriu.

— Não sei, você é meio bipolar.— Tentei sair de seu colo mas ele segurou fortemente minha cintura.

— Não sou bipolar, desde que te vi hoje que eu tô querendo te dar uns pegas e até agora não mudei de ideia.— Ele apertou minha coxa.

— Vai ficar querendo viu.— Fechei a cara e virei o rosto, mas Bakugo segurou meu queixo fazendo com que eu olhasse para ele.

— Então, olhe no fundo dos meus olhos e diga que não quer, que não faremos nada.

— Eu não quero.— No fundo eu queria sim, fazer o que? Queria dar para aquele loiro.— Não quero.

— Está bem, pode sentar no sofá.

Ele soltou minha cintura e eu fui até o sofá me deitando novamente.
Horas se passaram e eu fui para o quarto de hóspedes para dormir, mas não conseguia, eu me revirava na cama tentando mas... Tudo o que eu queria era ele.
Sai do quarto e fui até o dele, bati na porta e ele abriu sem camisa, com uma calça de moletom e óculos... Desde quando ele usa óculos?  Foda-se, naquela noite eu seria o óculos dele.

— Uma perna em cada orelha.— Ele me olhou confuso e eu tirei seu óculos e entrei no seu quarto beijando ele.

Ele por sua vez não recusou o beijo, continou o beijo com o mesmo desejo e necessidade que eu depositava ali.

— Kaori, você quer mesmo isso?— Ele falou deitado na cama.

— Com certeza.— Tirei a blusa ficando por cima dele.— Eu quero você dentro de mim.— Voltei a beija-lo ferozmente.

Eu mordia seus lábios fazendo ele apertar minha bunda, ele me segurou e me levou para fora do quarto. Abriu a porta preta e trancou logo em seguida, me deitou na cama e apenas depois eu percebi que estava dentro da poha de um quarto vermelho.

— Me senti nos cinquenta tons de cinza.— Eu ri.

— Você me fez descobri um lado sádico que eu achei que não tinha.— Ele mordeu meu pescoço.

— Mesmo, Katsuki? Interessante.... O que mais posso fazer você descobrir?— Troquei as posições.— Beijei seu pescoço, desci para sua clavícula e mordi sua barriga.— Já tá tão duro assim?— Tirei seu membro para fora e comecei a provoca-lo chupando sua glande enquanto masturbava o mesmo.

Ele enrolou meu cabelo em sua mão e segurou minha cabeça que fazia movimentos vai e vem. Ele gemia e arfava, antes de gozar puxou minha cabeça e voltou a me beijar, trocando de novo as posições.

Foi então que ele me apareceu com duas algemas e me prendeu na cabeceira, colocou um vibrador em mim e ligou deixando com que eu me contorcesse.
Antes de contínuar qualquer coisa a campainha foi tocada, me colocou uma mordaça e pediu silêncio.... FILHO DA PUTA.

........

Desci as escadas até a porta e fui atende-la, assim que abri vi Kirishima, ele entrou.

— Fala mano, te acordei? — Kirishima entrou sentando no sofá.— Te mandei mensagem, mas como você não atendia resolvi vir.

— Tudo certo, eu tava estudando umas coisas.— Fui até a cozinha trazendo uma cerveja.— Toma, fala aí.

— Seguinte, vou pedir a Mina em casamento, e não passa de amanhã!!— Ele falou confiante bebendo a cerveja.— Ela é o amor da minha vida, cara. Por isso queria te pedir sua moto emprestada, eu vou levá-la ao parque e pedir na roda gigante.

— Puta clichê hein.

— Eu sou clichê.— Ele sorriu.— E outra, cobre meu turno amanhã de noite?

— Não dá cara, tô planejando algo também.

— Interessante, tem haver com a minha irmã?

— Provavelmente.— Sorri sem jeito.

— Estou de olho em você, seu poha.— Ele deu um soquinho do meu braço.—Vai, preciso ir, Mina tá me esperando, cheguei agora do meu turno de hoje.

Ele levantou e eu o acompanhei até a porta, tranquei a mesma depois que ele saiu e voltei para minha diversão noturna.

— Voltei baby.— Entrei e tranquei a porta atrás de mim.

Eu a observei e ela estava com as pernas fechadas, tentando se soltar. Fui até ela, sentei na cama e fiz um carinho em sua barriga.

Fiquei em meio as suas pernas novamente e tirei meu brinquedinho que estava dentro dela, tirei sua calcinha e comecei a estimular seu clitóris que estava inchado por conta dela já ter gozado antes, mas para compensar, ela estava bem mais sensível agora.
Beijei e chupei seus seios, tirei suas algemas e mordaça, acabei levando um tapa na cara. Ela estava ofegante, então segurei seu pescoço e prendi suas mãos novamente acima da cabeça.

Desci até sua intimidade e comecei beijando levemente, mas comecei a chupa-la com vontade, e ao abrir os olhos eu podia vê-la arquear as costas.

Segurei suas pernas para que ela não fechasse em meu rosto e eu pudesse ouvir seus gemidos.

— Porra Katsuki... Me foda de uma vez.

Eu sorri e me posicionei entre suas pernas e coloquei meu membro em sua entrada completamente molhada, precionei fazendo ele entrar todo de uma vez, o que fez ela gritar. ainda dentro dela mas sem me mexer abri suas algemas deixando-a livre.

Comecei a me movimentar devagar, mas ela resmungava, então comecei a dar estodas forte e seus gemidos começaram a falhar. Comecei os movimentos rápido, segurei seu quadril me movimentando com facilidade.
Ela começou a arranhar meus braços e costas, coloquei suas pernas em meus ombros atingindo então seu ponto G, o que fazia ela gemer mais alto e se agarrar nos lençóis e mesmo com ela gozando continuei sem parar... Até que eu também gozei dentro dela, a camisinha impediu que eu a preenchesse.

Ela sorriu e eu me deitei ao seu lado, e beijei seu rosto, iríamos dormir naquela cama então liguei o ar condicionado cobrindo a mesma trazendo ela para o meu peito. Dormimos o que nós restava de noite...

— Te amo.— Ela falou antes de apagar.

E eu sorri igual um bobo.


Um capítulo de domingo MAIS QUE GOSTOSO para vocês meus amores, vocês merecem.
Beijinhos e byebye ♥️

The Sister - Katsuki BakugoOnde histórias criam vida. Descubra agora